segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Escutec aponta liderança de Léo Coutinho em Caxias 


Nesta segunda-feira (1º) o jornal O Estado do Maranhão divulgou pesquisa eleitoral sobre a disputa pela Prefeitura de Caxias. De acordo com o levantamento, realizado pela Escutec, o prefeito Léo Coutinho (PSB) é favorito para se reeleger.
A pesquisa ouviu 1.500 eleitores entre os dias 18 e 22 de julho e foi registrada na Justiça Eleitoral sob protocolo MA-00828/2016. O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Na pesquisa espontânea, onde não é apresentado o nome de nenhum candidato, o prefeito Léo Coutinho aparece com 23,9%. Em segundo vem Fábio Gentil (PRB) com 18,2%, em seguida, Paulo Marinho Júnior com 5,6%. Outros nomes como do ex­prefeito e agora presidente da Assembleia Legislativa, deputado Humberto Coutinho (PDT), com 0,3%, candidato do PT com 0,1% mesmo percentual de Antônio Barros. Não sabe ou não respondeu somaram 40,2%. E nenhum candidato, 11,7%.
No primeiro cenário estimulado, Léo Coutinho obteve 36,3% sendo seguido por Fábio Gentil com 26,3% e Paulo marinho Júnior que aparece com 10%. Nenhum dos candidatos foi a opção de 10,5% dos entrevistados e não sabe ou não respondeu somaram 16,8%.
No segundo cenário estimulado com apenas dois candidatos, se a eleições fosse hoje, Léo Coutinho venceria a disputa com 38,3% das intenções de votos. O seu adversário, Fábio Gentil, apresentou nesse cenário 32,9% da opinião dos entrevistados. Nenhum dos candidatos obteve 12,9% e não sabe ou não respondeu, 16%.
A Escutec também mediu a rejeição dos candidatos. Paulo Marinho Júnior aparece em primeiro com 28,8%, seguido por Léo Coutinho com 26,5% e Fábio Gentil com 12,3%. Nenhum dos candidatos foi a opção para 13,8% dos entrevistados e não sabe ou não respondeu somaram 18,7%.
Outro ponto favorável para Léo Coutinho é que a maioria da população de Caxias aprova a sua gestão. De acordo com o levantamento, 49,4% aprovam a administração de Léo Coutinho, já 32,9% desaprovam e não sabe ou não respondeu foi a opção de 17,7% dos entrevistados.