segunda-feira, 20 de março de 2017

CEMAR diz que realiza 60 milhões de serviços operacionais 

Em nota encaminhada a imprensa, a Companhia Energética do Maranhão – CEMAR, se posiciona acerca da divulgação do ranking produzido pelo PROCON/MA, como uma das empresas mais reclamadas no ano de 2016.
3ª colocada mais reclamada, atrás da SKY e da OI, a Cemar acumulou 158 número de reclamantes na lista baseado somente nas reclamações fundamentadas não atendidas, isto é, aquelas em que a análise das provas constatou as infrações, segundo o Procon.
Sobre a situação, a empresa diz:
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NOTA DE ESCLARECIMENTO 
A Cemar possui mais de 2,2 milhões de clientes e trabalha fortemente para melhorar cada vez mais os serviços prestados à população maranhense.
Mensalmente a Companhia realiza cerca de 60 milhões de serviços operacionais em todo o Maranhão e está empenhada em tratar todas as reclamações recebidas por seus clientes em busca de sua satisfação.
Cabe informar, que a Cemar investe constantemente na ampliação dos seus serviços, além de oferecer canais de atendimento gratuitos: Central de Atendimento ao Cliente 116, Agências de atendimento presencial, site (www.cemar116.com.br) e aplicativo de atendimento para smartphones, disponível nas lojas Google Play e Apple Store.
Poeta caxiense Vespasiano Ramos tem seus restos mortais enterrados  em Caxias 


Depois de 100 anos enterrado em Porto Velho, no estado de Rondônia, os restos mortais do poeta maranhense Vespasiano Ramos chegaram à terra onde ele nasceu, Caxias. Em sua terra natal foram realizadas homenagens póstumas.

Os restos mortais do poeta caxiense Joaquim Vespasiano Ramos foram transladados em uma urna de madeira e velados na Academia Caxiense de Letras. O poeta foi exaltado e lembrado pelos acadêmicos, que também falaram da importância dele.

"Um ato divino para a literatura de Caxias, a literatura do Maranhão e a literatura brasileira", disse o poeta Wybson Carvalho.

Vespasiano era um poeta romântico, autor de uma única obra, Cousa Alguma. Segundo o presidente da Academia Caxiense de Letras, Renato Menezes, o livro "fala sobre o amor, fala sobre a dor, fala sobre a vida, fala sobre tudo isso que homens nascidos no começo do século passado sentiam. Era um poeta do momento, com todas as suas virtudes e desvirtudes, mas também é um poeta atual, pois esses assuntos ainda estão muito em voga entre nós".

Urna com os restos mortais de Vespasiano Ramos (foto Repro-
dução TV/Mirante)
A saga para trazer os restos mortais do poeta Joaquim Vespasiano Ramos de Porto Velho para Caxias começou há 36 anos, com uma lei sancionada pelo então governador do Maranhão João Castelo, que também era parente de Vespasiano.

Vespasiano morreu aos 32 anos, em 1916, em Porto Velho. Ele era patrono da cadeira 42 da Academia Maranhense de Letras, da cadeira 40 da Academia Paraense de Letras e da cadeira número 5 da Academia Caxiense de Letras.

Parentes de Vespasiano Ramos estiveram na cerimônia, se emocionaram e se mostraram felizes. "Eu acho que é um momento muito importante, principalmente pelo número de descentes, familiares que têm aqui", declarou Jacques Medeiros, sobrinho de Vespasiano Ramos.

fonte: TV Mirante 
Fiel resolve organizar o transito durante procissão de São José 


Por conta da ausência dos agentes (os amarelinhos) para organizar o transito durante a procissão de São José, que percorreu as principais ruas do centro da cidade na tarde deste domingo (19), o fiel devoto do santo, professor José de Arimatéa, andou fazendo o trabalho de monitoramento do transito em alguns fluxos durante o percurso.

Na sua pagina do Facebook, o educador desabafou sobre a ausência dos agentes e também da guarda municipal, que em anos anteriores marcavam presença para organizar o transito durante a procissão. 

"Essa doeu! Até o São José foi abandonado em Caxias. Eu assumi a organização do transito durante a procissão. Não apareceu um agente de transito e muito menos um guarda municipal. O motivo não sei", desabafou.

A procissão com a imagem do padroeiro de Caxias percorrendo as ruas centrais da cidade marcou o encerramento  das comemorações alusivas a São José comemorado na Igreja da Matriz. O ato religioso reuniu milhares de fiéis. 


