Em áudios comprometedores líder comunitário Raimundo Soledade detona administração do prefeito Fábio Gentil
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Prefeito Fábio Gentil e o líder comunitário Raimundo Soledade, rompimento a vista ? |
Nesta terça-feira (05), áudios bombásticos vazaram em grupos de WhatsApp, nos quais revelaram supostos esquemas ilegais que podem estar ocorrendo dentro da administração municipal e órgãos do município de Caxias.
Tudo aconteceu depois do desentendimento entre o prefeito Fábio Gentil e um aliado de proa, o líder comunitário conhecido popularmente como Raimundo Soledade, o mesmo postou áudios estarrecedores, os quais revelam o uso indevido da verba pública para financiar pessoas que não exercem qualquer tipo de função na Prefeitura de Caxias ou órgão anexado.
Só para refrescar a memória de quem frequentava as sessões da Câmara Municipal quando Cabeludo era vereador, o mesmo ficava rouco quando pronunciava da tribuna que o gabinete do ex-prefeito Léo Coutinho contava com mais de 300 funcionários, e pasmem, hoje o atual gestor dobrou esse numero para 600. São fantasmas do Caxirimbu (zona rural) e até de outros municípios.
O aliado revelou nos áudios viralizados nas redes sociais, que a esposa do prefeito, Letícia Mabel Gentil (secretária de Assistência Social) não dá expediente na referida pasta, e que seria o adjunto, professor Chiquinho, a fazer o trabalho da titular.
Vale relembrar que Letícia Gentil coordena a mesma secretaria cujo a página na internet definida pela sigla, SMADS, teria sido usada para atacar adversários políticos como postado aqui pelo site.
É bom deixar claro também, que Letícia Gentil, como esposa do gestor, faz parte do quadro familiar empregado no município pelo prefeito, prática que Fábio Gentil abominou severamente na campanha eleitoral de 2016. Mas como não cumpri com nada, a Prefeitura de Caxias está abarrotada de parentes e aderentes do Cabeludo.
Pois bem, Raimundo Soledade continuou, e ressaltou que pessoas que ajudaram na campanha de Fábio Gentil em 2016 estariam desamparadas por conta de compromissos não honrados pelo prefeito com sua base.
Acrescentou ainda um suposto esquema ilegal dentro do setor da ASCOM do município, indivíduos estariam sendo lotados e recebendo entre 1500 a 2000 mil reais, para não prestar qualquer tipo de serviço referente a produtividade a prefeitura, a ordem seria apenas de defender o prefeito nas redes sociais, o que caracteriza desvio de finalidade e empregos fantasmas financiados pelo dinheiro público.
Parece ficção científica caros leitores, mas é isso mesmo, fantasmas virtuais, pagos com dinheiro público para republicar matérias nos veículos de comunicação como Facebook e WhatsApp, sem qualquer formação ou respaldo na sociedade, apenas para rebater quem conteste ou cobre da administração do prefeito Fábio Gentil.
O Ministério Público precisa urgentemente tomar as medidas cabíveis, já que os supostos esquemas e ações ilegais podem estar sangrando o erário público.
Caso as revelações procedam, um valor astronômico pode está sendo utilizado para pagar mensalinhos e fantasmas virtuais, dinheiro público, o qual por exemplo, poderia está sendo investido no HGM do município, que hoje funciona hoje com menos de 50% dos leitos.
fonte Caxias Online