quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Mais Escolas Dignas em Caxias 


A deputada estadual eleita, Drª Cleide Coutinho, participou nesta quinta-feira, 13/12, ao lado do secretário de Estado da Educação, Felipe Camarão, do prefeito Fábio Gentil, do presidente da Câmara, vereador Catulé e de outras autoridades municipais e estaduais, da inauguração de mais quatro escolas dignas e dois sistemas simplificados de abastecimento de água na zona rural de Caxias.


Como é de conhecimento público, as Escolas Dignas substituem lamentáveis taperas que antes serviam de estabelecimento de ensino nas diversas regiões da zona rural de Caxias e de todo o Maranhão.


As novas escolas são dotadas de excelente infraestrutura, modernas carteiras, banheiros e todas as condições para que o aprendizado no ensino seja muito mais efetivo.


Foram entregues as escolas U.E.M. Rio Preto, no povoado do mesmo nome; Luísa dos Santos Queiroz no povoado Sabiá; Nova Esperança no povoado Canto Virado e a Escola São Jerônimo no povoado homônimo.

Os povoados Sabiá e Canto Virado também receberam sistemas simplificados de abastecimento água.


Drª Cleide agradeceu ao secretário Felipe Camarão, pela presteza que sempre a recebe e pela competência que vem demonstrando na construção de uma educação de qualidade voltada para os mais necessitados. Disse ainda que: “Está com Flávio Dino desde o começo de sua carreira política, que recebeu decisivo apoio do saudoso deputado Humberto Coutinho que iniciou, em Caxias, a substituição das chamadas escolas de pau roliço e coberta de palha, por novas unidades de alvenaria, banheiros, e carteiras de qualidade, que depois viriam a se tornar a Escola Digna do nosso governador. Posso afirmar que foi Humberto o precursor das extraordinárias Escolas Dignas que Flávio Dino tem espalhado em todo o Maranhão e requalificado a educação em nosso estado.”, concluiu.


fotos: Léo Santos 
No Fórum de Governadores, Flavio Dino chama atenção para superpopulação carcerária, tráfico e fronteiras 


O governador Flávio Dino participou nesta quarta-feira (12), em Brasília, do Fórum de Governadores. Trata-se de uma reunião de alinhamento entre os governadores eleitos e futuro governo federal, que tem como pauta central políticas para a área de segurança pública.
Durante a reunião, o governador Flávio Dino demonstrou preocupação com temas como a superpopulação de presos provisórios no sistema penitenciário, tráfico de drogas e patrulhamento de fronteiras.
Preocupado com o estrangulamento do sistema penitenciário, Flávio Dino questionou qual abordagem o novo governo federal terá em relação a essa temática junto ao Ministério Público e ao Poder Judiciário. “Uma vez que, sem isso, não há uma solução para o problema de superlotação”, observou.
De acordo com o governador, os presos provisórios representam grande estrangulamento do sistema penitenciário. Praticamente metade dos detentos é provisória.
“A execução antecipada da pena, no segundo grau, naturalmente vai agudizar o problema. Então, nós precisamos de portas de saídas do sistema penitenciário, ou construir mais penitenciárias.” Ele ressaltou que, hoje os governadores apenas pagam a conta, já que a decisão de entrada e saída é do Judiciário.
Tráfico
O governador também demonstrou preocupação com o tráfico de drogas, que está diretamente associado a vários crimes violentos. Para ele, é fundamental medidas nesse sentido, uma vez que a maior parte da população do sistema penitenciário está articulada com redes de tráfico.
No que diz respeito ao patrulhamento das fronteiras, Flávio disse ser possível atribuir poder de polícia às Forças Armadas, especificamente nesse caso, para colaborar com o trabalho já realizado pela Polícia Federal.
“A PF é muito pequena, e tem que cuidar de quase tudo, inclusive das fronteiras”, avaliou.
“É necessário falar de recursos, mas é importante tocar nos mecanismos de cooperação interfederativos, para que se possa avançar não só no que se refere a leis, mas também no que se refere ao instrumental tecnológico necessário para melhorar a segurança pública”, acrescentou.
Corpo de homem é encontrado dentro de rede no Residencial Eugênio Coutinho


Um homem de 21 anos, identificado como Fernando Santos da Silva, foi encontrado morto dentro de uma rede no Residencial Eugênio Coutinho. O corpo foi encontrado após denuncias de populares. 

De acordo com informações da Polícia Militar (PM), o SAMU havia sido acionado para atender a ocorrência com apoio da guarnição e chegando ao local encontraram Fernando dentro de uma rede, já sem vida. 

A PM informou ainda que foi constatado pela pericia que o óbito se deu por causas naturais. A ocorrência foi registrada na 17ª Delegacia Regional de Caxias. 

Adelmo Soares e Marcio Jerry promovem bate-papo em Caxias nesta quinta-feira 


A assessoria de comunicação do deputado estadual eleito Adelmo Soares (PCdoB) dispara convites para o bate-papo com eleitores, colaboradores e apoiadores de sua vitoriosa campanha eleitoral de outubro passado, que será realizado em Caxias nesta quinta-feira (13).
Além de Adelmo Soares, também já confirmou presença no evento o deputado federal eleito Márcio Jerry (PCdoB) – principal parceiro político de AS. Ambos farão uma análise das últimas eleições no Maranhão e discutirão as perspectivas do Estado para o quadriênio de 2019/2022, bem como os benefícios para Caxias e região que poderão resultar da parceria dos dois, com ações paralelas na Assembleia Legislativa e na Câmara dos Deputados.
Será, também, um momento de agradecimento da dupla pelo apoio recebido na Princesa do Sertão e municípios adjacentes.
O bate-papo com Adelmo Soares e Márcio Jerry acontecerá no auditório do Hotel Alecrim, a partir das 19h.

