Assassinato do tenente do Exercito completa dois meses
O assassinato do tenente Ramos, fato ocorrido em via publica na noite do dia 15 de novembro do ano passado, após uma discussão banal no transito de Caxias, completa dois meses nesta quinta-feira. Mesmo após 60
dias o caso segue sem solução e há informações de quê o assassino, Isnardo, agente da Policia Federal, está solto.
No final do mês de dezembro, em contato com o titular do Blog, o policial reformado, José Ramos, pai da vitima, falou sobre o caso e da saudade que toda família sente do filho, que foi brutalmente assassinado.
"Houve a discussão, mas não era motivo para meu filho ser assassinado da forma covarde como aconteceu o crime. O assassino agrediu o Junior, que desceu do veiculo e foi alvejado, sem ter nenhuma chance de se defender". O tiro desferido pelo agente da PF, segundo José Ramos, interrompeu os sonhos do filho, que sempre sonhou em seguir carreira militar e no inicio deste ano iria receber uma promoção. "Meu filho estava muito feliz com a promoção, a festa estava preparada. Tudo interrompido por um desequilibrado. Não perdi apenas meu filho, perdi meu melhor amigo. A família toda está buscando forças para superar um pouco a dor e também a saudade que o Junior faz", disse Zé Ramos, com os olhos marejando.
Questionado sobre o andamento do crime na Justiça, ele preferiu não esclarecer os detalhes de como está tramitando o caso na esfera judicial, acrescentou apenas, apesar da morosidade, que acredita na Justiça e o assassino vai pagar pelo crime brutal que ceifou a vida do seu filho.
Tenente Ramos, morto no dia 15 de novembro |
No final do mês de dezembro, em contato com o titular do Blog, o policial reformado, José Ramos, pai da vitima, falou sobre o caso e da saudade que toda família sente do filho, que foi brutalmente assassinado.
"Houve a discussão, mas não era motivo para meu filho ser assassinado da forma covarde como aconteceu o crime. O assassino agrediu o Junior, que desceu do veiculo e foi alvejado, sem ter nenhuma chance de se defender". O tiro desferido pelo agente da PF, segundo José Ramos, interrompeu os sonhos do filho, que sempre sonhou em seguir carreira militar e no inicio deste ano iria receber uma promoção. "Meu filho estava muito feliz com a promoção, a festa estava preparada. Tudo interrompido por um desequilibrado. Não perdi apenas meu filho, perdi meu melhor amigo. A família toda está buscando forças para superar um pouco a dor e também a saudade que o Junior faz", disse Zé Ramos, com os olhos marejando.
Questionado sobre o andamento do crime na Justiça, ele preferiu não esclarecer os detalhes de como está tramitando o caso na esfera judicial, acrescentou apenas, apesar da morosidade, que acredita na Justiça e o assassino vai pagar pelo crime brutal que ceifou a vida do seu filho.