segunda-feira, 3 de março de 2014


Santa Inês: homem mexe com mulher alheia e ainda dá três tiros no namorado dela

Um homem identificado como Edvaldo Rodrigues Carneiro morreu na madrugada de ontem (2), depois de levar três tiros dentro de um bloco carnavalesco na Praça do Canoeiro, em Santa Inês.
Os disparos foram efetuados após um desentendimento entre a vítima e um homem que havia tomado gosto com sua namorada. Edvaldo foi tomar satisfação do ocorrido e acabou levando a pior.
A namorada, identificada como Antônia Marta Sousa também está hospitalizada. Ela levou um tiro na região do abdômen.
O assassino ainda não foi localizado pela polícia.

Dilma Rousseff tem a simpatia de eleitor menos escolarizado, diz pesquisa


José Cruz / Agência Brasil
A presidente Dilma Rousseff é a líder em intenções de voto para as eleições deste ano, somando 47%, o suficiente para vencer no primeiro turno, informa reportagem do jornal Folha de S. Paulo desse domingo (2), que perfilou os eleitores de 2014. O número leva em conta que o típico eleitor brasileiro simpatizante de Dilma tem de 25 a 34 anos, tem ensino médio e renda familiar mensal baixa, cerca de R$ 1.448,00. Estão entre estes 51% das pessoas que declaram votar em Dilma.
No quesito formação escolar, 44% deles têm apenas ensino fundamental, 44% concluíram o ensino médio e apenas 12% terminaram o ensino superior.
As informações surgiram do cruzamento de dados apurados pelo Datafolha no fim de fevereiro com 2.614 pessoas.
No polo oposto aos eleitores de Dilma, mais pobres e menos esclarecidos, estão os simpatizantes de Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB), com renda e escolaridade mais altas. Pela pesquisa, 30% dos eleitores da ex-ministra Marina Silva têm ensino superior e estão concentrados em cidades com mais de 500 mil habitantes do Sudeste. A maior parte são mulheres, jovens de até 24 anos e com renda acima de R$ 3.620,00 (cinco salários mínimos).
A pesquisa revelou que 57% dos eleitores do senador Aécio Neves (PSDB) são homens (57%) e moram no Sudeste (57%), têm renda superior a três salários mínimos (R$ 2.172,00) e têm ensino superior completo.

Secretários deixarão suas pastas em caso de renúncia da governadora Roseana Sarney



