O Vasco venceu o Náutico pelo placar de 1X0 na Arena Pernambuco na noite desta terça-feira e entra pela primeira vez no G-4 do Campeonato Brasileiro da Segunda Divisão 2014. Foi uma vitoria sofrida, mas o time foi valente e com muita garra fez valer a referência que é o Gigante da Colina na competição.Com o resultado o Vascão assume a segunda posição com 28 pontos, atrás do Ceará que soma 31. Luverdense -MT e Avaí - SC vem em seguida, ambos com 27 pontos ganhos. Foi o terceiro trunfo consecutivo. É continuar com essa pegada, para continuar representando bem a grandeza que é o Clube de Regatas Vasco da Gama.
terça-feira, 12 de agosto de 2014
‘Posso provar muita coisa’, diz contadora que revelou propina com governo do MA
Robson Bonin, da Veja, de Brasília
O Congresso Nacional deverá ter uma quarta-feira agitada. A contadora Meire Bonfim Poza, que trabalhava para o doleiro Alberto Youssef, cabeça de um grupo acusado de lavar 10 bilhões de reais de dinheiro desviado de obras públicas e destinada a enriquecer políticos corruptos – e corromper outros – será ouvida, às 10 horas, no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara. ‘Só vou falar sobre o que posso provar. E posso provar muita coisa’, afirmou Meire Poza ao site de VEJA nesta terça.
Em entrevista a Veja desta semana, Meire Poza revelou que parlamentares do PT, PMDB e PP participavam das tramas criminosas. Na sessão de amanhã do colegiado, comparecerá como testemunha do processo de cassação do mandato do deputado Luiz Argôlo (SDD-BA), convocada pelo relator do caso, Marcos Rogério (PDT-RO). No depoimento à Polícia Federal, ela forneceu cópias de documentos e identificou contratos públicos simulados envolvendo grandes empreiteiras. No caso de Argôlo, afirmou que o deputado era sócio de Alberto Youssef.
Meire Poza é considerada uma testemunha-chave da Operação Lava-Jato. Além de Argôlo, ela apontou nomes de outros parlamentares que mantinham negócios clandestinos com Youssef, como os deputados Cândido Vaccarezza (PT-SP), André Vargas (ex-PT-PR) e o senador Fernando Collor de Melo (PTB-AL).
Se relatar tudo o que viu, ouviu e fez, Meire Poza dará uma grande contruição nesta quarta-feira para a identificação de políticos corruptos.
Advogado escapa ileso de grave acidente na BR-316
Um grave acidente na BR 316 próximo a sede da empresa responsável pela duplicação da rodovia federal quase acaba em tragédia na manhã desta terça-feira (12), onde um veículo Chevrolet Cruze , de placa não identificada, conduzido pelo advogado João Henrique Barros, foi atingindo em cheio por outro automóvel que vinha no sentido contrario. A colisão foi na altura do povoado Altos.
Segundo as primeiras informações após a colisão o carro do advogado rodopiou na pista, parando no acostamento, distante 200 mts do local do acidente. Caso viesse outro veiculo no sentido contrario, a tragédia teria sido inevitável.
Apesar da violência da colisão, o advogado caxiense, para a honra e a gloria do nome de Jesus Cristo, escapou com vida. Foi um grande susto, mas graças a Deus está tudo bem. Apenas danos materiais somente, disse Batista Barros, pai de João Henrique.
Não temos as imagens que mostram o veiculo totalmente destruído, mas graças a Deus e também a um pouco de sorte, João Henrique não sofreu um arranhão. O advogado seguia no sentido Caxias/Teresina quando aconteceu o acidente.
Prefeitura recupera asfalto em via no centro da cidade
Por meio de uma equipe da empresa que está prestando serviços para o SAAE, a troca dos canos de amianto por PVC, a Prefeitura de Caxias está recuperando alguns trechos do asfalto das ruas centrais da cidade, onde foram abertas valas para execução da obra. O serviço, iniciou nesta terça-feira pela manhã por volta das 08h, começando na travessa Desembargador Morato e se estendendo até a praça do Panteon, em frente a Delegacia, e deve prosseguir até o final da tarde. Cada metro das ruas receberão uma nova capa de pavimentação para recuperar e cobrir as ondulações e incorreções do asfalto, para não afundar no período das chuvas.
