Pequeno movimento de vereadores pelo corredor principal da Casa do Povo. |
Como era esperado, a Câmara Municipal não conseguiu realizar a sessão ordinária desta quarta-feira por falta de quorum.
Como ocorreu na segunda-feira (24), os professores compareceram ao prédio do Legislativo para protestar mais uma vez contra a falta de sensibilidade da maioria dos vereadores quê insistem em não apoiar as reivindicações da categoria, e consequentemente apresenta-las para apreciação do prefeito Léo Coutinho, que diga-se de passagem, não está muito preocupado com a classe dos servidores municipais.
O que aconteceu no plenário nesta quarta-feira foi tudo combinado entre os vereadores da base governista, que faltaram a sessão propositalmente para não dar quorum e assim terem que enfrentar os professores como aconteceu na segunda-feira (24). Da bancada de oposição, Catulé foi o único ausente. Já os situacionistas: Mario Assunção; Ana Lucia; Paulo Simão; Jerônimo; Antonio Luis; Irmã Nelsir; Thais Coutinho; Durval Junior; Manoel da Caçamba e Neto do Sindicato, acharam melhor faltar e não deram o ar da graça na Câmara Municipal.
Quando o vereador Luis Lacerda sentou na cadeira do presidente da Casa e anunciou que não haveria sessão ocasionada pelo numero insuficiente de parlamentares no Plenário, os professores reagiram indignados e começaram a xingar novamente os edis e achincalharam o Legislativo Municipal.
Alguns nomes que os professores deram ao Legislativo: Casa de Negociatas; de Divisão de Fatia do dinheiro publico e Casa da Vergonha da população caxiense, que paga altos salários para vereadores descompromissados com a causa dos trabalhadores municipais.
Foi lamentável os episódios que ocorreram nos dois dias de sessão desta semana na Câmara. Ruim para a imagem dos vereadores e também do Parlamento. A algazarra é grande por parte dos populares que passam no momento pela porta. Os professores ou qualquer outra classe de servidores municipais são aplaudidos por quem vai passando, quando os mesmos estão gritando palavras de ordem contra os ocupantes da Casa, que é intitulada ser do povo.