segunda-feira, 21 de abril de 2014

Legislação garante candidatura de João Castelo
casteloezereinaldoNão querem dar o golpe em Roberto Rocha à toa.
Quando próceres da oposição dinistas estimulam a candidatura de João Castelo para senador na tentativa de barrar os planos do vice-prefeito de São Luis de ser ungido candidato único do grupo à Câmara Alta, o fazem com respaldo na Constituição, além de leis infraconstitucionais.
Em primeiro lugar, a Constituição Federal, no artigo 17, § 1º reza que: “É assegurada aos partidos políticos autonomia para definir sua estrutura interna, organização e funcionamento e para adotar os critérios de escolha e o regime de suas coligações eleitorais, sem obrigatoriedade de vinculação entre as candidaturas em âmbito nacional, estadual, distrital ou municipal, devendo seus estatutos estabelecer normas de disciplina e fidelidade partidária”.
Este princípio constitucional acima foi o fundamento jurídico que deu origem à Resolução nº 23.405/2014, do TSE, cujo relator foi o ministro Dias Toffoli (veja aqui).
Especialistas procurados pelo Blog do Robert Lobato afirmaram que, do ponto de vista jurídico, não há impedimento algum do PSDB lançar candidato a senador mesmo que a coligação o que partido integre tenha candidato de uma outra sigla partidária.
Isto significa que mesmo Roberto Rocha sendo o candidato a senador “oficial” da coligação liderada por Flávio Dino (PCdoB), nada impede que os tucanos lancem o ex-prefeito João Castelo ao mesmo cargo, tendo em vista a obediência à autonomia dos partidos, segundo opinião de especialistas em Direito Eleitoral.
E é exatamente isso que juristas como José Antônio Almeida, por exemplo, que também é dirigente do PSB, mesmo partido de Roberto Rocha, sabem muito bem.
Almeida é ligadíssimo ao ex-governador José Reinaldo Tavares. O primeiro foi catapultado da executiva estadual do PSB, em 2012, na briga pelo controle do partido na capital, cujo vencedor foi o atual vice-prefeito de São Luis;  e o segundo até hoje se sente “traído” por Rocha quando o então tucano disputou o Senado Federal nas eleições de 2010. Tavares sempre lamenta não ser senador do Maranhão por culpa do colega socialista.
“Vingança é um prato que se come frio”.
Assim devem estar pensando os dois correligionários de Roberto Rocha…

Vereador de Imperatriz diz que oposição pretende instalar oligarquia no MA igual a que está instalada em Caxias pela família Coutinho


jose barrosO vereador José Carlos Soares Barros (PTB), declarou na semana passada, em discurso na Câmara Municipal de Imperatriz, que a oposição maranhense pretende “instalar uma oligarquia no Maranhão”.
“Eles falam (comunistas e socialistas) diuturnamente da oligarquia, mas quando alguns deles chegam no poder no mundo inteiro são assim: lá em Cuba, por exemplo, o comunismo-socialismo está há quarenta anos no poder e não quer sair, deixando o irmão tomando de conta”, analisou.
O petebista lembrou casos como o de Jomar Fernandes (PT), ex-prefeito de Imperatriz, que elegeu a esposa deputada federal.
“É meu amigo particular, passou 20 anos fazendo oposição e pregando a filosofia dos direitos iguais, mas quando ele pôs os pés na prefeitura, procurou logo eleger a sua esposa [Terezinha Fernandes]”, disse ele, ressaltando que “o desejo de Jomar Fernandes era de eleger os filhos e netos e bisnetos, mas o povo não quis”.
Em aparte, o vereador Antonio Silva Pimental observou que a família Rocha comanda há décadas a política em Imperatriz, assim como na região de Caxias é a família Coutinho. “A pessoa só acha errado quando é outros, mas quando chegam neles a se inverte”, frisou.
Para José Barros, a oposição quer ”tomar o lugar da gente para instalar a oligarquia deles”.
“Esses caras que fazem oposição pensam que quem está na situação é besta e idiota; eles [oposição] estão doidos para tomar o lugar da gente para instalar a oligarquia deles; instalar a família deles e pensa que nós que estamos há 20 anos trabalhando pelo povo somos idiota”, disparou.
(Com informações do Blog da Kelly)
Mulher morre após cair de moto e bater a cabeça no meio-fio 
Ana Lúcia, 37 anos, vitima de acidente de moto
Um acidente grave, com vítima fatal, foi registrado por volta das 20h, de domingo, 20, no bairro Castelo Branco A dona de casa, Ana Lucia Cardoso de Araujo, de 37 anos de idade, seguia pilotando uma moto e em certo momento perdeu o controle do veiculo motorizado,  caiu e bateu a cabeça no meio-fio. Com a violência do impacto, a vitima que não estava usando capacete no momento do acidente, teve morte instantânea no local. 