Esta ação da Prefeitura deixou os comerciantes bastante satisfeitos, pois a poeira no local já estava incomodando e também trazendo prejuízos, como sujeira e inutilizando mercadorias, a maioria do setor, calçados, confecções e artigos esportivos foram os mais afetados. Segundo o encarregado da empresa, responsável pela recuperação do asfalto, a intenção é estabelecer as condições necessárias para oferecer mais segurança aos motoristas e pedestres e, também melhorar a vida das pessoas que diariamente circulam pelo centro da cidade.
Anvisa proíbe comercialização de emagrecedor em cápsulas
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu nesta terça-feira (12) a fabricação, distribuição e comercialização de todos os lotes do produto Seca Barriga em cápsulas. A resolução foi publicada no Diário Oficial da União.
O rótulo do produto informa ser fabricado por Laboratório Quallys Ltda, com CNPJ 01.170.992/0001-16, Inscrição Estadual 241379485 e situado na Avenida Tiradentes, 1320, no centro de Rio do Campo, em Santa Catarina. Entretanto, encaminhamento da Diretoria de Vigilância Sanitária do Estado informou a inexistência de CNPJ e inscrição estadual, além de endereço falso do fabricante.
Na mesma publicação, a Anvisa suspende, como medida de interesse sanitário, a fabricação, distribuição, divulgação, comercialização e uso do produto Extreme Liss Restore Argan Charis Professional, fabricado pela empresa Di Fiorena Indústria Cosmética Ltda. Epp, de Franca-SP.
Uma auditoria constatou que o produto tem ação alisante diferente da alegada pela empresa em notificação à Anvisa, que determina o recolhimento do estoque do produto existente no mercado.
Agencia Brasil
“Flávio Dino e o Maranhão irão vencer”, dizem Magno Junior e lideranças de Aldeias Altas
A cada dia que passa, mais lideranças políticas vêm demonstrando confiança no nome de Flávio Dino. Foi o caso da comitiva de Aldeias Altas que esteve em São Luís na noite desta segunda-feira (11) para declarar apoio e empenho na campanha de Flávio Dino.
“Tenho certeza que Flávio Dino e o Maranhão irão vencer”, disse Magno Jr. (à direita na foto) ao destacar que a principal motivação para abraçar a candidatura de Flávio Dino é o preparo que ele demonstra para tratar do Maranhão. “Nessa eu não tenho nenhuma dúvida que vai dar o nome de Flávio Dino com fé em Deus”, afirmou.
Também presente na reunião, a ex-prefeita do município Fernanda Bacelar relatou que em Aldeias Altas o nome Flávio Dino representa os anseios do povo. “Temos que estar onde está o povo, e o povo está com Flávio Dino.”
O ex-vereador Kedson Araújo ressaltou que Aldeias Altas e o Maranhão precisam de um governo que atenda as necessidades do povo, especialmente nos quesitos saúde e abastecimento de água. Ele denunciou que a cidade teve a Casa de Saúde Maternidade fechada pelo governo do Estado e que as casas do município são abastecidas por carros-pipa.
O ex-parlamentar completou ainda que, com Flávio, o povo contará com um governador honesto e competente. “Acreditamos no Flávio Dino porque sabemos da sua competência, e acima de tudo, da sua honestidade. Ele vai ser um grande governador e com uma importante qualidade: é ficha limpa”.
Fila nas agências bancarias volta a discussão na Câmara Municipal
Apesar da manifestação de ativistas contra à atual administração municipal ter sido realizada a uma distancia de 50 mts do prédio da Câmara, a sessão ordinária desta segunda-feira,11, no plenário vereador Edson Vidigal aconteceu normalmente, sem nenhuma alteração que prejudicasse o bom andamento dos trabalhos legislativos na Casa do Povo. E uma discussão voltou a movimentar um tema, lema ou dilema, podemos dizer assim também, o tempo de espera nas filas das agências bancárias de Caxias.
O vereador Neto do Sindicato, usando o tempo do pequeno expediente, puxou o assunto e salientou que o Banco do Brasil presta um desserviço para correntistas, aposentados e pensionistas que necessitam dos serviços daquela instituição financeira. O parlamentar citou um fato desagradável ocorrido com ele próprio na manhã de segunda-feira,11, dentro da agência, quando teve que esperar mais de duas horas para ser atendido.
Endossando as palavras do vereador petista, o edil Manoel da Caçamba frisou que realmente é de se lamentar o atendimento bancário oferecido, não somente pelo Banco do Brasil, e sim todas as demais agências bancarias de Caxias os serviços bancários deixam muito a desejar.
