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A artilharia disparada na direção do Ministério Publico pelo líder da oposição na Assembléia Legislativa, deputado Estadual, Rubens Junior, foi o tema do pronunciamento do vereador, Catulé, da tribuna na Câmara Municipal na sessão de quarta-feira (06). Antes, utilizando o pequeno expediente, o oposicionista classificou de vergonhoso para a Casa, o assunto das cotas de cirurgias rateadas entre os próprios vereadores, conforme denunciou o governista, Antonio Luis. O edil disse que o caso é de Policia e pediu a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para que todas as denuncias sejam apuradas.
Voltando ao assunto do Ministério Publico, Catulé disse não ter nenhuma duvida de que as denuncias contra o ex-prefeito, Humberto Coutinho, por desvio de recursos públicos, são todas evidentes e acompanhada de envergadura moral. Nada há indícios para o contestamento das denúncias por partes dos envolvidos.
Aparteado pelo vereador, Fábio Gentil, que acrescentou no discurso do colega de bancada, dizendo que todas as denuncias já foram comprovadas e o Ministério Publico agiu com coerência na apuração dos fatos. Gentil, espera somente o momento que a sentença contra o ex-prefeito seja executada pela justiça.
Os governistas, Mario Assunção e Ronaldo Chaves saíram em defesa, mesmo sem convicção, do aliado que vai enfrentar as barras da justiça e terá que responder processo pela má aplicação dos recursos federais, destinados para aquisição de kits sanitários. Caso seja condenado, o ex-prefeito, poderá ficar inelegível por 3 ou mais anos. O prazo será determinado pela justiça que irá julga-lo culpado ou inocente.
