Os "urubus" da Maternidade mudaram e hoje sobrevoam o Palácio da Cidade
do Blog do Zé
Maternidade Carmosina Coutinho, foi adjetivada de "Maternidade da Morte" pelos atuais ocupantes da Prefeitura de Caxias |
Até o mês de dezembro do ano passado algumas figurinhas batiam ponto diariamente nas portas dos Hospitais Municipais e da Maternidade Regional. Estavam sempre apostos para usar o sofrimento alheio como munição contra o ex-prefeito Léo Coutinho.
Pareciam "urubus" famintos a espera do último suspiro para assim se alimentarem da carne em necrose, não tinham o menor pudor em usar o pior momento da perca de um ente querido para ali tirar proveito em causa própria e politiqueira. O importante era usar o sofrimento dos mais humildes, em seus piores momentos, para assim comover a população e se promover.
Porque só assim seriam enxergados pelos então candidatos majoritários, a ordem era fabricar fatos negativos, sempre aumentando ou deturpando o que ocorreu e buscando sempre culpar o gestor maior, pois, só desgastando o então ex-prefeito, eles chegariam ao poder, não importavam os meios usados para conquistarem os fins: “O poder”.
Estamos em outubro de 2017 e as mortes não cessaram e agora cadê os mesmos urubus famintos pela desgraça dos outros, que agora já não tornam as mortes factoides ou notícia forjada até em rede nacional através de um programa, um tal de CQC, que de tão mal gosto e pouca audiência saiu do ar? Cadê os \"mocinhos e mocinhas do bem\" que sobrevoavam a rotulada Maternidade da Morte?
É...! Sabe por que eles não batem suas asas mais por lá?
Eu sei! Foram promovidos de URUBUS do sofrimento, para coordenadores e até secretários municipais. E hoje as mortes que ali acontecem já não importam mais. Agora as mortes são simples fatalidades e não mais horripilantes assassinatos de criancinhas indefesas, como eles diziam até dezembro de 2016.
Agora esses URUBUS sobrevoam o Palácio Municipal e degustam carne fresca, caviar e outras especiarias. Os defuntos já não fazem parte do cardápio diário.
Assim são alguns, mas, toda rua tem uma esquina e todo anzol uma volta.