Foto: O Estado
O secretário de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano, Hildo Rocha (PMDB), que até o ano passado atuou na Articulação Política do governo do Estado, assegurou que em uma eventual renúncia da governadora Roseana Sarney (PMDB) para a disputa do Senado Federal, todos os secretários de Estado deverão também deixar as suas respectivas pastas. A medida, segundo ele, está garantida após acordo entre os secretários e a chefe do Executivo. Com isso, caberia ao governador eleito de forma indireta na Assembleia Legislativa a prerrogativa de montar a sua própria equipe de trabalho. Alguns nomes, neste caso, seriam mantidos e outros substituídos.
Na semana passada, a governadora Roseana Sarney afirmou a aliados que somente deixará o governo caso haja o consenso da base governista na Assembleia em torno da candidatura do secretário de Estado da Infraestrutura, Luis Fernando Silva (PMDB), na eleição indireta. Não havendo consenso, ela se manterá no Executivo até o dia 31 de dezembro deste ano, data em que se encerra o seu mandato.
E é justamente pelo fato de haver a possibilidade de renúncia, que os secretários - que já colocaram seus cargos à disposição -, chegaram ao acordo de sair junto da governadora.
"Já está tudo acertado. Se a governadora do Maranhão, Roseana Sarney, renunciar ao seu mandato para disputar a eleição de outubro, todos os secretários deixarão, de forma conjunta, o governo. Não havendo renúncia, os secretários pré-candidatos se manterão nos postos até abril", disse.
Ele afirmou que a saída de todos os auxiliares de Roseana de primeiro escalão, além de se concretizar como um gesto de unidade, tem por objetivo deixar o governador eleito de forma indireta, à vontade para escolher os seus próprios secretários.
"Com a nossa saída, o governador eleito de forma indireta na Assembleia terá a liberdade de montar a sua própria equipe de trabalho. Mas essa é uma questão que somente será definida com a saída da governadora", completou.
Decisão
Roseana Sarney já decidiu que somente deixará o governo caso haja total apoio da base governista na Assembleia a Luis Fernando, pré-candidato ao governo na eleição de outubro. O presidente da Casa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), também figura como um dos cotados para a disputa do pleito.
Na avaliação da governadora, o melhor caminho do grupo político seria a eleição de Luis Fernando. Para que isso ocorra, sem que haja qualquer tipo de problema, a base teria de aprovar a Resolução Legislativa (que regulamenta a eleição), com a especificação de que apenas o partido pode indicar o seu candidato para a disputa. Alguns deputados, que ainda resistem ao projeto, querem inserir a inscrição de que os blocos parlamentares também têm essa prerrogativa. Se isso ocorresse, por exemplo, o PMDB poderia indicar Luis Fernando e os blocos poderiam indicar algum outro membro do mesmo partido, dividindo assim a base. E é exatamente isso que quer evitar a liderança do grupo governista.
"Se não houver consenso, Roseana tocará o seu governo normalmente, há muito trabalho em andamento. O plano rodoviário está prestes a ser concluído, os hospitais também. Não haverá problema algum em ela dar continuidade ao que começou", disse.
Cargos já estão à disposição
Na última quarta-feira, sob a orientação da governadora Roseana Sarney (PMDB), todos os secretários de Estado colocaram seus cargos à disposição do Executivo. Os atos ocorreram por meio de documento encaminhado individualmente ao secretário-chefe da Casa Civil, João Abreu. A relação será avaliada somente após o Carnaval pela governadora.
O objetivo, segundo já havia adiantado O Estado no início do mês, é relacionar todos os secretários pré-candidatos para que seja definida uma agenda de desincompatibilização e, consequentemente, uma análise mais aprofundada de nomes que podem substituir os titulares das pastas.
"É uma questão técnica e necessária do ponto de vista administrativo. A governadora poderá agora identificar os secretários que poderão ser candidatos e então preparar um cronograma para a saída de cada um. Particularmente, acredito que ninguém saia agora, no início de março, talvez no fim do mês ou em abril, mas essa será uma decisão da governadora", afirmou o secretário de Estado das Cidades, Hildo Rocha (PMDB), que tem conversado com a governadora sobre o assunto.
Além de Luis Fernando Silva (PMDB), secretário de Estado da Infraestrutura e pré-candidato ao Governo do Estado, pelo menos nove secretários de estado, de um total de 15 cotados, devem deixar o Governo para a disputa das eleições de outubro.
Os seus substitutos, segundo adiantou em janeiro Roseana Sarney, serão técnicos. Ela quer evitar que os próprios titulares das pastas indiquem políticos para os substituírem e provoquem desequilíbrio da base na disputa eleitoral.
fonte: Imirante.com

Decisão sobre destino de Roseana Sarney começa a ser articulada



Enquanto muitos curtem o clima de carnaval, na cúpula do grupo Sarney o clima é de definição.
O senador José Sarney, e a filha, governadora Roseana, ambos do PMDB, acertam esses dias os ponteiros de uma decisão que deve ser oficializada até o fim do mês de março.
Nas últimas semanas, a governadora tomou pelo menos uma decisão: não renuncia ao mandato se não houve consenso na base aliada da Assembleia Legislativa sobre a eleição indireta do secretário de Estado de Infraestrutura, Luis Fernando Silva, também do PMDB.
E é a partir dessa premissa que as conversas serão levadas a cabo pelo senador e seus aliados mais próximos…