domingo, 7 de junho de 2015

Oposição lança movimento sem contar com a presença do principal adversário do grupo Coutinho


Neste sábado (06), alguns integrantes da oposição de Caxias se reuniram em uma casa de evento localizada no bairro Cangalheiro, lançaram o movimento intitulado de "Reage Caxias" e começaram a traçar estratégias para 2016 visando uma frente única de oposição para enfrentar o  prefeito Léo Coutinho (PSB), nas urnas.

Mas, o evento, que reuniu quase seiscentas pessoas não destacou que a oposição caminhará unida nesse proposito. As ausências, do ex-prefeito, Paulo Marinho e do seu filho, Paulo Marinho Junior, foram observadas. Algumas pessoas que participaram do encontro. salientam que no bloco da oposição, o nome de Paulo Marinho Junior é o mais rico e visto com capacidade e perfil para administrar o município.

Recentemente o blogueiro Jonas Filho publicou em um post que o grupo politico do ex-prefeito Paulo Marinho terá candidatura própria para disputar a Prefeitura de Caxias em 2016 e o nome do ex-candidato a deputado federal em 2014 será o cabeça da chapa.
Vale ressaltar que  Paulo Marinho Junior, por vários motivos, continua sendo o nome mais forte da oposição para disputar com o prefeito Léo Coutinho o pleito eleito que está se avizinhando. 



'Acho difícil que Dilma se torne refém do Congresso Nacional', diz ex-marido da presidente 
Para advogado e conselheiro informal da ex-mulher, liderança de Eduardo Cunha é 'frágil'

O Globo

Ex-marido e conselheiro “informal” da presidente Dilma Rousseff, o advogado Carlos Araújo avalia que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, pode causar estragos pontuais, mas que a liderança que exerce é frágil.

O GLOBO: Nas conversas com a presidente, transparece alguma preocupação dela com a postura do Congresso?

CARLOS ARAÚJO: Não. Acho muito difícil, inclusive, que a Dilma e, por extensão, o governo se tornem reféns do Congresso, embora com esse Congresso, dominado pelo Eduardo Cunha, qualquer coisa possa acontecer. O confronto, me parece, está aberto, mas Cunha não vai conseguir contentar a todos os seus aliados permanentemente. Então, já começaram as divisões na base oposicionista, contradições estão aflorando. A liderança de Cunha, apesar de aparentemente forte, é frágil.

Mas o governo sofreu derrotas importantes. Isso não preocupa?

Para algumas questões esse grupo pode ter unidade, mas para outras, diria as principais, não. Não consegue ser politicamente hegemônico porque os interesses são muito diversificados. Veja a reforma política que não houve. É um exemplo das contradições e desconfianças que começam a surgir. Lideranças do PSDB já estão se posicionando, publicamente, em tom crítico. O argumento do partido é simples: nós criamos a reeleição e agora, sem mais nem menos, votamos contra? Não dá.


A hostilidade de Eduardo Cunha não pode ser prejudicial à condução do governo?

O Eduardo Cunha pode fazer seus estragos sim, mas só no âmbito do Congresso. O que vai fazer além disso? O problema, que começa a ser amplamente percebido é que não se pode viver de coisas pontuais, não se pode mudar as normas do país, a Constituição, de dois em dois anos. Algumas vozes do PSDB, volto a salientar, estão dizendo que não é possível mudar o discurso do partido conforme a música. O PSDB criou o fator previdenciário. Agora vai lá e vota para acabar com o fator previdenciário. E amanhã ou depois, faz o que caso volte a ser governo? O (Arnaldo) Madeira e o (vice-presidente do partido Alberto) Goldman estão pedindo coerência ao partido.

Com um Congresso tão pragmático, há risco de crise institucional?

Sempre que leio sobre essas coisas esdrúxulas que ocorrem no Congresso, me lembro do Ulysses Guimarães. Dizia ele: a pior legislatura é sempre a que está por vir. E a realidade, infelizmente, tem sido essa. Mas não temo uma crise institucional porque a oposição séria já começa a ver que não dá para ficar confortável ali dentro.

A presidente alguma vez acreditou que a tese do impeachment pudesse prosperar?

Nunca acreditou. Ela sabe que faz parte do jogo político e não sentiu nenhuma mágoa pessoal com isso. Quem passou pelo que ela passou, e chega a presidente da República, sabe que na política a coisa é pesada. Não pode sucumbir.

Mesmo que ainda haja pedidos de investigação em aberto?

