por Lauro Jardim
A previsão de votação da abertura do impeachment para o dia 11, determinada hoje pela comissão especial do Senado, tirou o vice-presidente de uma enrascada supersticiosa.
Nos corredores da Esplanada corria a piada que, se a votação ocorresse no dia 12, como era apontado por alguns senadores, e a instauração fosse aprovada, Temer assumiria a presidência justamente numa sexta-feira 13 – não só considerada um dia de azar, como também o número do PT nas urnas.