sábado, 30 de abril de 2016

Maranhão é o 4º estado com maior número de escolas inscritas na OBMEP 


O Maranhão foi o quarto estado brasileiro com o maior número de escolas inscritas na 12ª edição da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP).
Ao todo, 3.566 escolas maranhenses das redes públicas municipais, estadual e federal, localizadas nos 217 municípios, se inscreveram na primeira fase da competição que será realizada no dia 7 de junho.
“A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) trabalha agora para estimular nas escolas a realização de atividades extraclasse, com o uso dos materiais da OBMEP com ampla participação dos alunos e professores. Dessa forma, além de obter êxito na competição, irá melhorar de forma significativa o processo do ensino e da aprendizagem da Matemática”, destacou o secretário de Estado de Educação, Felipe Camarão.
Participam da OBMEP estudantes do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e dos três anos do Ensino Médio. Composta de duas série de testes – a primeira em junho e a segunda, em 10 de setembro – a Olimpíada de Matemática das Escolas Públicas vai premiar 6,5 mil alunos, sendo 500 com medalhas de ouro, 1,5 mil de prata e 4,5 mil de bronze.
Os medalhistas também serão convidados a participar do Programa de Iniciação Científica Júnior, em 2016. A Obmep reconhece, ainda, o trabalho dos professores, das escolas e das secretarias de educação dos 6,5 mil vencedores.
Em 2015, a competição teve a participação de mais de 47,5 mil escolas, localizadas em 99,48% dos municípios brasileiros, que inscreveram cerca de 18 milhões de alunos na primeira fase.
No Maranhão, a OBMEP bateu recorde de inscrições de alunos e escolas.  O estado alcançou um percentual de 90,18% de alunos (801.891) participantes na competição, atingindo a participação de 100% dos municípios.
O resultado da primeira fase da OBMEP 2015 garantiu a participação de 763 escolas e 18.169 alunos da Rede Estadual de Ensino, classificados para a 2ª Fase.
Edilson Martins solicita serie de melhorias no prédio do Posto de Saúde da Volta Redonda 



Na sessão da Câmara realizada na quarta-feira (27) o vereador Edilson Martins (PSDB) solicita através de requerimento  à Prefeitura que seja feita a reforma nas instalações do Posto Médico da Volta Redonda, localizado na Avenida Volta Redonda. Na solicitação o parlamentar argumenta que "o bom funcionamento da rede municipal de saúde é um dos fatores primordiais e necessários para contribuir com a saúde pública e a qualidade de vida".
A reivindicação partiu de funcionários e usuários da unidade, que solicitam uma série de intervenções, como a pintura e o reparo no revestimento das paredes do prédio  para a retirada de infiltrações e da umidade.
Na mesma sessão, Martins também pede que seja refeito o recapeamento asfáltico da rua Gentil Oliveira no bairro Baixinha, bem como a recuperação da iluminação publica da citada via, pois a escuridão a noite no local facilita à ação dos marginais."Cabe ressaltar que a referida solicitação é um direito do cidadão que paga seus impostos em dia ", diz no requerimento. 
O vereador cobrou ainda que seja feita também a recuperação da rua do Fio no bairro Cangalheiro. 
Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara pede cassação do mandato de Jair Bolsonaro 


JULIA LINDNER - O ESTADO DE S.PAULO
O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minoria da Câmara, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), protocolou nesta sexta-feira, 29, mais um pedido de abertura de processo de cassação, por quebra de decoro parlamentar, do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ).

A denúncia é sobre a homenagem que Bolsonaro fez ao torturador Carlos Brilhante Ustra, durante a votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Sob a mesma alegação, outros dois pedidos já foram protocolados na mesa diretora da Casa contra o parlamentar, do Partido Verde (PV) e da Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro.

Nesta semana, cinco partidos políticos e o Instituto Vladimir Herzog protocolaram na Procuradoria Geral da República (PGR) uma representação contra Bolsonaro, em que pedem a apuração de responsabilidade criminal, civil e administrativa. "Perderam em 1964, perderam agora em 2016", disse Bolsonaro no início de sua fala, fazendo uma referência ao golpe militar.

"Contra o comunismo, pela nossa liberdade, contra o Foro de São Paulo, pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff, pelo exército de Caxias, pelas Forças Armadas, o meu voto é sim", finalizou ao anunciar o seu voto a favor do impedimento da presidente da República.

Entre 1970 e 1974, o coronel Brilhante Ustra foi chefe, em São Paulo, do DOI-Codi do II Exército, órgão de repressão política tido como um dos mais cruéis durante a ditadura no Brasil. Nesse período, a então militante política Dilma Rousseff esteve presa na capital paulista. Ustra, denunciado por perseguições, torturas e assassinatos de opositores ao golpe de 64, foi declarado torturador pela Justiça.