Divulgação
Coronel Francisco Melo
O coronel Francisco Melo foi preso na manhã desta terça-feira (1º), nas proximidades do Terminal da Praia Grande, e está recolhido no Comando Geral da Polícia Militar do Estado, localizado no Calhau. O ex-comandante da Polícia Militar, no governo Jackson Lago, é apontado como cabeça do movimento de um grupo de policiais militares em greve e que ocuparam o estacionamento da Câmara Municipal de São Luís.
Os policiais militares continuam em greve e um grupo de militares está aquartelado no estacionamento da Câmara Municipal de São Luís. O movimento dos PMs fez com que não fosse realizada a sessão no parlamento municipal.
As entradas da Câmara tanto pelo estacionamento quanto à principal estão fechadas. A Mesa Diretora teme que com a abertura para sessão, os policiais ocupem a parte interna da casa. O parlamento já viveu problema semelhante no ano passado, quando um grupo de jovens manifestantes ocupou a Casa durante os protestos de junho.
Os militares reclamam do reajuste de apenas 7% concedido pelo governo do Estado. Os manifestantes pedem implantação de reajuste de 18% (mesmo percentual que foi concedido a servidores de outras categorias) e das perdas salariais, além de mudanças nos critérios de escalonamento, promoção e jornada de trabalho, adicional por periculosidade, substituição dos coletes balísticos e das munições que estão sendo usados com prazo de validade vencido.
As entradas da Câmara tanto pelo estacionamento quanto à principal estão fechadas. A Mesa Diretora teme que com a abertura para sessão, os policiais ocupem a parte interna da casa. O parlamento já viveu problema semelhante no ano passado, quando um grupo de jovens manifestantes ocupou a Casa durante os protestos de junho.
Os militares reclamam do reajuste de apenas 7% concedido pelo governo do Estado. Os manifestantes pedem implantação de reajuste de 18% (mesmo percentual que foi concedido a servidores de outras categorias) e das perdas salariais, além de mudanças nos critérios de escalonamento, promoção e jornada de trabalho, adicional por periculosidade, substituição dos coletes balísticos e das munições que estão sendo usados com prazo de validade vencido.
O comandante da Polícia Militar do Maranhão, coronel Zanoni Porto, definiu a greve da categoria como um movimento isolado e irresponsável. Ele afirmou, em entrevista ao jornalista Roberto Fernandes, no programa Ponto Final, na Rádio Mirante AM, no último dia 27/3, que a categoria foi beneficiada pelo governo do Estado com um reajuste de 13%, que serão pagos em três etapas. Zanoni Porto, também, disse que 730 policiais estarão nas ruas na Região Metropolitana da Capital Maranhense para garantir a segurança da população.