O bom vereador Manoel da Caçamba, só faltou cantar na sessão ordinária da Câmara, quarta-feira(11), o hino de São Francisco, como entoou em uma certa ocasião no parlamento municipal. Sua atuação foi fundamental no inicio dos trabalhos, pedindo paz e entendimento entre os pares, pois caso o contrário as desavenças poderão trazer complicações e intrigas dentro do plenário.
Foi uma sessão tranquila. No uso do pequeno expediente, o vereador, Fábio Gentil, relatou mais uma injustiça aplicada pela administração municipal em cima de um pai de família. O funcionário Ari, que trabalhava no Hospital Geral, procurou o parlamentar e lhe comunicou que foi demitido do emprego pela Dra. Alexandra Daniel, o ato demissionário teve o aval do prefeito Léo Coutinho.
O funcionário Ari, demitido, não sabemos o motivo, mas, não importa, é o mesmo que durante os 3 meses de campanha eleitoral para prefeito em 2012, carregava o enorme - boneco - que simbolizava o prefeito Léo Coutinho. São esses massacres contra pessoas humildes que ninguém consegue entender certas atitudes tomada pelo grupo dominante da politica local. E analisando com frieza, o rapaz ajudou a eleger o atual gestor, assim como a maioria da população caxiense, também acreditou nas suas falsas promessas.
Dois vereadores usaram o grande expediente, o situacionista Ronaldo Chaves e o oposicionista Catulé. A platéia aguardava o discurso do parlamentar da oposição.A resposta, contra os ataques difamatórios desferidos pelo governista Jeronimo na sessão de segunda-feira(09) contra Catulé.
Foi uma resposta a altura e dentro das normas estabelecidas pelo Conselho de Ética da Casa. Sem pronunciar nenhum palavrão na tribuna, Catulé relatou um pouco sobre o quê fez e continua fazendo, fora e dentro da politica como homem publico, carreira que iniciou há quase 30 anos atrás. O oposicionista reconheceu no pronunciamento, o atrito que teve com a vereadora Thais Coutinho no plenário, e atribuiu o fato, as divergências da politica local, pois ambos estão em lados opostos. Houve exaltações, mas tudo normal isso acontece dentro de qualquer parlamento, seja municipal, estadual ou federal.
Muito diferente do governista Jeronimo, que na opinião do vereador Catulé foi induzido por alguém para tentar difama-lo, o oposicionista não quis aprofundar o discurso e nem direcionou para a vida pessoal. Mas, teve momento que não se conteve e chamou o edil Jeronimo de - traidor e bajulador de 1ª dama - e disse não saber como o mesmo ficou rico da noite para o dia, a ponto de possuir casa em Teresina, São Luis e Parnaíba, sendo presidente da APAE, que é uma instituição criada para atender crianças excepcionais, sem fins lucrativos
Bom, passada mais essa turbulência. Resta aos vereadores refletirem nas palavras do vereador-conselheiro Manoel da Caçamba: esquecer o lado A ou B, e cada um apresentar propostas que traga benéficos a população caxiense.