Eventual sucessor de Léo Coutinho não poderá ser reeleito
Se o
prefeito de Caxias, Léo Coutinho (PSB) não conseguir se
reeleger em 2016, seu sucessor ficará apenas um mandato no cargo.
A decisão
da Câmara Federal, de por fim à reeleição de presidentes, governadores e
prefeitos não valerá para os atuais detentores destes mandatos.
Quem foi eleito em 2012, como Léo Coutinho, poderá se reeleger em 2016.
Quem foi leito em 2014, como Flávio Dino (PCdoB), poderá ser reeleito em 2018.
Mas seus eventuais sucessores não terão mais este privilégio.
A Câmara só precisa decidir agora como se dará a coincidência dos mandatos – e o tempo destes mandatos.
Há duas
propostas na Câmara: 1- ampliar automaticamente os atuais mandatos de
prefeitos e vereadores até 2018, garantindo a eleição de presidente,
governador, senador, prefeito, deputados federais e estaduais, e
vereadores, todos de uma vez; ou 2 – reduzir para apenas dois anos o
mandato dos próximos eleitos, reeleitos ou não, para que a coincidência
se dê em 2018.
A terceira proposta, de ampliação dos mandatos dos eleitos até 2023, tem chances remotas de ser aprovada…