Assassinato da escrivã Loane Maranhão completa um ano
Há exato um ano, a escrivã da Policia Civil, Loane Thé Maranhão (33), foi covardemente assassinada pelo gari Francisco Alves Costa (43).
O crime ocorreu dentro das dependências da Delegacia da Mulher, no final da manhã do dia 15 de maio de 2014 enquanto a vitima tomava o depoimento do assassino sobre acusação de estupro contra as próprias filhas.
Loane ainda foi socorrida e encaminhada para o Hospital Geral com sinais
vitais, porém não resistiu aos ferimentos e veio a óbito minutos depois.
Após ter cometido o crime, o acusado fugiu, mas logo foi preso e se encontra detido na Central de Presos de Justiça de Caxias, onde
aguarda o julgamento.
As circunstâncias do crime chocaram toda sociedade caxiense e a morte
de Loane foi noticiada por diversos veículos midiáticos, sendo
destaque, inclusive, no Portal G1/MA da Rede Globo.
De acordo com um tio da vitima, que é advogado criminalista, o gari Francisco Alves Costa vai a júri popular por homicídio duplamente qualificado, por ter desferido uma facada no pescoço e no coração da vítima e por ter tentado matar a outra policial, que tentou socorrer Loane, quando ela pedia socorro no momento em que estava sendo atacada.
Homenagem, como celebração de uma missa em Caxias e Teresina, deve marcar o aniversário de um ano da morte de Loane.
Lei Loane Maranhão
Em dezembro de 2014, de autoria do vereador Ronaldo Chaves, a Câmara Municipal de Caxias aprovou por unanimidade o projeto de instalação de segurança armada ou detector de metal nas repartições publicas de Caxias. A Lei aprovada ficou conhecida como Lei Loane Maranhão.