O vereador Catulé disse que torna-se inexplicável a dura rotina vivida pela população em relação ao atendimento nas agências bancarias que prestam serviços no município. Acrescentou, dizendo fazer mais de 15 anos que escuta falar na Câmara sobre o assunto fila dos bancos, e nunca foi encontrada uma solução para resolver o problema de uma vez por todas.. Enfatizou ainda que em outros locais o MP agiu contra esse tipo de falta de respeito em parceria com o Legislativo e deu certo, mas em Caxias, nenhum exito foi obtido.
Um fato é verdadeiro, não é possível que não exista solução por parte dos bancos para melhorar o atendimento aos clientes e usuários que sofrem tendo que enfrentar enormes filas para serem atendidos. Enquanto isso, taxas abusivas são cobradas, beneficiando os bancos com lucros astronômicos.
A falta de funcionários, instabilidade dos sistemas e a crescente demanda por serviços, faz aumentar o caos e as filas por um atendimento nas agências bancarias.
Jornal Nacional: Contadora de doleiro revela à Policia Federal esquema de suborno no governo Roseana Sarney
A matéria foi veiculada na edição de segunda-feira,11. O Jornal Nacional teve acesso ao conteúdo de um depoimento de Meire Poza, contadora do doleiro Alberto Youssef, que foi um dos presos na operação Lava Jato. Segundo a Polícia Federal, a contadora revelou um esquema de suborno, envolvendo pagamentos judiciais, o doleiro, uma construtora e integrantes do governo do Maranhão.
O depoimento foi prestado na quinta-feira (7) à Polícia Federal, em Curitiba. Meire Poza é contadora da GFD que, segundo a Polícia Federal, é uma das empresas de Alberto Youssef. Ela decidiu contar aos investigadores o que sabe sobre as operações financeiras do doleiro e de suas empresas.
Segundo a contadora, a construtora Constran pediu que Alberto Youssef subornasse o governo do Maranhão oferecendo R$ 6 milhões. Em troca, a empresa furaria a fila desses pagamentos judiciais e receberia, antecipadamente, R$ 120 milhões em precatórios, que são dívidas de governos reconhecidas pela Justiça. Por ter negociado o acordo, Youssef receberia R$ 12 milhões.
Depois da suposta combinação, o governo estadual começou a liberar as parcelas do precatório, no valor de R$ 4,7 milhões cada uma. Até agora, foram pagos R$ 33 milhões. A última parcela, de acordo com o portal da transparência do Maranhão, foi paga no dia seis.
Segundo a contadora, para combinar os detalhes da operação, houve uma reunião no dia 10 de setembro do ano passado, da qual participaram João Guilherme, da Casa Civil do Maranhão; um assessor identificado por ela como Bringel; a presidente do Instituto de Previdência do Estado, que arcaria com os riscos da operação, Maria da Graça Marques Cutrim; e uma procuradora do estado chamada Helena Maria Cavalcanti Haickel.
No depoimento, a contadora afirmou que o governo do Maranhão mantinha Alberto Youssef sob pressão para receber a propina. E que, se o suborno não fosse pago integralmente, as parcelas do precatório seriam suspensas. Youssef foi preso, em São Luís, em março deste ano. Segundo Meire, ele esteve na cidade no dia 17 de março para pagar propina a pessoas da alta administração do governo estadual.
Fotos do relatório da Polícia Federal, do mesmo dia, mostram Youssef em um hotel com um homem identificado como Marco Antônio de Campos Ziegert. Youssef chegou com duas malas. Marco Ziegert, com uma. Os dois se hospedaram em andares diferentes. Às 3h29 da manhã, Youssef foi ao andar de Marco levando uma mala. E às 3h39, entrou no elevador sem a mala. Às 10h47 do dia seguinte, Marco deixou o hotel, segundo a Polícia Federal, com a mala entregue pelo doleiro.
A contadora disse que Youssef estava naquele dia com parte da propina, R$ 1,4 milhão em dinheiro vivo. E que, segundo a PF, foi entregue a uma pessoa identificada como Marcão.
Segundo o relatório da PF, Marcos Ziegert deixou uma caixa na recepção do hotel para ser entregue a Milton Braga Durans, assessor da Casa Civil do governo Roseana Sarney. Ainda segundo a PF, Milton esteve no hotel dias depois para pegar a caixa.
Além do doleiro, a contadora também cita Adarico Negromonte, irmão do ex-ministro das Cidades Mário Negromonte. Ela diz que Adarico contou que foi ao governo do Maranhão entregar R$ 300 mil, que seriam parte do acordo. Segundo Meire, um assessor teria dito a Adarico que o valor era pouco e que teria que consultar a governadora Roseana Sarney.
