De Norte a Sul do Brasil, votos são comprados com uma extensa lista de benesses, em quê o dinheiro vivo e às vezes até cheques pré-datado são a principal moeda utilizada.
São usados também material de construção, cesta básica, gasolina, comida e bebida, passagem de ônibus, pneus, televisão, botijão de gás, dentadura, aviamento de receita médica, material esportivo para times de futebol e outros tipos de meio para seduzir o eleitorado.
Segundo levantamento com base nas cassações em segunda instância publicadas pelos TRE,s de todo o Brasil mostra que de janeiro a novembro foram cassados 112 prefeitos eleitos.
Desse total, 46 perderam os cargos por - captação ilícita de sufrágios -, nome dado a compra de voto.
Em Caxias, no período de eleição municipal os candidatos a prefeito e vereador driblam a fiscalização e conseguem comprar votos dos eleitores com todos os itens citado na matéria.
Candidato a vereador com um poder aquisitivo razoável que tentou enganar os eleitores, os chamados - mão de vaca -, de que não poderia ajudar ninguém na campanha eleitoral por conta da fiscalização da Justiça Eleitoral, foi repudiado nas urnas.
E somente depois é que eles (candidatos derrotados) vão chorar o - leite derramado - e ficam nas esquinas, nas praças e nos bares, criticando os que foram eleitos na base da compra do voto. São os que sem nenhum receio da Justiça Eleitoral pagaram uma taxa mensal de energia elétrica e doaram uma ou duas carradas de areia para o miserável do eleitor.
Simples assim!