Funcionários dos Correios do Maranhão aderem à greve nacional
Prédio da agência dos Correios de Caxias - foto arquivo/internet |
Funcionários dos Correios do Maranhão decidiram aderir à greve nacional
da categoria nesta quarta-feira (16). A paralisação teve início após
assembleia realizada com os trabalhadores e será mantida por tempo
indeterminado.
A paralisação no estado atinge só alguns setores e de acordo com a diretoria regional dos correios, não compromete a entrega de cartas ou encomendas. Assim como em outros 18 sindicatos do país, o do maranhão rejeitou a proposta do Tribunal Superior do Trabalho.
Os funcionários reivindicam reajuste salarial de 11% e o aumento de benefícios entre 30 e 112%. Os trabalhadores que optaram pela greve votaram contra a proposta apresentada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST).
Proposta do TST
Ela prevê R$ 200 de aumento linear para todos os trabalhadores, em forma de gratificação, a ser paga da seguinte maneira: R$ 150 a partir de agosto de 2015 e mais R$ 50 a partir de janeiro de 2016, com incorporação de 25% dos R$ 200 em agosto de 2016.
A proposta do TST também propõe o reajuste de 9,56% nos benefícios vale cesta, vale-alimentação/refeição, auxílio para dependentes especiais e auxílio creche/babá a partir de agosto de 2015; incorporação de R$ 150 da Gratificação de Incentivo à Produtividade, que, segundo os Correios, já está sendo paga desde o ano passado, sendo R$ 100 em janeiro de 2016 e R$ 50 em maio de 2016 e a manutenção do plano de saúde.
A paralisação no estado atinge só alguns setores e de acordo com a diretoria regional dos correios, não compromete a entrega de cartas ou encomendas. Assim como em outros 18 sindicatos do país, o do maranhão rejeitou a proposta do Tribunal Superior do Trabalho.
Os funcionários reivindicam reajuste salarial de 11% e o aumento de benefícios entre 30 e 112%. Os trabalhadores que optaram pela greve votaram contra a proposta apresentada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST).
Proposta do TST
Ela prevê R$ 200 de aumento linear para todos os trabalhadores, em forma de gratificação, a ser paga da seguinte maneira: R$ 150 a partir de agosto de 2015 e mais R$ 50 a partir de janeiro de 2016, com incorporação de 25% dos R$ 200 em agosto de 2016.
A proposta do TST também propõe o reajuste de 9,56% nos benefícios vale cesta, vale-alimentação/refeição, auxílio para dependentes especiais e auxílio creche/babá a partir de agosto de 2015; incorporação de R$ 150 da Gratificação de Incentivo à Produtividade, que, segundo os Correios, já está sendo paga desde o ano passado, sendo R$ 100 em janeiro de 2016 e R$ 50 em maio de 2016 e a manutenção do plano de saúde.