quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Presidente Catulé suspende audiência da saúde por ausências de representantes do Estado  


Em razão da ausência da representação do Governo do Estado, nas pessoas do diretor regional de Saúde, Daniel Pereira Barros, e do diretor-geral do Hospital Macrorregional Dr. Everaldo Ferreira Aragão, Jeferson Coutinho, que justificaram ausência face a compromissos anteriormente assumidos, mesmo com a presença da secretária municipal de Saúde, Maria do Socorro C. Melo, no plenário da Câmara Municipal, no início da noite dessa quarta-feira (11), o presidente da Casa, vereador Catulé (PRB), decidiu suspender a audiência pública marcada para discussão sobre o funcionamento da Rede Municipal de Saúde de Caxias.

Acatando a argumentação da maioria dos vereadores presentes, Catulé decidiu também transferir a audiência pública para a próxima segunda-feira (16), às 17h30, quando mais uma vez os três representantes máximos do sistema serão convidados a prestarem informações e esclarecimentos de todo o trabalho que está sendo realizado para a população caxiense. Após ouvir os ofícios em que os dois representantes do Estado justificavam suas ausências, e as ponderações dos colegas pelo adiamento da audiência, o presidente afirmou: "A Casa do Povo fez a sua obrigação. A decisão de marcar a audiência foi feita aqui. E, como faltaram os dois representantes da Saúde do Estado, essa presidência emitirá novos convites para que possamos abordar o que o povo tanto espera, em relação ao atendimento na saúde de Caxias", declarou o vereador ao convidar todos os presentes para nova reunião, na noite da próxima segunda-feira.

Antes da decisão ser pronunciada, o presidente ouviu as palavras dos colegas de parlamento sugerindo que a audiência não se resumisse a uma exposição unilateral da secretária de Saúde do Município. Somente a autora da proposição da audiência, a vereadora Thais Coutinho (PSB), líder da oposição, ficou satisfeita que a audiência acontecesse somente com a participação da secretária Maria do Socorro Melo. "Estou aqui para saber o que estão fazendo com a urgência e emergência do município, a saúde do município, pois estou satisfeita com o trabalho do Hospital Macrorregional. Aqui tem chegado muito dinheiro, 90 milhões de reais, e quero saber onde esse dinheiro está sendo aplicado", disse surpreendendo a todos, uma vez que foi a própria vereadora que sugeriu a presença do diretor regional de Saúde do Leste Maranhense e do diretor-geral do Hospital Macrorregional na reunião.

Mário Assunção (PPS) e Ximenes (PR) foram os primeiros vereadores que se manifestaram pelo adiamento da audiência. "Sem a presença de todos os representantes da saúde em Caxias, não tem cabimento fazer um encontro para termos apenas uma visão unilateral”, disse na oportunidade Assunção. "Nosso povo vive em um país onde o atendimento de saúde é avacalhado e só quem tem plano de saúde é melhor tratado. Temos em Caxias um hospital, como o Macrorregional, que é uma verdadeira caixa-preta. Ninguém sabe o que acontece por lá. Então, não tem sentido tratar-se de audiência sem todas as representações", ressaltou Ximenes.

Outro que se posicionou pelo adiamento da audiência foi Magno Magalhães (PSD), assim como o vereador Repórter Puliça (PRB). Mas foi o vereador Sargento Moisés (PSB), líder do governo, que fez a abordagem mais conveniente e a expressar o sentimento dos presentes: "Estou decepcionado com o que aconteceu nesta Casa, constatar o descrédito de certas pessoas com as coisas públicas. Nunca se tratou aqui de discutir apenas a urgência e a emergência que são realizadas pelo município. De forma geral, temos que abordar tudo, tanto a regulação como a forma de atendimento que acontece no Hospital Macrorregional, que é uma incógnita para nossa população. Lá dizem que as pessoas precisam de indicação política para ser atendidas. Assim, sem a participação dos três convidados, essa reunião perde a finalidade", ressaltou ao enfatizar um pedido de desculpas à secretária municipal de Saúde presente.
Ascom/CMC
Jonas Filho e Bruno Cosmo fumam o cachimbo da paz

