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A
sessão legislativa da Câmara Municipal de Caxias foi
bastante movimentada nesta segunda-feira (05). O motivo foi o discurso do vereador Fábio Gentil que da tribuna apresentou nomes de funcionários contratados pela Prefeitura que ocupam cargos comissionados, alguns deles, segundo o parlamentar oposicionista, recebem valores exorbitantes.
A vereadora Thais Coutinho aparteou o discurso do oposicionista, disse que a família do vereador Fábio Gentil enxertou centenas de funcionários na folha de pagamento quando administrava o Hospital Geral. No inicio de 2013, quando o prefeito Léo Coutinho assumiu a prefeitura, foi descoberto que a unidade hospitalar tinha 75 porteiros, todos esses funcionários eram desconhecidos do setor pessoal da Secretaria de Saúde. "Se vossa excelência insistir nessa história, posso muito bem fazer um dossiê completo da família de vossa excelência de quando o hospital era administrado pelo seu irmão, isso sem falar no alto salário que sua mãe e a irmã dela recebiam através da folha de pagamento", asseverou Thais.
O vereador Catulé da tribuna falou no grande expediente e colocou na pauta do seu pronunciamento a mesma linha do discurso do colega Fábio Gentil. Catulé disse não entender o motivo de quê alguns ganham muito e outros menos. Exemplificou o caso do vereador Antonio Luis, que é médico lotado na Secretaria de Saúde do municipio e não recebe o mesmo valor, R$ 80 mil, que ganha um médico constado na folha apresentada por Fábio Gentil. O nome deste médico não foi revelado.
O líder do governo, vereador Mario Assunção, também subiu na tribuna e disse que a coisa precisa ser moralizada. Assunção citou administrações municipais passadas, onde também acontecia o que está acontecendo na administração atual. O edil jogou a responsabilidade para a Constituição Brasileira de 1988, que permite este tipo de contratação temporária no serviço publico.
O vereador Catulé da tribuna falou no grande expediente e colocou na pauta do seu pronunciamento a mesma linha do discurso do colega Fábio Gentil. Catulé disse não entender o motivo de quê alguns ganham muito e outros menos. Exemplificou o caso do vereador Antonio Luis, que é médico lotado na Secretaria de Saúde do municipio e não recebe o mesmo valor, R$ 80 mil, que ganha um médico constado na folha apresentada por Fábio Gentil. O nome deste médico não foi revelado.
O líder do governo, vereador Mario Assunção, também subiu na tribuna e disse que a coisa precisa ser moralizada. Assunção citou administrações municipais passadas, onde também acontecia o que está acontecendo na administração atual. O edil jogou a responsabilidade para a Constituição Brasileira de 1988, que permite este tipo de contratação temporária no serviço publico.