Eu acho que houve um certo voluntarismo dos conservadores nesse episódio de impeachment para reverter a derrota de 2014, como se diz, no tapetão. Por isso, o movimento foi um pouco anárquico no início, até porque um dos líderes era o (músico) Lobão! Então, essa coisa que, no início, teve uma certa empolgação, tende agora a desaparecer, não tem mais eco político ou social. Não dá voto, não decide eleição. Nesse sentido, acho que uma liderança como o (senador) Aécio Neves cometeu um equívoco em aderir incondicionalmente à tese. Tanto que, depois, foi advertido por lideranças do PSDB, notadamente o (ex-presidente) Fernando Henrique, de que o caminho não era esse.

A situação econômica do país continua muito vulnerável. Isso não pode motivar a retomada da agenda anti-Dilma?

Claro, há inflação, cortes na educação, em outras políticas sociais, mas são cortes temporários e não tão expressivos assim. Não são estruturais. Isso de que acusam a Dilma e o governo, de terem feito uma política contra os trabalhadores devido às restrições no seguro-desemprego e nas pensões para viúvas, não se sustenta. A gente sabe que a fraude é imensa no seguro-desemprego. Sou advogado trabalhista, sei como funciona. Precisava mexer mesmo. Nas pensões, a mesma coisa.

O ajuste era inevitável?

Sim. Quem ganhasse a eleição teria de fazê-lo, com mais ou menos arrojo, com doses diferentes, mas teria de fazer.

Então a tese de estelionato eleitoral é correta?

Não diria isso. É que o governo tomou consciência da gravidade da situação durante a campanha eleitoral. E aí, no meio da eleição, não tem como mudar a política econômica. E nem dá para falar em crise, sendo governo, durante uma campanha eleitoral. Então, eu vejo que se tratou de preparar o país para, logo depois da eleição, adotar uma política para sair da crise.
Como o senhor analisa o cenário eleitoral para 2018?

Tenho a mais absoluta certeza de que o Aécio sabe que não será candidato. Na minha opinião, o (governador de São Paulo, Geraldo) Alckmin será o escolhido do campo oposicionista. Não dá para excluir o (senador José) Serra, pelo seu passado, pela experiência, mas acredito que o embate será mesmo com o Alckmin. É um candidato forte e pratica uma política mais inteligente. Ele, por exemplo, não quer confronto com o governo federal agora. Precisa se beneficiar dos recursos do governo até onde der. O dilema do PSDB é como se ver livre do Aécio, como candidato, claro, sem que ele fique muito magoado.

E no outro campo?

O confronto vai ser com o Lula. Mesmo com o desgaste profundo do PT e do governo. É claro que o Lula tem todo esse fardo, o mensalão, se sabia ou não, se ordenou ou se não ordenou. O país também vive uma crise econômica. Ele tem dito internamente que se o governo melhorar ele vai para a disputa. Ou seja, está condicionando. Mas acredito que será candidato de qualquer forma.








Movimento de oposição "Reage Caxias" foi lançado neste sábado (06)

Mesa oficial do Movimento Reage Caxias - foto Análio Jr.
Na noite deste sábado, os partidos de oposição na cidade de Caxias lançaram o movimento #Reage Caxias, onde entidades, grupos políticos e populares que não estão satisfeitos com a gestão atual na Prefeitura
Municipal, expressaram seu descontentamento.

ideia e intenção dos organizadores do  movimento é chamar a atenção da população nas redes sociais para os possíveis erros administrativos que se transformam em problemas para a sociedade  e ainda o não cumprimento do Plano de Governo da atual administração municipal.

Na primeira mobilização pública realizada ontem no Marília Eventos com todas as lideranças da oposição no município, inclusive com a participação de prefeito de cidade vizinha, aproximadamente 600 pessoas  compareceram ao local para ouvir as principais reclamações dos oradores que se revezavam no microfone e externavam seu descontentamento com a atual administração municipal. 

Dos cinco vereadores de oposição na Câmara Municipal, apenas quatro marcaram presença: Taniery Cantalice, Benvinda, Fábio Gentil e Catulé. O edil Luis Carlos não compareceu. Os demais participantes, que integraram a composição da mesa oficial do "Reage Caxias", são espécies de lideres de movimentos sociais, ambos com carreiras políticas marcadas pela falta de sucesso nas urnas em algumas disputas eleitorais no município

Os organizadores pretendem estender o movimento em todos os rincões do município de Caxias e o próximo passo deve ser dado no rumo da zona rural. 


sábado, 6 de junho de 2015

Sampaio vence o Ceará e avança na classificação do Brasileirão da Serie B 


Espetacular a vitória do Sampaio diante do Ceará, atual campeão da Copa do Nordeste, por 3 a 1, em pleno Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza mostrando mais uma vez que o time maranhense se sente um pouco em casa jogando por lá.