O corpo de Ana Lucia Cardoso de Araujo está sendo velado na rua Cristo Rei no bairro Castelo Branco e o sepultamento deverá acontecer no final da tarde desta segunda-feira, 21. 
Hoje é o aniversário da vereadora Taniery Cantalice
A aniversariante do dia 21 de abril vereadora Taniery Cantalice - PRTB ladeada pelo pai e empresário Robério Cantalice
A vereadora Taniery Fernanda Cantalice completa nesta data, 21 de abril, mais uma primavera. O blog desde já parabeniza à atuante parlamentar, desejando-lhe muitas felicidades, muitos anos de vida e sucesso em sua promissora carreira politica.

Taniery tem base consolidada em todo o município  e em pouco tempo no exercício do primeiro mandato como parlamentar, mesmo na bancada oposicionista, tem relevantes serviços prestados a comunidade caxiense, que tem dado crédito ao trabalho de fiscalização exercido pela vereadora em defesa dos mais humildes caxienses.  

Ela, hoje, recebe os parabéns dos seus familiares, amigos e correligionários. 

Mais uma vez, o blog deseja de coração um feliz aniversário e que construa um alicerce positivo neste ano. 
Lobão Filho lança pré-candidatura nesta semana 

lobaofilhoO senador e pré-candidato ao Governo do Maranhão, Lobão Filho (PMDB), desembarca no início da tarde desta quarta-feira em São Luís, após recuperar-se de duas cirurgias, para iniciar de fato a corrida ao Palácio dos Leões nas eleições de outubro.
Ele deve ser recebido pela cúpula estadual do PMDB e por lideranças do grupo governista. Logo após o seu desembarque, Lobão cumprirá agenda com prefeitos, vice-prefeitos, vereadores de vários municípios, além de deputados federais e estaduais e líderes de partidos, na Assembleia Legislativa, em evento articulado pela própria legenda.
Este será o primeiro ato político no Maranhão do pré-candidato após ter assumido a condição de representante do grupo liderado pela governadora Roseana Sarney (PMDB) na eleição majoritária que se aproxima.
Antes disso, o peemedebista foi recebido no Instituto Lula em São Paulo pelo ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, oportunidade em que teve assegurado o apoio do PT para a sua candidatura. Na ocasião, ele estava acompanhado do ministro de Minas e Energia, e seu pai, Edison Lobão (PMDB).
O pré-candidato afirmou que aguarda com expectativa o seu desembarque na capital. Entusiasmado com as primeiras movimentações políticas em torno de seu nome, ele assegura estar pronto para a eleição, em que terá como principal adversário o comunista Flávio Dino (PCdoB), que na semana passada aderiu à candidatura de Aécio Neves (PSDB) à Presidência da República.
“Logo após o meu desembarque, seguirei para a Assembleia Legislativa, onde ocorrerá um grande ato cívico de nosso grupo. Ouvirei lideranças políticas, prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, deputados estaduais e federais e correligionários sobre a perspectiva que cada um tem em torno desta candidatura. O ato também servirá para mostrar a unidade de nosso grupo político, que sem dúvida alguma chega forte para esta eleição”, disse.
O Estado
História
21 de abril de 2014 - Vinte e nove anos da morte do presidente Tancredo Neves

Lendo a entrevista de um suíço, que em breve postarei no blog, fiquei pensando a cerca da morte que foi revelada por ele, morte essa de um presidente de país de terceiro mundo na década de 80, não sei porque , mas imediatamente me veio a cabeça a morte de Tancredo Neves onde eu sempre ouvi meu pai falar que ele foi de fato, assassinado. Bom, investiguei um pouco sobre a morte desse nosso Presidente e, achei alguns poucos artigos decidi postá-los aqui . Seguem os artigos :

O ASSASSINATO DE TANCREDO NEVES

O primeiro presidente civil eleito depois do período de regime militar no Brasil, Tancredo Neves, foi considerado clinicamente morto no dia 12 de abril de 1985. Seu corpo foi mantido por aparelhos e com ajuda de drogas até o dia 21 do mesmo mês (data histórica, que lembra a morte de Tiradentes), quando o óbito foi anunciado oficialmente às 22h23.