A Justiça Federal do Paraná vai encaminhar as informações ao Superior Tribunal de Justiça, a quem cabe fazer apurações de denúncias envolvendo governadores.
Em relação ao precatório pago à Constran, o governo do Maranhão afirmou que apenas cumpriu o que foi decidido pela Justiça do estado e por Tribunais Superiores Federais, de acordo com a lei e sem nenhum favorecimento. A governadora Roseana Sarney declarou que jamais teve conhecimento de pagamento de propina a funcionários do governo.
A secretária adjunta de Gestão e Previdência, na época, Maria da Graça Marques Cutrim, disse que foi a uma reunião como convidada – e que os participantes fizeram uma proposta de criação de um fundo de investimentos. Mas, segundo ela, o governo do Maranhão não poderia participar – porque só faz aplicações no Banco do Brasil.
Segundo o governo do Maranhão, João Guilherme Abreu não é mais da Casa Civil. Ele e a procuradora do estado Helena Maria Cavalcanti Haickel não foram encontrados para falar do assunto.
Segundo a contadora, para combinar os detalhes da operação, houve uma reunião no dia 10 de setembro do ano passado, da qual participaram João Guilherme, da Casa Civil do Maranhão; um assessor identificado por ela como Bringel; a presidente do Instituto de Previdência do Estado, que arcaria com os riscos da operação, Maria da Graça Marques Cutrim; e uma procuradora do estado chamada Helena Maria Cavalcanti Haickel.
No depoimento, a contadora afirmou que o governo do Maranhão mantinha Alberto Youssef sob pressão para receber a propina. E que, se o suborno não fosse pago integralmente, as parcelas do precatório seriam suspensas. Youssef foi preso, em São Luís, em março deste ano. Segundo Meire, ele esteve na cidade no dia 17 de março para pagar propina a pessoas da alta administração do governo estadual.
Fotos do relatório da Polícia Federal, do mesmo dia, mostram Youssef em um hotel com um homem identificado como Marco Antônio de Campos Ziegert. Youssef chegou com duas malas. Marco Ziegert, com uma. Os dois se hospedaram em andares diferentes. Às 3h29 da manhã, Youssef foi ao andar de Marco levando uma mala. E às 3h39, entrou no elevador sem a mala. Às 10h47 do dia seguinte, Marco deixou o hotel, segundo a Polícia Federal, com a mala entregue pelo doleiro.
A contadora disse que Youssef estava naquele dia com parte da propina, R$ 1,4 milhão em dinheiro vivo. E que, segundo a PF, foi entregue a uma pessoa identificada como Marcão.
Segundo o relatório da PF, Marcos Ziegert deixou uma caixa na recepção do hotel para ser entregue a Milton Braga Durans, assessor da Casa Civil do governo Roseana Sarney. Ainda segundo a PF, Milton esteve no hotel dias depois para pegar a caixa.
Além do doleiro, a contadora também cita Adarico Negromonte, irmão do ex-ministro das Cidades Mário Negromonte. Ela diz que Adarico contou que foi ao governo do Maranhão entregar R$ 300 mil, que seriam parte do acordo. Segundo Meire, um assessor teria dito a Adarico que o valor era pouco e que teria que consultar a governadora Roseana Sarney.
A Justiça Federal do Paraná vai encaminhar as informações ao Superior Tribunal de Justiça, a quem cabe fazer apurações de denúncias envolvendo governadores.
Em relação ao precatório pago à Constran, o governo do Maranhão afirmou que apenas cumpriu o que foi decidido pela Justiça do estado e por Tribunais Superiores Federais, de acordo com a lei e sem nenhum favorecimento. A governadora Roseana Sarney declarou que jamais teve conhecimento de pagamento de propina a funcionários do governo.
A secretária adjunta de Gestão e Previdência, na época, Maria da Graça Marques Cutrim, disse que foi a uma reunião como convidada – e que os participantes fizeram uma proposta de criação de um fundo de investimentos. Mas, segundo ela, o governo do Maranhão não poderia participar – porque só faz aplicações no Banco do Brasil.
Segundo o governo do Maranhão, João Guilherme Abreu não é mais da Casa Civil. Ele e a procuradora do estado Helena Maria Cavalcanti Haickel não foram encontrados para falar do assunto.
O Jornal Nacional não conseguiu contato com nenhum representante da empresa Constran. Os demais citados pela contadora também não foram encontrados.
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