Eleita na aliança governista, bancada feminina na Assembleia Legislativa poderá ter votos divergentes em questões pontuais
A bancada feminina na Assembleia Legislativa será integralmente governista. A deputada reeleita Ana do Gás (PCdoB), e as eleitas Cleide Coutinho (PDT), Daniela Tema (DEM), Andreia Resende (DEM), Helena Duailibe (SD), Detinha (PP), Thais Ortegal (PP) e Mical Damasceno (PTB) se elegeram por partidos da aliança liderada pelo governador Flávio Dino. Mas há sinais de que algumas parlamentares terão atuação mais independente, sem sair da base governista. Há quem afirme, por exemplo, que a evangelica Mical Damasceno, não orará sempre de comum acordo com o Palácio dos Leões, sendo também o caso de Detinha, que segue rigorosamente a cartilha do marido, Josimar Maranhãozinho – deputado estadual e deputado federal eleito como campeão de votos Josimar, podendo se posicionar diferentemente do Governo em questões relacionadas com municípios. Também poderá ter rasgos de independência a deputada eleita Helena Duailibe, principalmente em questões ligadas à Saúde, que ela domina como poucos no Maranhão. Isso não significa que essas três parlamentares farão Oposição ao Governo, que deve contar com os seus votos nas questões essenciais.
Repórter Tempo
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