Edílson Martins cobra o pagamento do abono salarial e lamentou a falta de lisura no concurso publico de Caxias
O vereador Edílson Martins, na sessão ordinária realizada ontem (segunda-feira), em seu pronunciamento feito no pequeno expediente abordou temas importantes: um de interesse da classe dos professores da rede municipal de ensino e o outro de interesse das pessoas que fizeram o concurso publico da Prefeitura de Caxias, que foi cancelado pelo Ministério Publico a pedido do promotor Francisco de Assis.
Edílson Martins cobra o pagamento do abono salarial
O vereador Edílson Martins, baseado na cópia do extrato da conta do FUNDEB, referente aos meses de dezembro de 2018 e janeiro de 2019, questionou e quis saber o motivo de até agora os professores não terem recebido o pagamento do abono salarial.
“O prefeito Fábio Gentil quando era vereador dizia dessa tribuna que o pagamento de um mil reais pago pelo ex-prefeito Léo Coutinho era uma mixaria. Mas no entanto hoje ele não se manifesta sobre o pagamento do abono salarial e o que é pior, até agora não pagou esse abono. O desejo dos professores de Caxias e meu desejo é que a prefeitura pague o abono a todos os educadores, porque eles precisam e merecem receber essa gratificação”, cobrou o vereador.
Faltou lisura no concurso publico de Caxias
Edílson Martins lamentou a falta de lisura no concurso que foi realizado pela Prefeitura de Caxias, em que muitos dos aprovados não vão assumir seus cargos por quê o certame foi cancelado pelo Ministério Publico.
“Esse concurso foi um verdadeiro tapa na cara do caxiense e também das pessoas que vieram de outros lugares concorrer as vagas disponíveis, pois se prepararam, estudaram. e se esforçaram. Foi um estelionato, pois houve detrimento do nome de alguns candidatos e isso se chama estelionato”, disse o vereador.
O edil ainda falou na compra de um ônibus. De acordo com denuncia do Sintrap que foi lida no plenário pelo parlamentar, a compra do ônibus novo fazia parte parte do programa Caminho da Escola e foi efetuada no dia 22 de fevereiro de 2018. O veiculo custou aos cofres públicos R$ 230,210,00.
Edílson Martins chamou a atenção dos seus pares porquê a Nota Fiscal da compra do ônibus sumiu.
Mas isso é assunto para outra postagem.