Governo Flávio Dino enfrenta profunda crise com sua base aliada na Assembleia Legislativa
Deputados estaduais de dois blocos deixaram juntos o plenário da Casa para não votar oito propostas de interesse do governo Flávio Dino
Membros da base aliada ao governador Flávio Dino (PCdoB) na Assembleia Legislativa decidiram dar uma prova de força, quinta-feira (04), na queda de braço com o Palácio dos Leões pela liberação de emendas parlamentares.
Com oito matérias de interesse do Executivo na pauta, deputados do Bloco Parlamentar Democrático, formado por PR e PMN, e do Bloco Parlamentar Solidariedade Progressista, composto por PP e Solidariedade, decidiram deixar o plenário após o início da Ordem do Dia – o que, aliado à obstrução da oposição, impediu a continuação das votações.
No total, os dois blocos governistas contam com dez membros. Para que haja apreciação de projetos em plenário é necessária a presença de pelo menos 22 dos 42 parlamentares.
“O governo tem que botar sua base para trabalhar”, provocou o deputado estadual César Pires (PV), ao perceber o movimento de retirada dos aliados dos comunistas, e as insistentes ligações do deputado Marco Aurélio (PCdoB), líder do Bloco Parlamentar Unidos Pelo Maranhão, o “Blocão” governista, tentando evitar a debandada.
Até o movimento dos governistas, a Casa já havia aprovados duas Medidas Provisórias – uma sobre remissão de créditos tributários e outras renovando o mandato de conselheiros estaduais de saúde – e um projeto de lei autorizando o governo a alienar imóveis de escolas.
A obstrução aliada iniciou-se quando seria votado o Projeto de Lei 257/2018, que institui o Complexo Industrial e Portuário do Maranhão e amplia a abrangência da Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP).
Leia mais no Blog do Gilberto Léda.
Com oito matérias de interesse do Executivo na pauta, deputados do Bloco Parlamentar Democrático, formado por PR e PMN, e do Bloco Parlamentar Solidariedade Progressista, composto por PP e Solidariedade, decidiram deixar o plenário após o início da Ordem do Dia – o que, aliado à obstrução da oposição, impediu a continuação das votações.
No total, os dois blocos governistas contam com dez membros. Para que haja apreciação de projetos em plenário é necessária a presença de pelo menos 22 dos 42 parlamentares.
“O governo tem que botar sua base para trabalhar”, provocou o deputado estadual César Pires (PV), ao perceber o movimento de retirada dos aliados dos comunistas, e as insistentes ligações do deputado Marco Aurélio (PCdoB), líder do Bloco Parlamentar Unidos Pelo Maranhão, o “Blocão” governista, tentando evitar a debandada.
Até o movimento dos governistas, a Casa já havia aprovados duas Medidas Provisórias – uma sobre remissão de créditos tributários e outras renovando o mandato de conselheiros estaduais de saúde – e um projeto de lei autorizando o governo a alienar imóveis de escolas.
A obstrução aliada iniciou-se quando seria votado o Projeto de Lei 257/2018, que institui o Complexo Industrial e Portuário do Maranhão e amplia a abrangência da Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP).
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