quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Sampaio repudia, em seu site, referência negativa de jornalista da Folha de São Paulo


Site do Sampaio foi utilizado para responder referência negativa feita por jornalista
Site do Sampaio foi utilizado para responder referência negativa feita por jornalista (Foto: Reprodução)

O Sampaio Corrêa utilizou o seu site para repudiar a referência negativa que o jornalista Carlos Heitor Cony, articulista do Jornal Folha de São Paulo, fez ao time maranhense. Ao criticar a Seleção Brasileira de Futebol por seu mau desempenho, o escritor comparou-a com o Tubarão, de forma bastante negativa. “Em linhas gerais, tive a impressão de assistir a um jogo do Sampaio Correa”, diz o trecho do artigo que revoltou os bolivianos.

Em sua defesa, o Sampaio afirma no texto que "traça o seu caminho de forma honrada, enaltecendo o nome do Maranhão com uma trajetória digna dentro das quatro linhas, sem tantos holofotes, muito menos sem as marcas milionárias que impulsionam a seleção da CBF".

Confira o texto do Sampaio na íntegra:

Respeito tem nome

O Sampaio que Carlos Heitor Cony precisa respeitar

Há comentários tão infelizes que, às vezes, é melhor ignorar para não oferecer repercussão ainda maior a certas barbaridades. No entanto, quando a honra do Sampaio é atingida, uma resposta à altura precisa ser dada, por respeito a uma instituição do futebol brasileiro.

Articulista da Folha de São Paulo, Carlos Heitor Cony mostrou todo o seu descontentamento com a Seleção Brasileira ao compará-la, de forma depreciativa, com a Bolívia Querida. “Em linhas gerais, tive a impressão de assistir a um jogo do Sampaio Correa”, analisou o missivista em sua crônica aborrecida contra os comandados de Dunga.

Longe de ter os “craques” que compõe o selecionado brasileiro, o Sampaio traça o seu caminho de forma honrada, enaltecendo o nome do Maranhão com uma trajetória digna dentro das quatro linhas, sem tantos holofotes, muito menos sem as marcas milionárias que impulsionam a seleção da CBF.

Em um momento de rara lucidez, logo no prólogo do seu artigo, Carlos Heitor Cony diz que “não sei se estou certo, geralmente não estou”, uma afirmação que poderia ser a senha para ter revisado a infelicidade escrita e evitado mencionar o nome do Sampaio com tão abjeta comparação.

Um comentário que atinge não só o Sampaio e sua história gloriosa, mas a honra de uma torcida e sua gente honesta, batalhadora dos seus sonhos.

Os nossos craques não calçam chuteiras de ouro, caro Carlos Heitor Cony, nem ostentam suas figuras em torneios reluzentes organizados pela Fifa, mas têm a sua estima e são orgulho de um imenso universo Tricolor. Sentimento que o caro escritor (se assim podemos mencionar), não tem a mínima noção do que possa significar.

O respeito aqui tem nome, e ele se chama Sampaio Corrêa.

Abaixo a cópia do texto do jornalista da Folha de São Paulo menosprezando a Bolívia Querida.