Blog do Ricardo Marques 
Maranhão é 17º lugar no ranking de transparência 


O Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) divulgou nesta quarta-feira (12) o resultado da Escala Brasil Transparente (EBT), que verifica o nível de transparência no repasse de informações aos cidadãos por parte dos Estados e Municípios do país.
Todas as unidades avaliadas receberam entre 0 e 10 pontos, o que permite a geração de rankings. O Governo do Maranhão ficou em 17º lugar com 7.74 pontos. O número fica abaixo da média nacional, que é de 7,94.
Para avaliação da Transparência Passiva, foi verificada a existência de canais de atendimento ao cidadão (SIC ou similar) e de um sistema, formulário eletrônico ou e-mail para envio de pedidos de acesso a informações públicas.
Também foi avaliada a possibilidade de acompanhar o trâmite das demandas via Lei de Acesso a Informação (LAI) e a análise das respostas recebidas (prazo, conformidade e opção de recurso). De acordo com a CGU foram feitas três solicitações, por usuários diferentes (não identificados como funcionários da CGU). O objeto dos pedidos foi pré-definido e o mesmo direcionado a cada município e/ou estado.
Em relação à Transparência Ativa – que se refere à publicação de informações públicas na internet de maneira espontânea (proativa) – a CGU verificou, primeiramente, a existência de sites oficiais e de portais de transparência dos entes. Em caso positivo, os avaliadores buscaram dados previstos como obrigatórias pela LAI e outras legislações.
O anúncio faz parte das atividades comemorativas pelo Dia Internacional contra a Corrupção. A iniciativa busca verificar o grau de cumprimento de dispositivos da Lei de Acesso à Informação (LAI) e de outros normativos sobre transparência nos Estados e no Distrito Federal, além de todos os municípios com mais de 50 mil habitantes, incluindo as capitais (com base nas estimativas do IBGE em 2017). No total, foram avaliados 691 entes federativos – universo que abrange quase 70% da população brasileira.
Ranking nacional
A EBT – Avaliação 360° revelou que 22 estados e o Distrito Federal (85% das UF) tiveram nota acima de 7. Das capitais, 93% possuem nota maior que 6, sendo que oito delas (30%) estão entre 9 e 10: Vitória (ES), Recife (PE), Curitiba (PR), Campo Grande (MS), Porto Velho (RO), Maceió (AL), Brasília (DF) e Cuiabá (MT). Com relação aos demais entes avaliados, 340 municípios (51% do total) conseguiram nota superior a 6 pontos.
IFMA - Dia da Consciência Negra: campus promove atividades 

Estudantes, servidores e a comunidade debatem as relações étnico e raciais para consolidação dos direitos humanos 


Com o tema “Educação para as relações étnico e raciais: desconstruindo estereótipos formando cidadania”, o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indiodescendentes (Neabi) do Instituto Federal do Maranhão (IFMA) Campus Caxias promoveu, na última quarta-feira, 05, a IX Semana da Consciência Negra. O evento foi aberto ao público e contou com a participação de estudantes, técnico-administrativos, professores e colaboradores da unidade de ensino.
“A proposta desta edição foi discutir questões relacionadas à formação de identidades, de sentimentos de alteridade junto às manifestações culturais e religiosas de Caxias, com objetivo a contribuir para educação das relações étnico e raciais e para consolidação dos Direitos Humanos”, afirma Jacklady Dutra, coordenadora do Neabi. Para Maurício Magalhães, aluno do curso técnico em Informática, as atividades são importantes pois servem de espaço para discutir a diversidade na instituição. “Apesar de muitos avanços, ainda devemos ampliar o debate e as discussões”, pondera o aluno.

A exposição “Xiré dos Orixás: aos filhos e filhas dos terreiros Ilè Oyá Tade”, organizada pelas professoras L’hosana Ceres de Miranda Tavares (Instituto Federal do Piauí – Campus Teresina Zona Sul) e Francisca Verônica Cavalcante (Universidade Federal do Piauí – UFPI), foi uma das atrações desta edição. O trabalho é parte da pesquisa intitulada “Roupas de Santo: marcadores identitários das religiões afro-brasileiras”, em desenvolvimento na UFPI. De acordo com as organizadoras, a exposição busca alargar o discurso sobre as religiões afro-brasileiras, mostrando a simbologia das “roupas de santo” empregadas em rituais do candomblé e da umbanda, tanto as usadas pelos (as) filhos (as) dentro dos terreiros para os afazeres cerimoniais (as chamadas roupas de ração), como as utilizadas durante as festas. “Achei tudo muito lindo. Realmente a exposição provoca debate sobre a intolerância religiosa e o racismo”, avalia a professora Vanda Marinha.

“O Campus Caxias sente-se na obrigação de incentivar essas práticas pedagógicas, pois servem para relembrar que ainda precisamos trilhar muitos caminhos para tornar a nossa sociedade verdadeiramente igualitária. Para tanto, o país ainda precisa se aprimorar em diversos aspectos sociais, políticos e culturais”, explica o diretor geral do campus, João da Paixão.
ASCOM/IFMA