Foi o presente de aniversário ao Ceará que esta semana (2) completou 101 anos de glórias no futebol nordestino.

E não foi um 3 a 1 qualquer, a grande vitória veio numa grande tarde do atacante Robert que marcou três vezes para o Sampaio, liquidando o toco poderoso Vozão e ainda chegando a artilharia da competição com 5 gols.

Com o resultado, o Sampaio sobe e muito na tabela e sai da oitava para a quinta posição com 11 pontos ganhos. O Ceará é o décimo sexto,mas deve cair ainda mais na classificação e pode parar já nesta rodada na zona de rebaixamento.

O G4 tem Botafogo e Náutico com 16 pontos. O Macaé é o terceiro com 13 pontos e o Vitória já ocupa a quarta posição com 12 pontos.

O Sampaio tem agora uma semana até o jogo com o Criciúma que será na sexta-feira (12), às 19h30, no Estádio Castelão.


Hildo Rocha tenta livrar aliados por caso de execução em Vitoria do Mearim


O deputado federal Hildo Rocha (PMDB) está cobrando o poder errado sobre o caso do assassinato do mecânico Irialdo Batalha em Vitória do Mearim. O peemdebista foi o mais votado no município onde a prefeita é sua aliada. O assassino do cidadão foi o senhor Luiz Carlos Almeida, funcionário público do município em questão.

O governo do Estado tem responsabilidade pela ação dos dois policiais, sargento Miguel e soldado Gomes, por acobertarem Luiz Carlos. E os dois também foram presos Agora, quem tem responsabilidade pelo funcionário municipal é a prefeitura, administrada por uma das principais aliadas de Hildo Rocha, que permitiu seu funcionário estar em horário comercial em um posto de trabalho não municipal.

Em nota, a prefeita Dória Pearce alega que o funcionário estava cedido ao governo do Estado. Na secretaria estadual de Gestão e Previdência não existe nenhum pedido de cessão do funcionário e muito menos o Aceite. Como não há registro oficial, não existe cessão, mesmo que, sabe-se lá o porquê, Luiz Carlos estava exercendo suas funções de vigilante do município de Vitória do Mearim em uma delegacia. Mas isso, a prefeita precisa explicar.

Luis Carlos: assassino era funcionário da prefeita aliada

O deputado Hildo, que afirmou com tanta veemência da tribuna da Câmara Federal que este crime ocorreu “pelas mãos do governo do estado”, deveria começar olhando para dentro de casa, e afirmar que o crime ocorreu diretamente “pelas mãos da prefeitura de Vitória do Mearim”, por meio de um funcionário do município, e certamente, um eleitor de deputado, já que é fato que a quase totalidade dos servidores dos municípios do interior votam com o(a) prefeito(a).

E olha que Luiz Carlos não é nenhum estranho para o deputado Hildo Rocha. Mas essa é uma outra história.


Feliz aniversário para Bolinha!!

O aniversariante do dia, Bolinha, com os amigos Jean Alves e Aldenir
O empresário Bolinha (leia-se Madeireira São Francisco), na foto ao lado dos amigos Jean Alves e Aldenir Cabral, é o aniversariante deste sábado, 06 de junho.

Bolinha recebe os parabéns de todos os familiares,  amigos e do Blog do Irmão Inaldo. O aniversariante deverá reunir no Bar do Cantarelli seu  seleto grupo de amigos e festejar a nova idade a partir do meio-dia. 
Parabéns Bolinha!
Que Deus nosso Pai ilumine ainda mais seu caminho, para que possa realizar e conquistar todos os seus sonhos.

Saúde, paz e muitos anos de vida! 








sexta-feira, 5 de junho de 2015

Mortes nas estradas federais caem 44,6% no feriado de Corpus Christi deste ano 


Balanço parcial da Polícia Rodoviária Federal (PRF) mostra uma redução no número de acidentes e mortes no feriado do Corpus Christi. Nos dias 3 e 4 de junho, houve 767 acidentes nas estradas federais brasileiras, que resultaram em 31 mortes. Isso significa uma redução de 3,5% e 44,6% respectivamente na comparação com o mesmo período de 2014, quando foram registrados 795 a acidentes e 56 óbitos.
 
A PRF também informou que, nos dois primeiros dias da Operação Corpus Christi de 2015, foram feitos 19.969 testes de alcoolemia. Além disso, 295 motoristas foram autuados por dirigirem embriagados. Pelo mesmo motivo, 54 foram presos. A operação vai até a meia-noite de domingo.

Segundo a PRF, a operação tem foco preventivo, com atenção para o que causa a maior parte das mortes: excesso de velocidade, ultrapassagens indevidas e ingestão de bebidas alcoólicas.