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Não existe nenhum tipo de esforço por parte da Prefeitura de Caxias em procurar um local adequado e instalar os vendedores ambulantes que começaram devagarinho e hoje praticamente estão tomando conta de todo espaço físico da Praça da Matriz.
A ocupação irregular por vendedores ambulantes na área da Praça da Matriz impede a movimentação normal dos pedestres no espaço chegando a causar algum tipo de transtorno. É preciso haver uma adequação para garantir a circulação de pessoas no local, uma vez que as ruas, praças e calçadas são bens de uso comum da população.
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Uma cidade do porte de Caxias já deveria existir uma Lei Municipal afirmando que a exploração de atividade em logradouro publico é completamente irregular. O que assistimos a cada dia crescer na Praça da Matriz é o crescimento desordenado de vendedores ambulantes naquele setor do centro comercial da Princesa do Sertão.
São pessoas desempregadas, que buscaram no comercio informal, uma forma de ganhar o sustento para seus familiares. mas também tem aposentado trabalhando na praça, vendendo picolé, cachorro quente e outros tipos de bugigangas, com suas bancas expostas atrapalham o fluxo de transeuntes no logradouro publico.
O blog não é totalmente contrario aos vendedores ambulantes, e sim com a inercia do poder publico municipal que ao longo dos anos não tomou nenhum tipo de providência para coibir a desenfreada ocupação, principalmente da Praça da Matriz, hoje transformada e consolidada como um território de bancas de cds piratas, carrinho de cachorro quente, churrasquinho e tem até lanchonete improvisada no local.
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Os vendedores ambulantes instalados na praça da Matriz incomodam ainda os comerciantes, que pagam impostos e taxa de alvará para venderem suas mercadorias corretamente, com a concorrência desleal nos preços, além é claro, de atrapalhar o transeunte com as calçadas ocupadas.
Esse é um tipo de problema que não será resolvido da noite para o dia. A maioria dos ambulantes da Matriz não tem cadastro no Sindicato dos Camelôs, é uma questão que envolve o social. Mas concordamos em um ponto, que à atual situação não pode permanecer por muito tempo do jeito que esta.
