sábado, 27 de outubro de 2018

Leitor denuncia crime ambiental em escola na zona rural de Matões

A Escola Municipal São Francisco localizada no povoado Tamboril, na zona rural de Matões, sofreu uma agressão ambiental, de acordo com denúncia do leitor do Blog.
Segundo o leitor, que é morador da comunidade, mas não quis ter sua identidade revelada, sem nenhuma justificativa plausível a diretora da referida unidade escolar de ensino citada no texto mandou cortar os galhos das arvores que foram plantadas ao redor do prédio. De acordo ainda com o leitor, a diretora agiu de forma autorizaria, sem noção e também sem a preocupação de preservar a natureza numa localidade onde o calor nessa época do ano é predominante. A atitude da diretora desagradou os moradores e estudantes, pois as arvores cortadas amenizavam o calor no local e serviam também como abrigo. 
Veja fotos da denuncia enviadas pelo leitor do Blog. 






Tropas do Exercito já estão no Maranhão para reforço da segurança na eleição 


Já estão se dividindo nos municípios onde atuarão as Tropas do Exército que chegaram em São Luís nesta sexta-feira (26) para reforçar a segurança no 2º turno das eleições no Maranhão.
O general Viana Filho, comandante da 22º Brigada de Infantaria de Selva, irá comandar os militares no estado. As tropas vieram por pedido do Tribunal Regional Eleitoral ao Tribunal Superior Eleitoral.
Vale lembrar que a única cidade maranhense que terá outra eleição além da presidente não terá o reforço. Bacabal elegerá neste domingo (28) o prefeito que assumirá o mandato até o final de 2020. Zé Vieira foi cassado no município.

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

'A virada já começou', diz Fernando Haddad (PT), em ato de campanha no Recife 


O candidato do PT à presidência da República, Fernando Haddad , afirmou que “a virada já começou”. Em ato na capital de Pernambuco, Recife, na tarde desta quinta-feira (25). Haddad lembrou que na cidade de São Paulo a campanha petista está na frente do candidato pelo PSL, Jair Bolsonaro. O candidato referiu-se à pesquisa Ibope que indica 51% dos votos válidos da capital paulista para ele, contra 49% para Bolsonaro.
Isso já é um sinal de que o Sudeste vai mudar de tendência. Somando com a maioria que a gente tem no Nordeste, pode nos possibilitar a vitória no domingo —, declarou Haddad, que destacou que os próximos três dias são fundamentais. “A população está nas ruas esclarecendo quem é o Bolsonaro, o que ele fez, o que ele fala, o que ele pensa. Ele só fala absurdos do Brasil, das mulheres, dos nordestinos, dos negros. É uma pessoa que não respeita ninguém. Espero que o povo brasileiro se faça respeitar derrotando Jair Bolsonaro”, enfatizou.
Haddad fez mais um aceno para Ciro Gomes, do PDT, que ficou em terceiro no primeiro turno as eleições presidenciais deste ano. O petista brincou e disse que até a sua esposa, Ana Estela, está com ciúme de Ciro.
“Até minha mulher está com ciúme do Ciro já, de tanto aceno que faço para ele. Quando eu chego em casa, ela fala e eu? Eu vou continuar fazendo aceno porque boto o Brasil acima de tudo. Não é com arrogância que nós vamos enfrentar o desafio que está posto. A gente tem que ter humildade diante da situação. Tem que partir de mim o exemplo. Como estou no segundo turno, tem que partir de mim esse gesto para demonstrar que nós vamos fazer um governo amplo. Ontem, liguei pro Carlos Lupi (Presidente nacional do PDT), falei longamente com ele. Falei para ele que compartilhe conosco esse momento da virada, lembrando a tradição de Brizola, que sempre esteve do lado certo. Temos três dias para virar o jogo. Com o Ciro fica mais fácil, mas vamos virar”, completou.
Para os eleitores indecisos, sobretudo os que não gostam do PT por causa das denúncias de corrupção, Haddad afirmou que “entre erros e acertos, os governos do PT mudaram as vidas de dezenas de milhões de pessoas”.
“Vamos corrigir os erros e manter os acertos. Agora transformar acerto em erro não dá. O Bolsonaro já se comprometeu com a política econômica do Temer, por exemplo. Essas pessoas acham que a política econômica do Temer está dando certo? Ele já até convidou o DEM pro governo. Isso é o caminho pro desastre”, dissse.
Sobre aumentar o salário mínimo e reduzir o preço do gás de cozinha, medidas que estariam sendo interpretadas por eleitores de Bolsonaro como populistas, Haddad afirmou que quem precisa explicar populismo é o candidato do PSL.
“Ele recomendava aos beneficiários do Bolsa Família comerem capim. Era assim que ele trata. E agora quer dar décimo terceiro pro Bolsa Família. Ele que sempre foi contra. Incoerência completa. Nós sempre achamos que o poder de compra das pessoas é que iria recuperar a economia”, afirmou.
Flavio Dino: "Mentiras contra nosso governo é estratégia para tirar votos de Haddad"