Bruno Cosmo e Jonas Filho no momento em que se encontraram na festa de
aniversário do advogado Daniel Barros. 
Já dizia o poeta, compositor e cantor Vinicius de Morais que a vida é a arte dos encontros, e essa máxima do grande poeta carioca se fez presente no ultimo sábado (07), no aniversário do advogado Daniel Barros comemorado no Condomínio Village Caxias. Acima a imagem do jornalista Jonas Filho e do locutor de vaquejada Bruno Cosmo, que se encontraram e juntos fumaram o cachimbo da paz. O que passou, passou, agora os dois são amigos. . 
Drª Cleide Coutinho pede instalação de posto da Policia Militar no povoado Belém, em Tuntum 


A deputada estadual Dra. Cleide Coutinho (PDT) anunciou, na sessão desta quarta-feira (11), que pediu, através de Indicação, a instalação de um posto da Polícia Militar do Maranhão (PMMA) no povoado Belém, em Tuntum.
Ela explicou que o pedido será encaminhado ao governador Flávio Dino (PCdoB), ao secretário de Segurança do Estado, Jefferson Portela, e ao comandante da PMMA, coronel Ismael, por solicitação do presidente da Câmara Municipal da cidade, Nelson Almeida.
“Eu recebi do presidente da Câmara de Tuntum, o vereador Nelson Almeida, a solicitação para que seja instalado um posto de segurança pública da Polícia Militar no povoado Belém. Esse pedido eu encaminho ao governador, ao comandante-geral da Polícia Militar do Maranhão, coronel Ismael; e ao secretário de Segurança Pública do Estado, Jefferson Portela. Devo dizer aqui aos deputados, à Mesa e à imprensa, que eu tenho sido bem atendida pelo secretário de Segurança e pelo coronel Ismael, que é da Polícia Militar. Eles atendem ao telefone com muita gentileza, eles se interessam em realizar e eu, de coração, espero que esse pedido, que eu faço mais uma vez, seja atendido”, informou.
De acordo com a deputada, o posto policial no povoado Belém atenderá, também, os povoados de São Miguel, Mato Verde, Novo Marajá, São Bento, Brejo do João, Caxixi, São Lourenço, São Joaquim de Melo, Santa Rosa, Anajás e Centro Grande, com cerca de oito mil pessoas que estão desassistidas. Ela destacou, ainda, que o povoado Belém é um dos mais populosos de Tuntum, localizado a 90 km da sede do município.
“Fica em uma região distante, com estrada precária, que prejudica a rápida ação do policiamento local. Então, a instalação desse posto policial solicitado atenderá a demanda de aproximadamente oito mil moradores, como já falei antes, atualmente praticamente desassistidos. E finalizo dizendo que o serviço da polícia é um serviço importante”, relatou.
Ela pediu ao colega de plenário, deputado Fernando Pessoa (SD), por ter também atuação no município, que assinasse a Indicação.
Ascom 
Mudanças eleitorais 



Por: Mario Assunção
Quando se falava em eleição municipal, os mais entendidos tinham uma receita para os novos candidatos galgarem êxito no projeto eleitoral:
1º - Na pré-campanha, com o patrocínio de festas, torneios de futebol, carnaval, festa junina, dentre outros, para os candidatos se tornarem conhecidos;
2º - Cooptação de lideranças políticas para poderem levar seu nome para os bairros e comunidades;
3º - No momento oportuno, negociar uma coligação que seria mais fácil à eleição com uma menor quantidade de votos.
4º - Fazer uma campanha agressiva com vários carros de som, muitas extensionistas, outdoors, mini-doors e material gráfico para massificar seu nome.
Assim, com todo poder econômico, o candidato seguindo essa receita seria eleito vereador com tranquilidade.
A legislação eleitor foi alterada para reduzir as possibilidades de gastos exorbitantes de campanha, onde está proibida a utilização de carros de som para reproduzir jingles, sendo apenas autorizado com a presença do candidato.
Outra mudança importante atingiu a parte gráfica, sendo limitados o tamanho dos cartazes e panfletos e a proibição de outdoors e minidoors.
Os gastos de campanha foram limitados.
Para finalizar, acabaram as coligações partidárias, onde o coeficiente eleitoral deve ser atingido pelo partido para eleger vereadores.
Com todas essas mudanças, restam aos pré-candidatos usarem de toda criatividade para conquistar o eleitor, lembrando que as mídias digitais exercerão um grande protagonismo nas eleições vindouras.

