sábado, 28 de dezembro de 2024

Maranhão gera mais de 1,4 mil empregos com carteira assinada em novembro 

Estado registrou a abertura de 1.419 novos postos formais. Até novembro, Brasil abriu mais de 2,22 milhões de empregos e chega ao maior estoque da história

O Maranhão fechou o mês de novembro tendo registrado a criação de 1.419 novos empregos com carteira assinada, resultado de 21.308 admissões e 19.889 desligamentos. Os dados do Novo Caged foram divulgados nesta sexta-feira, 27 de dezembro, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas tiveram saldos positivos no estado maranhense em novembro. O destaque ficou por conta do setor de Comércio, que registrou a abertura de 1.085 novas vagas. Na sequência aparecem os setores de Serviços (580 vagas), da Indústria (59) e da Agropecuária (6). Apenas a Construção registrou desempenho negativo, de -311 vagas.

No estado, os novos postos de trabalho foram ocupados, em sua maioria, por pessoas do sexo feminino (1.093). Pessoas com ensino médio completo foram as principais atendidas (1.568) com as vagas no Maranhão. Jovens entre 18 e 24 anos também são o grupo com maior saldo de vagas: 1.921.

MUNICÍPIOS

A capital São Luís foi o município com melhor saldo no estado em novembro, tendo gerado 1.039 novos postos. A cidade tem hoje um estoque de 320.797 mil empregos formais. Na sequência dos municípios com melhores desempenhos no mês de novembro no estado aparecem Açailândia (202), São José de Ribamar (167), Grajaú (124) e Imperatriz (117).

NACIONAL

Os mais de 1,4 mil postos formais de trabalho gerados no estado do Maranhão ajudaram o país a chegar a um saldo positivo de 106.625 novos empregos com carteira assinada no 11º mês deste ano. Com isso, o Brasil acumula, nos onze primeiros meses de 2024, entre janeiro e novembro, um saldo de mais de 2,22 milhões de novos postos formais, o que ressalta o bom momento da economia no país.

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Maranhão possui mais 25 pontes em estado precário, aponta levantamento  

Não é apenas a ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que conecta os estados do Maranhão e Tocantins e que desabou no último domingo, 22, que está em estado precário ou crítico.

Um levantamento realizado pela Folha de S. Paulo com base em dados atualizados até maio do ano passado do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), revela que Brasil 727 pontes em todo o país apresentam problemas semelhantes da ponte Juscelino Kubitschek.

O estado do Ceará ocupa o primeiro lugar no ranking nacional de pontes federais com problemas estruturais, com 93 casos. Deste total, 77 encontram-se em estado ruim e 16 em situação crítica.

O Maranhão, ocupa a 10º posição com 25 pontes em péssimo estado. Já Mato Grosso do Sul é o estado que possui menos pontes com problemas, apenas 06 (seis) segundo o levantamento.