O governador Flávio tem reagido nas redes sociais aos constantes ataques contra sua administração, em mais uma tentativa dos adversários para tirar votos do candidato Fernando Haddad, que tem crescido nas pesquisas na reta final da campanha e já ameaça o já ganhou dos aliados e do candidato da direita, Jair Bolsonaro.
“No Maranhão, desde anteontem espalham uma enxurrada de mentiras contra o nosso Governo. Claramente um movimento tentando tirar votos de Haddad no domingo. Inventaram “funcionário fantasma”, redução de salários etc etc. A indignidade que todos já conhecem e não acreditam”, postou o governador.
Dino critica ainda o fato do candidato do PSL ter fugido de todas os debates que estavam programados pelas emissoras de TV, segundo ele numa atitude covarde e indigna de que pretende ser presidente da República.
O general Heleno, tentando justificar a ausência de Bolsonaro nos debates, disse que ele não participa por medo de ataque terrorista e o governador questiona: “E alguém que tem medo de debate e de “ataque terrorista” pode ser Presidente do Brasil ??? Acho que não é cargo a ser exercido por covardes”

Liberdades em risco: Folha de São Paulo pede proteção à PF por ameaças a profissionais após reportagem sobre Bolsonaro 


UOL – A Folha de S.Paulo entrou com uma representação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) nessa terça-feira (23) pedindo à Polícia Federal a instauração de inquérito para apurar ameaças contra a jornalista Patrícia Campos Mello e o diretor do Datafolha, Mauro Paulino. Os ataques, segundo o jornal, começaram após a publicação, na última quinta-feira (18), da reportagem “Empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp”.
Para a Folha, há indícios de uma ação orquestrada com tentativa de constranger a liberdade de imprensa. De acordo com o jornal, Patrícia, que é autora da reportagem, recebeu centenas de mensagens nas redes sociais das quais participa e por e-mail. Outros dois repórteres que colaboraram para a reportagem foram vítimas de mensagens difamatórias.
Apenas entre sexta-feira (19) e essa terça (23), um dos números de WhatsApp mantidos pelo jornal recebeu mais de 220 mil mensagens de cerca de 50 mil contas do aplicativo. O candidato a presidente do PSL, alvo da reportagem, também fez ameaça à Folha. “A Folha de S.Paulo é a maior fake news do Brasil. Vocês não terão mais verba publicitária do governo. Imprensa vendida, meus pêsames”, atacou.
A matéria da Folha diz que empresários ligados a Bolsonaro contrataram empresas para disparar, de maneira ilegal, mensagens com ataques contra o PT. A prática, se comprovada, configura crime.
Para o diretor do escritório da ONG Repórteres Sem Fronteiras na América Latina, Emmanuel Colombié, “os ataques do candidato Jair Bolsonaro e de seus apoiadores contra o jornal Folha de S.Paulo são inaceitáveis e indignos de um partido que pretende governar o país”.  O Comitê para a Proteção dos Jornalistas também se manifestou pedindo às autoridades brasileiras que garantam segurança aos dois profissionais.
WhatsApp hackeado
Segundo a Folha, o WhatsApp de Patrícia foi hackeado. Parte das mensagens mais recentes dela foi apagada e mensagens pró-Bolsonaro foram disparadas para alguns dos contatos da agenda telefônica da jornalista.
Patrícia também recebeu duas ligações telefônicas de número desconhecido nas quais uma voz masculina a ameaçou. Em grupos de apoio ao presidenciável do PSL foram distribuídas mensagens convocando eleitores do capitão reformado para confrontar Patrícia no endereço onde aconteceria um evento que seria moderado por ela, na próxima segunda-feira (29), um dia após a eleição.
Além de Patrícia, outros dois repórteres que colaboraram para a reportagem, Wálter Nunes e Joana Cunha, também foram alvo de um meme falso. O outro profissional que entrou na mira de apoiadores de Bolsonaro foi o diretor-executivo do Datafolha, Mauro Paulino, que foi alvo de ameaças, no seu Messenger e em sua casa.
Ainda foram disseminadas nas redes sociais uma mensagem com conversa fictícia entre Patrícia e o coordenador da campanha de Haddad, José Sergio Gabrielli, pela qual ele teria encomendado a reportagem, e uma foto com uma mulher desconhecida abraçada a Haddad, como se fosse a jornalista.

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Acidente envolvendo duas motocicletas deixa uma pessoa morta no bairro Castelo Branco 


Um grave acidente ocorrido na tarde desta quinta-feira (25) deixou uma pessoa morta. O acidente aconteceu no cruzamento da Rua Santa Luzia com a Rua Bandeirante, no bairro Castelo Branco, e envolveu duas motocicletas. 


