quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Opinião: Flávio Dino é farinha do mesmo saco?


Grupo, estrutura, liderança eram fatores primordiais em campanhas eleitorais. Articuladores/operadores/marqueteiros são nos dias atuais vetores decisivos.
A equação se processa com a soma(grupo, estrutura, liderança+articuladores/operadores/marqueteiros). O resultado não é tão matemático.
A dinâmica(positiva/negativa) depende de quantas vezes eleva-se as estratégias, utilizando cada um dos fatores/vetores. É preciso lógica(conhecimento).
Apesar de reunidos em equação, a resposta dos eleitores produz sempre um novo raciocínio. Ganha quem consegue adaptar-se/antecipar-se as demandas eleitorais.
É ilusório o atual quadro político plantado pelos articuladores/operadores de Flávio Dino. Eles agem como os estrategistas nazistas, escondendo a verdade eleitoral.
As alianças/adesões/filiações/cooptações espúrias(ilegítimas) igualam Flávio Dino as práticas políticas dos últimos 50 anos. A perda de identidade progressiva confundirá o eleitorado.
Dino é farinha do mesmo saco, cachaça da mesma pipa?

Vereador Elias do Gesso ironiza colega Luis Lacerda e diz que vai mudar para o bairro Cangalheiro.

 Elias do Gesso de malas prontas para mudar para o bairro Cangalheiro.
A sessão legislativa de quarta-feira (09) na Câmara Municipal foi realizada sem discussões e debates. E na ausência da presidente, Ana Lucia, o vereador, Mario Assunção, comandou os trabalhos.

Parlamentares da situação e oposição se manifestaram durante o pequeno expediente

Pelo lado situacionista, destaque para o vereador, Elias do Gesso, que falou indignado sobre uma reivindicação sua não atendida pelo prefeito. Trata-se da pavimentação da 1ª Travessa da Vila Arias no bairro Matadouro. Segundo o parlamentar, falando no pequeno expediente, esta faltando  bom senso do gestor para autorizar a Secretaria de Obras a realizar o serviço de melhoria da via.

Elias, lembrou do dia em que o secretário de Obras, Paiva, foi vistoriar a 1ª Travessa da Vila Arias disse: - Chegou o 2º prefeito de Caxias, seu Junior Martins e colocou o secretário debaixo do braço e saiu e a rua esta lá, precisando de pincho. Vou mudar para o Cangalheiro, só assim meus pedidos serão atendidos - falou duro em suas palavras o eterno aliado de Humberto Coutinho.

Em suas palavras, o edil Elias do Gesso, foi irônico com o colega de bancada Luis Lacerda, dando entender que o prefeito só atende os requerimentos do parlamentar do Cangalheiro. 

O que Elias do Gesso falou na sessão, foi abordado aqui neste espaço. O colega governista, faz uma abusiva  divulgação de seus requerimentos atendidos pelo prefeito, nas redes sociais, e isto já esta incomodando de certa forma seus pares de bancada. Comenta-se a  - boca miúda - na cidade, que a empresa que faz estes pequenos reparos em  ruas esburacadas e danificadas pertence a um - laranja - ligado ao vereador Luis Lacerda. 

Pelo lado da oposição, a vereadora, Taniery Cantalice, abordou a empresa Citeluz, responsável pela iluminação publica da cidade, segundo a parlamentar, ao invés de resolver o problema da escuridão nas ruas dos  bairros de Caxias, a empresa fica colocando  luminárias e painéis cor de rosa nos logradouros e fachadas dos prédios públicos  pertencentes a prefeitura. As escuras, a ação de marginais fica facilitada.

Na questão do problema dos guardas municipais que reivindicam o plano de cargos e salários, Taniery disse que não vai forçar o prefeito a assinar o projeto para aumentar os proventos da classe. Mas, não vai cansar de lutar em favor da categoria e dos demais servidores massacrados pela atual administração municipal.  

Frases construídas em laboratório…


A construção artificial do discurso oposicionista para sensibilizar o eleitorado maranhense não é atividade dada apenas ao marqueteiro Evilson Almeida – que recebe dinheiro da Prefeitura de São Luís para fazer a campanha de Flávio Dino (PCdoB).
Almeida, para quem não se lembra, foi o responsável por fazer Rosângela Curado chorar em seu discurso de filiação ao PDT – ao usar o nome de Jackson “pelo menos três vezes”, como orientou o marqueteiro.
Mas o ideológo da construção de frases de efeito – depois repetidas por Flávio Dino (PCdoB) e outros seguidores, como o condenado deputado Bira do Pindaré (neo-PSB) – é o vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha, como revelou o blogueiro Robert Lobato. 
É da lavra de Rocha, segundo Lobato, a expressão “Meu Brasil é o Maranhão”, usada por Pindaré, ontem, em entrevista à rádio Capital.
A mesma frase é usada por Dino. e tem uma variação: ‘Meu partido é o Maranhão”.
Tudo trabalhado milimetricamente para encantar e sensibilizar o eleitor.
Discursos de laboratório…
 Blog do Marco Deça 

Mais segurança.


O vereador, Fábio Gentil, preocupado com a onda de assalto que ocorre nas proximidades das agência bancárias de Caxias, apresentou na sessão de quarta-feira (09) o projeto de Lei no qual institui sobre a instalação de painel opaco entre os caixas e clientes em espera nas filas das instituições financeiras no município e da obrigatoriedade da colocação de câmeras de videos no entorno das vias que dão acesso para os Bancos.

Justificando sua proposição, o parlamentar frisou quo o projeto visa coibir as ações de meliantes que ficam observando a movimentação dos clientes dentro das agências bancarias para depois agirem praticando o assalto denominado de - saidinha bancaria -. Muito comum este tipo de ação em todo o Brasil.

Quanto a instalação de câmeras de vídeo na área das agências, Fábio Gentil, enfatizou ser de suma importância a implantação deste sistema que garante a segurança das pessoas em uma possível ação de assaltantes. As instituições financeiras serão obrigadas a preservar as imagens filmadas por seis meses. A comunidade com isso terá uma grande contribuição e proteção contra ataque de desocupados.

Fábio Gentil, após justificar o projeto de Lei em que deu entrada, abordou a situação dos guardas municipais. 

- O prefeito está demonstrando que não tem palavra e nem tão pouco compromisso, pois há muito tempo, como diz a linguagem popular: vem empurrando com a barriga estes servidores públicos que são muito importante para o município. É melhor dizer que o Poder Publico não tem condições de dar nenhum tipo de aumento para os guardas municipais, e não vai resolver o problema deles, do quê continuar massacrando a classe - asseverou Gentil.

O impasse do Sindicato dos Guardas Municipais com o Executivo vem se arrastando há meses. A categoria reivindica que o prefeito encaminhe para o Legislativo o plano de cargos, salários e carreira da categoria e consequentemente sua aprovação pelos parlamentares. 

Até quando o impasse? Com a resposta o prefeito!