segunda-feira, 6 de março de 2017

Irmã Nelzir lamenta morte da missionária Clesivan Oliveira


A  vereadora Irmã Nelzir (PSB) fez uso da palavra no pequeno expediente, durante a sessão ordinária desta segunda-feira, 07, para lamentar o falecimento da missionária Clesivan Oliveira Macedo. Clesivan, juntamente com o marido pastor Josafá, estava atuando na cidade de Sucre (Bolívia).
De acordo com a parlamentar, missionária Clesivan estava na Bolívia para desenvolver seus trabalhos evangelísticos no vizinho pais sul-americano. O casal foi enviado para a Bolívia pela Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Caxias. Na cidade boliviana, sob a orientação de Deus, vinha  desenvolvendo com muita dedicação seu trabalho missionário.
“A melhor definição para ela é essa, grande serva do Senhor. Foi muito triste o acidente  que aconteceu com toda a família da missionária Clesivan. Infelizmente ela não resistiu aos ferimentos e veio a óbito neste domingo. Irmã Clesivan, para a minha alegria, será acolhida no reino dos céus”, concluiu Irmã Nelzir.
Continuando com sua palavra, a vereadora Irmã Nelzir relatou detalhes sobre o traslado do corpo e o velório da missionária que acontecerá nesta terça-feira (07) no templo central da Igreja Assembleia de Deus. 
O fato, que chamou à atenção de todos que estavam na galeria assistindo a sessão,foi do presidente da Casa, vereador Catulé, ter negado os pedidos da vereadora Irmã Nelzir no transcurso dos trabalhos, que fosse feito um minuto de silencio e uma oração pela alma da missionária e também para que Deus dê o conforto necessário a seus familiares neste momento tão difícil e de muita dor. O chefe do Legislativo, do alto de seu autoritarismo, negou e disse que os pedidos somente seriam atendidos no final da sessão.
Alguém já viu um juiz de jogo de futebol fazer um minuto de silencio com os jogadores e torcedores presentes no estádio depois que a partida termina?  Não custava nada os pedidos terem sidos aceitos, no momento que a vereadora fez a solicitação. A atitude do chefe do Legislativo foi uma grande falta de respeito e de consideração com a parlamentar evangélica e também com os outros dois edis evangélicos, Darlan e Edilson Martins.