Doações para vitimas das queimadas em Caxias podem ser feitas até 5 de novembro 

Prorrogadas, até 5 e novembro, as doações de água potável, alimentos não perecíveis e produtos de higiene pessoal para às vítimas das queimadas em Caxias.

Quem quiser ajudar, pode entregar sua doação na portaria da TV Mirante em São Luís e em Caxias (veja o endereço no fim da matéria).

Entenda o caso:

Muitas cidades do Maranhão estão sofrendo com o aumento das queimadas nesta época do ano, e o Estado entrou em emergência por causa dos incêndios. Até o momento, mais de quatro mil incêndios já foram registrados na região, segundo os dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

As queimadas sem controle já desabrigaram mais de 100 famílias em cinco cidades na região leste do Maranhão em menos de uma semana.

Diante dessa situação, a TV Mirante lançou uma campanha em solidariedade às vítimas das queimadas em Caxias. Estão sendo arrecadas doações que serão enviadas para ajudar essas famílias.

Após orientação da Cruz Vermelha, definiu-se como sendo as principais necessidades das vítimas: água potável, alimentos não perecíveis e produtos de higiene pessoal.

As doações podem ser feitas até dia 5 de novembro na portaria da TV Mirante em São Luís e TV Mirante Caxias.

Locais de entrega de doação:

- TV Mirante São Luís: Av. Ana Jansen, 200, São Francisco

Telefone para contato: (98) 3215 5068

- TV Mirante Caxias: Av. General Sampaio, Morro do Alecrim, nº 1483.

Ex-jogadora de basquete Iziane pousa para calendário Preciore 2017 

Doze mulheres posaram para um calendário do projeto Preciore 2017 com o objetivo de arrecadar fundos e ajudar instituições que cuidam das mulheres com câncer, além de reforçar a autoestima das mulheres nessas condições. Dentre ela, a atleta Iziane Castro, que foi fotografada com a mãe, porque o tema do próximo ano é “Força Materna”.

Depois de jogar no Osasco, em São Paulo, e passar pelas categorias de base da seleção, entrou para o time adulto aos 19 e, em menos de três anos, foi quarta colocada nos Jogos de Atenas 2004. Nascida e criada em São Luís, a maranhense passou 11 anos no exterior. Atuou em clubes da WNBA, a liga americana, como Seattle Storm, Miami Sol, Phoenix Mercury e Atlanta Dream, e em outros na Espanha, França, Rússia, Letônia e Polônia. Na temporada passada da Liga de Basquete Feminino (LBF), a ala de 34 anos ajudou o Sampaio Corrêa a conquistar o título inédito e foi eleita a melhor jogadora das finais contra o Corinthinans/Americana. Mas, apesar de estar em plena forma, Iziane admite que o cansaço foi determinante para a sua aposentadoria.

Ela já se despediu de seu time e vestiu a amarelinha pela última vez na derrota para a Turquia, no sábado, na derradeira rodada pela fase de grupos da Olimpíada do Rio. Embora o Brasil tenha sido eliminado sem vencer nenhum jogo, Iziane foi uma das mais constantes do grupo, com média de 15.8 pontos, 4.2 rebotes e 3.6 assistências. No jogo do adeus, vencido pelas turcas por 79 a 76, ela anotou 22 pontos, deu oito assistências e pegou seis rebotes.

DETECÇÃO PRECOCE

O câncer de mama pode ser detectado em fases iniciais, em grande parte dos casos, aumentando assim as chances de tratamento e cura. Todas as mulheres, independentemente da idade, podem conhecer seu corpo para saber o que é e o que não é normal em suas mamas. A maior parte dos cânceres de mama é descoberta pelas próprias mulheres.

Além de estar atenta ao próprio corpo, também é recomendado que mulheres de 50 a 69 anos façam uma mamografia de rastreamento (quando não há sinais nem sintomas) a cada dois anos. Esse exame pode ajudar a identificar o câncer antes do surgimento dos sintomas.

Mamografia é uma radiografia das mamas feita por um equipamento de raios X chamado mamógrafo, capaz de identificar alterações suspeitas.

Mulheres com risco elevado para câncer de mama devem conversar com seu médico para avaliação do risco para decidir a conduta a ser adotada.

No Brasil, a recomendação do Ministério da Saúde – assim como a da Organização Mundial da Saúde e a de outros países – é a realização da mamografia de rastreamento (quando não há sinais nem sintomas) em mulheres de 50 a 69 anos, uma vez a cada dois anos.

fonte: Márcio Henrique