Um adolescente de 16 anos de idade pilotava uma motocicleta Biz. Ele estava retornando para sua residencia vindo de um reforço escolar quando se chocou contra uma motocicleta Fan, que era pilotada pelo vigilante do Centro de Convivência de Idosos do bairro Trizidela, Marcos Aurélio, de 43 anos, que levava na garupa Maria Inês, supervisora do CCI citado na matéria. 


O servidor publico municipal Marcos Aurélio ainda foi levado por uma ambulância do SAMU para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas veio a óbito. A supervisora Maria Inês passou por atendimento médico, mas foi liberada. O adolescente não sofreu ferimentos externos, mas está sob observação médica por conta da intensidade da batida.
O corpo de Marcos Aurélio foi levado pela perícia da Polícia Civil ao Instituto Médico Legal, no Hospital Macrorregional. A Polícia investiga as causas do acidente.
Portal Guanaré 


Datafolha: Bolsonaro 56%; Haddad, 44% 


A distância entre os candidatos a presidente Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) caiu de 18 para 12 pontos em uma semana, aponta pesquisa do Datafolha.
A três dias do segundo turno, o deputado tem 56% dos votos válidos, contra 44% do ex-prefeito de São Paulo. No levantamento passado, apurado em 17 e 18 de outubro, a diferença era de 59% a 41%.
Tanto a queda de Bolsonaro quanto a subida de Haddad se deram acima da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou menos.
O Datafolha entrevistou 9.173 eleitores em 341 cidades no levantamento, encomendado pela Folha e pela TV Globo e realizado na quarta (24) e na quinta (25).
O resultado é a mais expressiva mudança na curva das intenções de voto no segundo turno até aqui, e reflete um período de exposição negativa para o deputado do PSL.
No período, emergiu o caso do WhatsApp, revelado em reportagem da Folha que mostrou como empresários compraram pacotes de impulsionamento de mensagens contra o PT pelo aplicativo. A Justiça Eleitoral e a Polícia Federal abriram investigações.
No domingo (21), viralizou o vídeo da palestra de um de seus filhos, o deputado reeleito Eduardo (PSL-SP), em que ele sugere que basta “um soldado e um cabo” para fechar o Supremo Tribunal Federal em caso de contestação de uma vitória de seu pai.
A fala foi amplamente condenada, inclusive por integrantes do Supremo, obrigando Bolsonaro a se desculpar com a corte. No mesmo domingo, o candidato fez um discurso via internet para apoiadores em São Paulo cheio de elementos polêmicos: sugeriu, por exemplo, que os “vermelhos” poderiam ser presos ou exilados, e disse que Haddad deveria ir para a cadeia.
Em votos totais, Bolsonaro tem 48%, ante 38% de Haddad e 6% de indecisos. Há 8% de eleitores que declaram que irão votar branco ou nulo. Desses, 22% afirmam que podem mudar de ideia até o dia da eleição.
O deputado perdeu apoio em todas as regiões do país, embora mantenha sua liderança uniforme, exceto no Nordeste, onde Haddad tem 56% dos votos totais e Bolsonaro, 30%.
A maior subida de Haddad ocorreu na região Norte, onde ganhou sete pontos, seguido da Sul, onde ganhou quatro. Já Bolsonaro mantém uma sólida vantagem na área mais populosa do país, o Sudeste: 53% a 31%. O Centro-Oeste e o Sul seguem como sua maior fortaleza eleitoral, com quase 60% dos votos totais nas regiões.
Entre os mais jovens (16 a 24 anos), Haddad viu sua intenção de voto subir de 39% para 45%, empatando tecnicamente com Bolsonaro, que caiu de 48% para 42%. Em todas as faixas etárias superiores, contudo, o deputado mantém sua vantagem sobre o ex-prefeito.
O segmento em que o petista mais subiu foi entre os mais ricos, aqueles que ganham mais de 10 salários mínimos. Ali, cresceu oito pontos, mas segue perdendo de forma elástica para Bolsonaro: 61% a 32% dos votos totais. Haddad lidera na outra ponta do estrato, entre os mais pobres (até 2 salários mínimos), com 47% contra 37% do deputado.
Entre o eleitorado masculino, Bolsonaro mantém ampla vantagem, embora tenha caído três pontos —mesma medida da subida do petista. Tem 55% a 35%, distância que é reduzida a um empate técnico por 42% a 41% entre as mulheres.
A rejeição a ambos os candidatos, uma marca desta eleição, permanece alta. Haddad viu a sua oscilar negativamente de 54% para 52%, enquanto Bolsonaro teve a sua subindo três pontos, para 44%. A certeza do voto dos eleitores declarados de ambos é alta: 94% dos bolsonaristas e 91% dos pró-Haddad se dizem convictos.