Sampaio repudia, em seu site, referência negativa de jornalista da Folha de São Paulo
O
Sampaio Corrêa utilizou o seu site para repudiar a referência negativa
que o jornalista Carlos Heitor Cony, articulista do Jornal Folha de São
Paulo, fez ao time maranhense. Ao criticar a Seleção Brasileira de
Futebol por seu mau desempenho, o escritor comparou-a com o Tubarão, de
forma bastante negativa. “Em linhas gerais, tive a impressão de assistir
a um jogo do Sampaio Correa”, diz o trecho do artigo que revoltou os
bolivianos.
Em sua defesa, o Sampaio afirma no texto que "traça o
seu caminho de forma honrada, enaltecendo o nome do Maranhão com uma
trajetória digna dentro das quatro linhas, sem tantos holofotes, muito
menos sem as marcas milionárias que impulsionam a seleção da CBF".
Confira o texto do Sampaio na íntegra:
Respeito tem nome
O Sampaio que Carlos Heitor Cony precisa respeitar
Há
comentários tão infelizes que, às vezes, é melhor ignorar para não
oferecer repercussão ainda maior a certas barbaridades. No entanto,
quando a honra do Sampaio é atingida, uma resposta à altura precisa ser
dada, por respeito a uma instituição do futebol brasileiro.
Articulista
da Folha de São Paulo, Carlos Heitor Cony mostrou todo o seu
descontentamento com a Seleção Brasileira ao compará-la, de forma
depreciativa, com a Bolívia Querida. “Em linhas gerais, tive a impressão
de assistir a um jogo do Sampaio Correa”, analisou o missivista em sua
crônica aborrecida contra os comandados de Dunga.
Longe
de ter os “craques” que compõe o selecionado brasileiro, o Sampaio traça
o seu caminho de forma honrada, enaltecendo o nome do Maranhão com uma
trajetória digna dentro das quatro linhas, sem tantos holofotes, muito
menos sem as marcas milionárias que impulsionam a seleção da CBF.
Em
um momento de rara lucidez, logo no prólogo do seu artigo, Carlos
Heitor Cony diz que “não sei se estou certo, geralmente não estou”, uma
afirmação que poderia ser a senha para ter revisado a infelicidade
escrita e evitado mencionar o nome do Sampaio com tão abjeta comparação.
Um
comentário que atinge não só o Sampaio e sua história gloriosa, mas a
honra de uma torcida e sua gente honesta, batalhadora dos seus sonhos.
Os
nossos craques não calçam chuteiras de ouro, caro Carlos Heitor Cony,
nem ostentam suas figuras em torneios reluzentes organizados pela Fifa,
mas têm a sua estima e são orgulho de um imenso universo Tricolor.
Sentimento que o caro escritor (se assim podemos mencionar), não tem a
mínima noção do que possa significar.
O respeito aqui tem nome, e ele se chama Sampaio Corrêa.
Abaixo a cópia do texto do jornalista da Folha de São Paulo menosprezando a Bolívia Querida.