Sucessão: Flavio Dino será candidato pelo PCdoB, Roseana Sarney pode sair pelo PMDB e Roberto Rocha deve disputar como socialista ou tucano
do Repórter Tempo


Faltam ainda 17 meses para as eleições de 2018, e os movimentos dos que estão de olho no Palácio dos Leões sugerem que a guerra eleitoral que se avizinha será uma das mais diferentes e mais disputadas dos tempos atuais, devendo o confronto se dar entre três vias. A primeira é liderada pelo governador Flávio Dino (PCdoB), candidato à reeleição com amplas e reais chances de sair das urnas com o mandato renovado. A segunda via sairá das entranhas do o Grupo Sarney, que até aqui só conta com um nome viável, a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), e sem condições nem tempo de construir uma alternativa. E, finalmente, a terceira via, esta ganhando forma na luta ainda solitária do senador Roberto Rocha, que pode vir a ser candidato pelo PSB ou pelo PSDB. Nenhuma conclusão política formada agora nasce com a garantia de que será confirmada. Mas no caso da corrida para o Palácio dos Leões, pode-se afirmar, com baixo risco de erro, que dificilmente a lista de candidatos será diferente dessas três vias, salvo no que diz respeito à esquerda radical.
Dos nomes que representam as três vias, o candidato mais consolidado é, de longe, o governador Flávio Dino, a começar pelo fato de que é bem avaliado pela opinião pública, realiza um Governo sem manchas éticas e que, segundo as pesquisas mais recentes, além de não ter na sua seara um rival com a ambição de entrar na disputa pelo sonho de ser governador de qualquer maneira, o que lhe dá tranquilidade para viabilizar seu projeto sem enfrentar pressões, mas com a obrigação de vencer. No caso do Grupo Sarney, ali o problema crucial sobre quem será o candidato, já que, segundo fontes sérias, a ex-governadora Roseana Sarney admite entrar na briga, mesmo não sendo simpática ao projeto de disputar o Governo com Flávio Dino, e tem medido, com frequência por meio de pesquisa, a sua posição, e se não for ela o candidato, outro só entrará para fazer figuração. O senador Roberto Rocha é o único que vai para luta sem o peso de ter de ganhar de qualquer maneira, sem correr o risco de não sair da corrida menor do que entrará, e com a vantagem de poder aproveitar todas as brechas abertas na campanha do governador e da ex-governadora.
Avaliado esse cenário em que o governador Flávio Dino e a ex-governadora Roseana Sarney têm situação partidária consolidada e confortável, ele com o seu PCdoB e ela o PMDB, a situação partidária do senador Roberto Rocha é bem curiosa e, de certa maneira, surpreendente. Hoje no PSB, mas podendo migrar para o PSDB, Roberto Rocha avisa aos adversários que está “muito bem”, “confortável” mesmo na legenda socialista, pela qual se elegeu senador e cujo eixo de comando está em Pernambuco, berço político do seu fundador, Eduardo Campos, morto em acidente aéreo na campanha presidencial de 2014. Mas no próximo ano, esse comando se mudará para São Paulo, cujo vice-governador Márcio França, é do PSB, assumirá o comando nacional do partido e o levará para uma aliança com o PSDB, em torno da candidatura do governador tucano Geraldo Alckmin a presidente da República.
Roberto Rocha avalia que, ao contrário do que muitos dizem, tem uma situação partidária confortável. Se permanecer no PSB, será candidato a governador pelo partido, esperando, por exemplo, ter o deputado federal José Reinaldo Tavares como candidato a senador. Se migrar para o PSDB, será igualmente candidato a governador e terá o PSB como aliado na sua coligação. Roberto Rocha calcula que se vencer a eleição como tucano, dará ao partido um governador e um senador, já que o suplente Pinto Itamaraty, assumirá em seu lugar. Sim, fundamentado no argumento de que candidatura ao Governo é uma construção e não apenas um ato de vontade pessoal. Rocha avalia que nem o PSDB nem o PSB apoiará a candidatura do ex-presidente Lula, se ela vingar. Isso significa dizer que nenhum dos dois partidos apoiará a candidatura do governador Flávio Dino, devendo se mobilizar em torno da dele, Roberto Rocha, como candidato a governador, o que o faz acreditar que pode ter um bom desempenho nas urnas.
Assim, o desenho da corrida às urnas no Maranhão, que já está claro no campo do governador Flávio Dino e quase definido no campo do Grupo Sarney será definido pela candidatura do senador Roberto Rocha, que acredita piamente no seu e projeto, que exposto detalhadamente, demonstra que maranhense sabe o que diz e onde quer chegar.