sábado, 29 de dezembro de 2018

Reeleito, Flávio Dino será empossado na próxima terça-feira (1º)

Flavio Dino foi reeleito para mais um mandato de 04 anos no dia 7 de outubro
com 59,29% dos votos validos  
Na próxima terça-feira, 1º de janeiro de 2019, o governador reeleito do Maranhão, Flávio Dino, toma posse do cargo de chefia do executivo estadual. A cerimônia será realizada às 16h na Assembleia Legislativa. Durante a solenidade na Casa Legislativa, o governador concederá uma entrevista coletiva aos veículos de imprensa.
Depois, às 17h, será a vez da solenidade de recondução ao cargo, no Palácio dos Leões, no Centro. Na Praça Pedro II, será realizada programação com diversas atrações pelo Réveillon de Todos, incluindo o show do cantor maranhense Zeca Baleiro.
Atual governador do estado, Flávio Dino foi reeleito para um novo mandato de quatro anos no dia 7 de outubro, com 59,29% dos votos válidos. Ele foi a escolha de 1.867.396 eleitores maranhenses. Além dele, também será empossado e reconduzido ao cargo o atual vice-governador Carlos Brandão.
Atrações
Último dia do Réveillon de Todos 2018, a terça-feira (1º) terá uma programação recheada de atrações tipicamente maranhenses na Praça Dom Pedro II, no Centro de São Luís, onde também acontece parte da cerimônia de posse do governador Flávio Dino.
As apresentações começam às 17h com o Coral Paz e Bem, Banda do Bom Menino e cantora Flávia Bitencourt; e show ‘Com o afeto das canções’ com Joãozinho Ribeiro; além de Cesar Teixeira; Milena Mendonça; Celia Maria; Josias Sobrinho e, encerrando a noite, o cantor Zeca Baleiro.
Perfil
Formado em Direito pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Flávio Dino de Castro e Costa tem 50 anos e é advogado, ex-juiz federal e professor de Direito Constitucional na UFMA, atualmente licenciado. Natural de São Luís, é filho dos advogados Rita Maria e Sálvio Dino. É casado com Daniela Lima e tem quatro filhos.
O segundo mandato de governador do Maranhão vem após extensa carreira pública iniciada em 2006, quando renunciou à magistratura para concorrer ao cargo de deputado federal pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB) sendo eleito pela primeira vez. Depois disso, concorreu à prefeitura de São Luís e Governo do Estado e no período de 2011 e 2014, foi presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur). De 2015 a 2018 exerceu o primeiro mandato de governador do Maranhão, sendo reconhecido como o melhor governador do Brasil pelo portal de notícias G1
Por atraso salarial, funcionários da limpeza param e lixo acumula nas ruas de Timon 

Resíduos que não foram recolhidos por conta da paralisação   
A situação em Timon está crítica. O caos se instalou de vez na cidade, que é comandada por Luciano Leitoa.
Além de faltar merenda nas escolas e remédios nos hospitais, a Prefeitura também está deixando de pagar os funcionários.
Por conta dos atrasos salariais, os servidores da limpeza pública não estão trabalhando. Devido a isso, os lixos estão acumulando nas ruas de Timon. Uma vergonha!
Políticos bolsonaristas no Maranhão são solenemente ignorados  

A três dias da posse do presidente eleito, maranhenses bolsominions não
conseguiram espaço no governo  
Praticamente com a equipe ministerial formada e principais cargos do segundo escalão definidos, o Maranhão foi totalmente ignorado pelo presidente eleito. Os políticos bolsominios que tanto fizeram campanha para que o deputado federal se tornasse presidente ficaram a ver navios na formação do espaço. E até agora ainda não está bem definido quem será o representante de Bolsonaro de fato em solo maranhense.
A candidata derrotada ao governo do Maranhão, Maura Jorge, peregrina em Brasília há dois meses em busca de algum espaço. Vale lembrar que durante a campanha, em claro crime eleitoral, Maura Jorge disse que todos os cargos federais do Maranhão seriam dela. A promessa não colou. Bolsonaro não só não colocou Maura como a porta-bandeira de seu governo como sequer deu qualquer espaço para ela no governo.
O mais dedicado cabo eleitoral de Bolsonaro no Maranhão, o presidente do PSL, vereador Chico Carvalho, também não teve qualquer espaço. Chico e Maura, aliás, têm brigado muito pelo bolsonarismo no Maranhão mas nenhum tem tido o reconhecimento do presidente.
Allan Garcês, que integrou a equipe de transição do novo governo, ficou somente por aí. Até agora, nenhum espaço no governo foi dado ao médico filiado ao PSL.
Até Fábio Gondim, que não é maranhense, mas ficou conhecido por ser secretário de Roseana Sarney e candidato a deputado federal pelo PT quando o partido estava na base de apoio da governadora, ficou de mãos abanando. Ele era dado como certo no segundo escalão do ministério de Minas e Energia, mas após a divulgação de sua trajetória sarneyzista e petista ficou fora.
Ainda correm por fora os deputados com mandato que não estavam na campanha de Bolsonaro, mas tem tido alguma aproximação com a turma que rodeia o presidente como Aluísio Mendes e Cléber Verde. Mas ainda não conseguiram nada.
Se o governo Bolsonaro é o primeiro da República que não terá nenhum representante do Norte e Nordeste no ministério, será também altamente excludente para o Maranhão. A começar pelos “aliados” do presidente.
Blog do Clodoaldo