" Após 38 dias de agonia, e sete cirurgias, o primeiro presidente civil eleito desde o Golpe Militar, morre." Assume o vice da chapa, José Sarney, do PFL, partido fundado por dissidentes do PDS. Com ele, o poder permanecia nas mãos dos que apoiavam o regime militar. Muitos acreditam que sua morte tenha sido um plano arquitetado pelos líderes do regime autoritário, quando perceberam que sua vitória era inevitável.   No mês da morte de Tancredo, A rede globo mostrou uma reportagem especial sobre a sua morte e fez uma verdadeira encenação, levando a comoção de toda uma nação. Aliás, a globo é muito boa nisso ....

"Conversando com um  historiador, ouvi  que Tancredo Neves foi assassinado, e então eles inventaram o conto da diverticulite,que agora vem sendo questionado e a rede globo tenta manter as aparências de seu passado militar. ... O que sei é que no dia de sua posse,na missa celebrativa(catedral de Brasília),acabou a luz e ouviu-se um tiro(ou algo parecido),...dias depois foi divulgado que Tancredo teve uma crise e estava no hospital (UTI), no caso ele já estaria morto,mas os militares, que por sinal apoiavam Sarney,encobriram a noticia e deixaram para divulgar sua morte no dia 22/04.

Diz-se ainda que a repórter Gloria Maria ,presenciou a cena,e teve que ir fazer umas reportagens  por alguns anos na Finlândia... "

Há outras afirmações de que ele foi envenenado, mas o fato é que muitos políticos morrem como queima de arquivo.

Separei alguns posts que se resguardam como anônima para você refletir melhor , pois tudo merece ser lido e pesquisado.

Anonimo disse:  " Meu amigo, vc conseguiu pesquisar bem os fatos (VERDADE), eu por exemplo, conheço 3 pessoas que não se conhecem entre si que presenciaram o tiro de bala dum-dum, que foi dado exatamente na igreja, claro que Glória Maria viu também...está é a quarta pessoa, mas nunca conversei com ela, as outras três são militares de diversas Armas...E o repórter Antonio Brito!!! Que sabia de tudo e virou até governador!!!! Meu amigo ninguém tem é coragem de falar a verdade que sabem, pois todos tem medo de morrer...Sei que estamos arriscando as nossas vidas aqui delatando o que sabemos, mas é mais do que passada a hora para agirmos, se o Bem não ir a luta, não conseguiremos ser felizes de verdade nunca!!!!"

Anonimo disse: " Sobre a morte de Tancredo Neves, é tudo mentira sobre a tal doença e também envenenamento. Eu assistia a tv quando Tancredo sofreu o atentado. Foi realmente à saída da Catedral, após uma missa. Ele recebeu um tiro à queima roupa. Quem fazia a reportagem era a Glória Maria, da Rede Globo. Após o atentado, em segundos, as transmissões foram interrompidas instantaneamente. Após isso, a Globo sumiu com a Glória Maria, enviou-a para lugares distantes, não sei onde, e só reapareceu anos depois. Lembram do sumiço da Glória Maria? Após isso, notícias foram veiculadas que os parentes de Tancredo denunciavam tais atos, e que deixaram e que deixaram Tancredo com as feridas expostas para que sofressem infecções e não sobrevivesse. Ele poderia estar vivo ainda, ou pelo menos ter assumido a presidência, mas ouve uma grande conspiração, que causou a morte de Tancredo. Os assassinos ainda estão livres por aí, na política brasileira."

Bom, segue trecho do artigo que fala da morte  'oficialmente' pesquisada:

A análise da data da morte é do pesquisador, historiador e especialista em literatura médica da Universidade de São Paulo (USP), Luís Mir, que investigou ao longo de dez anos,  por meio de entrevistas, laudos, relatórios e prontuários, o tratamento e a morte do presidente. Ele ainda chegou à conclusão de que uma sucessão de erros de diagnóstico – aliado a procedimentos ultrapassados e equivocados – sem contar uma guerra de egos entre médicos – determinaram a morte de Tancredo.

Divulgação

Luís Miro resultado da pesquisa de Mir está no livro O Paciente – O Caso Tancredo Neves, recém-publicado, que afasta teorias conspiratórias sobre o caso, como a de que o presidente teria sido envenenado.

Nada mais a fazer

No dia 12 de abril, os médicos que cuidavam do presidente anunciaram que não tinham mais o que fazer para curá-lo.

No dia em que foi anunciada a morte (21), o então secretário de Imprensa da Presidência da República,  jornalista Antônio Britto, leu a nota de falecimento de Tancredo, transmitida ao vivo pelo programa "Fantástico" da TV Globo:

"Lamento informar que excelentíssimo presidente Tancredo de Almeida Neves faleceu esta noite no Instituto do Coração, às dez horas e vinte e três minutos".

