segunda-feira, 18 de junho de 2018

Vereador de Coroatá reclama que foi enganado por Paulo Marinho Junior  

Paulo Marinho Junior ao lado do vereador Leon Camilo (foto Blog do L Pablo)
O vereador da cidade de Coroatá-MA, Leon Camilo Silva Garret, o Camilo (PSDC), tem dito aos mais próximos que foi enganado pelo pré-candidato a deputado federal Paulo Marinho Júnior (PP).
Camilo havia declarado apoio a Paulo Marinho no mês passado. Ele chegou a reunir sua família em um almoço no seu principal reduto, o povoado Pau de Estopa, onde apresentou o pré-candidato a deputado federal.
No segundo mandato de vereador sempre fazendo parte da base do grupo de Ricardo Murad, o vereador agora se vê enganado depois que deixou de apoiar a deputado estadual Andrea Murad à Câmara Federal para apoiar Paulo Marinho Júnior.
É como diz o ditado: aqui se faz aqui se paga!
Blog do Luis Pablo 
SINTRAP denuncia crime de apropriação indébita praticado pelo Governo Fábio Gentil


Este Governo parece ser pior que seus antecessores, assim se comenta nas coxias da cidade, pois seus membros fazem de tudo para se darem bem com o alheio.
O Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais de Caxias/MA. – SINTRAP vem continuamente denunciando os descasos dessa administração à sociedade caxiense, mas como dizem à boca miúda quem vive à margem da Lei, não temem Lei alguma e não as respeitam.
O SINTRAP sendo independente de governos, íntegro, que cumpre suas responsabilidades com as contribuições dos sócios e tem credibilidade junto à sociedade caxiense, agora, o Gestor Municipal desconta as contribuições dos sócios, porém não repassa ao Sindicato.
Trabalhadores Público Municipais de Caxias, sua contribuição de 1% de seu salário para o Sindicato, o prefeito Fábio Gentil está descontando no seu contracheque, porém está ficando com uma grande parte, denuncie você também, porque ficar com alheio é crime!
Ele pode até alegar que pode pagar até o 5º dia útil do mês subsequente, toda via, o SINTRAP não vendeu nenhuma mercadoria para o município, melhor, esta Apropriação Indébita vem ocorrendo desde 2017.
O prefeito agindo criminosamente assim, objetiva, com a retenção dos repasses das contribuições dos sócios, enfraquecer o movimento e barrar as ações do Sindicato.
Ledo engano! O SINTRAP se constitui em uma organização livre, independente e firme na defesa dos interesses dos trabalhadores, portanto continuará fazendo as denúncias para desmascarar esse governo, assim como, as devidas cobranças exigindo o retorno do repasse das contribuições descontadas nos contracheques dos filiados.
Prefeito Fábio Gentil, exigimos os repasses das contribuições já, Apropriação Indébita é crime e dá reclusão!!
SINTRAP
"É o jogo da politica", afirma Zé Reinaldo sobre declarações de Roberto Rocha 


O deputado federal José Reinaldo Tavares (PSDB) preferiu não polemizar e tratou apenas “como jogo da política” as declarações recentes dadas pelo senador Roberto Rocha, presidente do seu partido no estado, que confirmou publicamente, pela primeira vez, que o também deputado federal Waldir Maranhão estabeleceu-se como pré-candidato tucano ao Senado.
Em declaração feita a imprensa da capital na última sexta-feira (15), Rocha, que é pré-candidato ao governo, negou que tenha rifado Zé Reinaldo da condição de pré-candidato à Câmara Alta.
No entanto endureceu o tom do discurso e admitiu que Waldir Maranhão também está na mesma condição.  
O ex-governador e o deputado estadual Alexandre Almeida filiaram-se ao PSDB com a garantia de que seriam os candidatos tucanos ao Senado.
Waldir, até então, era candidato de si próprio e ganhou fôlego com as recentes declarações do presidente tucano.
Zé Reinaldo continua mantendo agenda política paralela e defendendo o nome do deputado estadual Eduardo Braide (PMN) para o governo, o que desagrada, e muito, Roberto Rocha e o ex-prefeito Sebastião Madeira, secretário-geral da sigla.
Partidos recebem R$ 1,7 bilhão para a campanha eleitoral deste ano  


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou nesta sexta-feira (15) que o montante total do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) será de R$ 1,716 bilhão. Criado no ano passado para regulamentar o repasse de recursos públicos entre as legendas, o fundo será repartido entre os diretórios nacionais dos 35 partidos com registro no TSE, em conformidade com as regras de distribuição estabelecidas na Resolução nº 23.568/2018, aprovada pela Corte Eleitoral no fim de maio.
Pelas regras, 98% do montante serão divididos de forma proporcional entre os partidos, levando em conta o número de representantes no Congresso Nacional (Câmara e Senado). Isso significa que as siglas que elegeram o maior número de parlamentares em 2014 e aquelas que seguem mantendo o maior número de cadeiras legislativas receberão mais recursos, com destaque para PMDB, PT e PSDB, que vão contar com cotas de R$ 234,2 milhões, R$ 212,2 milhões e R$ 185,8 milhões, respectivamente. Em seguida, aparecem o PP (R$ 131 milhões) e o PSB (R$ 118 milhões) entre as legendas beneficiadas com as maiores fatias.
Apenas os 2% restantes (R$ 34,2 milhões) serão repartidos igualmente entre os partidos com registro no TSE, independentemente de haver ou não representação no Congresso. Nesse caso, os partidos que não contam com nenhum parlamentar no Legislativo federal receberão a quantia de mínima de R$ 980,6 mil do fundo eleitoral.
Essas serão as primeiras eleições gerais do país na vigência da proibição de doação financeira de empresas a candidatos e partidos políticos, conforme decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), tomada em 2015. Por causa disso, os recursos do Fundo Eleitoral representam a principal fonte de financiamento da campanha. 
De acordo como o TSE, os recursos do fundo somente serão disponibilizados às legendas após a definição dos critérios para a sua distribuição interna dentro dos partidos, que devem ser aprovados, em reunião, pela maioria absoluta dos membros dos diretórios nacionais. Tais critérios devem prever a obrigação de aplicação mínima de 30% do total recebido do fundo para o custeio da campanha eleitoral de mulheres candidatas  pelo partido ou coligação. Os maiores partidos ainda não definiram de que forma vão dividir os recursos do fundo eleitoral entre os seus candidatos. 
Em seguida, os órgãos nacionais das legendas devem encaminhar ofício ao TSE indicando os critérios fixados para a distribuição do fundo. O documento deve estar acompanhado da ata da reunião que definiu os parâmetros, com reconhecimento de firma em cartório, de prova material de ampla divulgação dos critérios de distribuição, e da indicação dos dados bancários da conta corrente aberta exclusivamente para a movimentação dos recursos.
(Agência Brasil)