O Natal é sempre uma data feliz e muito especial. Nesse dia se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Para os cristãos, Jesus veio ao mundo para salvar os homens de seus pecados. Contam que o menino Jesus nasceu na cidade de Belém, numa manjedoura, entre os animais. Foi sua primeira lição de humildade. Uma estrela - a estrela de Belém -guiou os reis magos que foram levar presentes para o menino: ouro, incenso e mirra.
Muitos católicos vão à Missa do Galo, à meia-noite do dia 24. É uma tradição bem antiga. Vão rezar e celebrar o nascimento de Jesus. Na verdade, não se sabe ao certo o dia em que Jesus Cristo nasceu. A Igreja passou a comemorar o Natal no século 4 d.C.
Em muitos países, o Natal é a época do frio e da neve. No dia 25 de dezembro, os romanos celebravam o retorno do sol, depois do período do solstício de inverno, em que os dias são bem curtos. O Imperador Constantino (que era cristão) resolveu substituir estas festas pagãs pelas festas cristãs.
Muitos costumes pagãos até hoje fazem parte das comemorações do Natal, como enfeitar a porta de casa com guirlandas e acender velas ao anoitecer, o que também está ligado ao culto do sol.
A árvore de Natal é uma das tradições natalinas mais fortes e está ligado ao animismo dos povos antigos. Os egípcios levavam folhas de palmeira para dentro de casa, os celtas adoravam o carvalho e os romanos enfeitavam o abeto. Na tradição cristã o pinheiro tornou-se a árvore do Natal. É costume enfeitar o pinheiro de Natal com bolas, fitas, velas ou pequenas luzes pisca-piscas. De arremate, uma estrela na ponta, lembrando a estrela de Belém.
O hábito de trocar presentes no Natal também é bem antigo e está ligado à figura de Papai Noel, que tem uma origem curiosa. Seu nome era Nicolau e ele nasceu na cidade de Myra. Tinha o costume de presentear secretamente as três filhas de um homem muito pobre, todo dia 6 de dezembro. A data transferiu-se para o dia 25 e o costume de dar presentes se manteve. Depois que virou bispo e foi canonizado, São Nicolau passou a usar roupas vermelhas, botas, cinto e um chapéu.
O presépio é a representação do nascimento de Jesus num estábulo. São Francisco de Assis, no ano 1223, resolveu passar o Natal numa gruta. E divulgou a ideia de criar figuras em barro para representar o nascimento de Jesus. Foram criados muitos presépios a partir desta data. Em Nápoles a arte do presépio alcançou grande requinte. No Brasil há presépios muito bonitos. Em algumas regiões do Nordeste, a tradição de retratar as figuras de Nossa Senhora e São José, do menino Jesus num berço de palha, de anjos, pastores e animais passa de pai para filho.
Pessoas de outras religiões, como os judeus, os budistas e os muçulmanos, não comemoram o Natal. Eles possuem outras festas religiosas. Mas a festa se popularizou tanto, principalmente por causa dos presentes e da oportunidade que eles representam para o comércio, que muitos não cristãos não deixam de participar delas, com seus amigos cristãos.
Desse modo, pouca gente escapa ao espírito de Natal. A época de Natal sempre esteve associada à generosidade, ao amor, à esperança e ao sentimento fraterno. Nada melhor do que estar com a família e os amigos, aproveitar a ceia de Natal, ouvir as músicas natalinas, lembrar das tradições. E trocar presentes, claro!
Muitos católicos vão à Missa do Galo, à meia-noite do dia 24. É uma tradição bem antiga. Vão rezar e celebrar o nascimento de Jesus. Na verdade, não se sabe ao certo o dia em que Jesus Cristo nasceu. A Igreja passou a comemorar o Natal no século 4 d.C.
Em muitos países, o Natal é a época do frio e da neve. No dia 25 de dezembro, os romanos celebravam o retorno do sol, depois do período do solstício de inverno, em que os dias são bem curtos. O Imperador Constantino (que era cristão) resolveu substituir estas festas pagãs pelas festas cristãs.
Muitos costumes pagãos até hoje fazem parte das comemorações do Natal, como enfeitar a porta de casa com guirlandas e acender velas ao anoitecer, o que também está ligado ao culto do sol.
A árvore de Natal é uma das tradições natalinas mais fortes e está ligado ao animismo dos povos antigos. Os egípcios levavam folhas de palmeira para dentro de casa, os celtas adoravam o carvalho e os romanos enfeitavam o abeto. Na tradição cristã o pinheiro tornou-se a árvore do Natal. É costume enfeitar o pinheiro de Natal com bolas, fitas, velas ou pequenas luzes pisca-piscas. De arremate, uma estrela na ponta, lembrando a estrela de Belém.
O hábito de trocar presentes no Natal também é bem antigo e está ligado à figura de Papai Noel, que tem uma origem curiosa. Seu nome era Nicolau e ele nasceu na cidade de Myra. Tinha o costume de presentear secretamente as três filhas de um homem muito pobre, todo dia 6 de dezembro. A data transferiu-se para o dia 25 e o costume de dar presentes se manteve. Depois que virou bispo e foi canonizado, São Nicolau passou a usar roupas vermelhas, botas, cinto e um chapéu.
O presépio é a representação do nascimento de Jesus num estábulo. São Francisco de Assis, no ano 1223, resolveu passar o Natal numa gruta. E divulgou a ideia de criar figuras em barro para representar o nascimento de Jesus. Foram criados muitos presépios a partir desta data. Em Nápoles a arte do presépio alcançou grande requinte. No Brasil há presépios muito bonitos. Em algumas regiões do Nordeste, a tradição de retratar as figuras de Nossa Senhora e São José, do menino Jesus num berço de palha, de anjos, pastores e animais passa de pai para filho.
Pessoas de outras religiões, como os judeus, os budistas e os muçulmanos, não comemoram o Natal. Eles possuem outras festas religiosas. Mas a festa se popularizou tanto, principalmente por causa dos presentes e da oportunidade que eles representam para o comércio, que muitos não cristãos não deixam de participar delas, com seus amigos cristãos.
Desse modo, pouca gente escapa ao espírito de Natal. A época de Natal sempre esteve associada à generosidade, ao amor, à esperança e ao sentimento fraterno. Nada melhor do que estar com a família e os amigos, aproveitar a ceia de Natal, ouvir as músicas natalinas, lembrar das tradições. E trocar presentes, claro!