Na continuação da leitura do comunicado, Britto disse: "Acrescento o seguinte: nos últimos 50 anos a vida pública de Tancredo Neves confundiu-se com os sonhos e com os ideais brasileiros de união, de democracia e de justiça social e de liberdade. Nos últimos meses, pela vontade do povo, e com a liderança de Tancredo Neves, esses ideais se transformaram na Nova República. A emocionante corrente de fé e de solidariedade das últimas semanas, enquanto o presidente Tancredo Neves lutava pela vida, só fez crescer esse sentimento de união que foi sempre ação, exemplo e o objetivo de Tancredo Neves. Com a mesma fé, com a mesma determinação, o Brasil haverá, a partir de agora, de realizar os ideais do líder que acaba de perder: Tancredo Neves".

Hoje presidente executivo da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), com sede em São Paulo, Antônio Britto não quis comentar o assunto.

Precipitação

Segundo o pesquisador da USP, autor do livro, a crise de saúde de Tancredo poderia ter sido tratada após sua posse e de maneira mais serena, sem as pressões políticas de momentos inerentes à posse de um presidente civil que substituiria uma série de governos militares. Segundo Luis Mir, o tumor de Tancredo não era um caso urgente e poderia ter sido tratado depois, pois o futuro presidente não corria risco de morrer.

A causa da morte de Tancredo foi uma hemorragia em consequência da técnica de sutura (fechamento dos pontos) utilizada pela equipe do cirurgião Francisco Pereira Rocha, depois da operação de uma suposta apendicite, que na verdade era o tumor.

Calvário

Tancredo morreu depois de 34 dias de tratamento no Hospital de Base, em Brasília, e no Instituto do Coração, em São Paulo. Para a transferência  entre os hospitais, de acordo com Mir, foram imputadas ao Hospital de Base dificuldades técnicas, que na realidade não existiam.

A internação do presidente ocorreu na noite de 14 de março, véspera da posse, quando Tancredo passou a sentir fortes dores abdominais.

Enquanto o presidente passava pela primeira de suas seis cirurgias, já no dia 15, data da posse, começou uma intensa mobilização política em Brasília, já que o partido de Tancredo (PMDB) queria a posse do deputado federal peemedebista Ulysses Guimarães, presidente da Câmara dos Deputados, e não do vice-presidente eleito, José Sarney.

Paralelamente, também eram feitas negociações com o presidente militar João Batista de Oliveira Figueiredo, para passar a Presidência diretamente a José Sarney, com quem estava rompido. Para tanto, Ulysses Guimarães havia assumido compromisso com o ministro-chefe do Gabinete Civil de Figueiredo, general Leitão de Abreu, de que não haveria solenidade de transmissão do cargo, contornando assim o impasse. Abreu era partidário, até então, da posse do presidente da Câmara. Após as negociações, José Sarney tomou posse como presidente da República perante o Congresso às dez horas da manhã do mesmo dia 15.

Troca de acusações

O resultado da primeira cirurgia de Tancredo foi uma obstrução intestinal que assustou a equipe médica. A segunda operação, realizada no dia 20 pelos médicos Henrique Válter Pinotti, Francisco Pinheiro da Rocha e João Batista Alves, gerou divergência entre os especialistas, que trocaram acusações por meio da imprensa.

Com dificuldades de recuperação e uma crise circulatória, Tancredo Neves  foi transferido para o Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo, onde foi submetido, em 26 de março, a uma terceira cirurgia, realizada pela equipe de Pinotti. Após essa intervenção é que o presidente eleito foi acometido por uma forte infecção hospitalar.

Uma quarta cirurgia tentou corrigir uma "hérnia inguinal encarcerada no lado esquerdo do abdome" e deter um foco infeccioso. Na quinta intervenção, os médicos tentaram drenar um foco infeccioso no local da quarta incisão. No dia 9 de abril foi realizada a sexta cirurgia, uma traqueostomia para amenizar o desconforto originado pela presença de um tubo orotraqueal.

Finalmente, a sétima e última intervenção foi realizada no dia 12 de abril de 1985, para "exploração e limpeza da cavidade abdominal". Exatamente nesse dia, de acordo com a pesquisa de Mir,  foi constatado o "esgotamento das possibilidades de preservar a vida do presidente". Mas o anúncio da morte de Tancredo só foi feito na simbólica data do Dia de Tiradentes, o mártir da Inconfidência Mineira.

fonte: blog Conspiração