Noca


CMC promove discussão sobre questões ambientais em Caxias 

Pedro Marinho (secretário do Meio-Ambiente) na tribuna da CMC 
A preocupação com as queimadas na Floresta Amazônica ultrapassou as fronteiras nacionais para se tornar um dos temas de maior interesse do mundo. A mesma problemática é sentida no Leste Maranhense. Com o objetivo de despertar a comunidade a fazer uso de ações preventivas contra as queimadas e outras questões ambientais, a Câmara Municipal promoveu segunda-feira (9) um debate sobre o tema "O Meio Ambiente de Caxias".

“Não somos Amazônia, mas somos Pré-Amazônia. E na nossa cidade é uma constante assistirmos a Secretaria de Meio Ambiente e o Corpo de Bombeiros serem acionados em razão das queimadas nesse período de seca. Se Caxias fizer o seu papel estará dando exemplo para o nosso país”, destacou o presidente da Câmara, vereador Catulé (PRB), na abertura do evento.

O encontro teve a participação pela segunda vez do secretário municipal de Meio Ambiente, Pedro Fonseca Marinho, que na ocasião proferiu uma palestra enfatizando as ações que o Poder Público vem tomando como determinação para conter a depreciação dos recursos naturais, tanto na cidade como na zona rural de Caxias.

Antes da discussão, houve a apresentação das atribuições e ações da Secretaria de Meio Ambiente e Defesa Civil (SEMMDC). “Quero agradecer a esta Casa a oportunidade de discutir e de trazer o trabalho que tem sido feito por nossa secretaria, e mais uma vez pedir a colaboração de todos, porque não se faz Meio Ambiente sozinho”, declarou o titular da pasta do Meio-Ambiente. 

As intervenções dos vereadores Sargento Moisés (PSD), Ximenes (PR), Mário Assunção (PPS), Ramos (SD), Thais Coutinho (PSB), Edilson Martins (PSDB), Darlan (PHS) e Luís Carlos (PMDB) chamaram a atenção para o tratamento dos resíduos sólidos, o parcelamento de solo rural, a preservação dos mananciais, os recursos destinados para o Meio Ambiente, a coleta seletiva, a produção da Agricultura Familiar e crimes ambientais.

Na oportunidade, o titular da SEMMDC pediu o apoio da Câmara para as seguintes demandas:

* Delimitação da Área de Proteção Ambiental do Inhamum e demais previstas no Plano Diretor;

* Implementar Plano Emergencial de Recuperação da APA do Inhamum;

* Uso e ocupação do solo (urbano e rural);

* Estabelecer diretrizes para o zoneamento agrossilvopastorial-monoculturas;

* Proteção Micro Bacias - Inhamum, Ouro/Junco, São José e Sanharó;

* Programa de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos;

* Criação do Sistema Integrado de Meio Ambiente (previsto na Lei nº 6938/81);

* Estações rádio base e postes harmonizados.

Ascom/CMC 
Cooptações 


O prefeito de Caxias, Fábio Gentil (PRB), continua jogando pesado no objetivo de cooptar políticos de oposição no município maranhense. Amparado no poder da ‘Viúva’ local, o gestor visa anular todo e qualquer projeto eleitoral de seus adversários através do Palácio da Cidade, cujos grilhões de influência se estendem a todos os rincões da cidade e da área rural… Como já tem nas mãos 16 dos 19 vereadores locais, a ideia agora é ‘matar’, na geral, as ações dos rivais que ainda cutucam minimamente seus calcanhares na Princesa do Sertão.

fonte: Jotônio Viana 
Após paralisação de dois dias, motoristas encerram greve e ônibus voltam a circular em Caxias 


A greve dos funcionários da empresa Linux, permissionária do transporte coletivo de Caxias, foi encerrada no inicio da tarde de ontem (10).

Com o fim da greve moradores dos bairros que dependem desse tipo de serviço se sentiram aliviados, pois tava complicado pra eles se deslocarem por conta da paralisação dos ônibus. 

A paralisação, iniciada na segunda-feira (09), aconteceu devido à falta de pagamento dos salários atrasados dos motoristas, que segundo o motivo alegado pela empresa a falta de repasse da Prefeitura de Caxias do dinheiro do vale-transporte ocasionou o atraso.

Não há informações ainda de como foi definida a pendência sobre o pagamento atrasado dos profissionais.