Da coluna do Mario Assunção (Portal Noca)
Em dezembro de 2019, as prefeituras e o Governo do Estado recebem recursos extras oriundos do 1% extra do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) e os recursos extras da sessão onerosa da venda do excedente dos campos do Pré-Sal.
Muitos entes da federação utilizam esse recurso para pagamento do 13º Salário dos servidores municipais e estaduais. Os estados, ainda, podem utilizar esse recurso para quitar as dívidas previdenciárias.
Com a crise recorrente que os entes da federação passam ao longo dos últimos quatro anos, esse recurso é utilizado para quitar as dívidas com prestadores e fornecedores.
Em Caxias, a crise que assola o Brasil está presente. Para tanto, faz-se necessário uma austeridade fiscal atrelada a uma política de aumento da arrecadação local. Porém, nosso município vive um momento de investimentos diretos nunca vistos na história.
Obras de grande envergadura como o shopping dos vendedores ambulantes, totalmente com recurso próprio, são provas irrestritas da retomada da capacidade do munícipio de investir. Esses recursos extras permitiram a aceleração da conclusão dessas obras estruturais importantes e, também, quitar alguns débitos com fornecedores e prestadores da prefeitura.
Portanto, na quadra econômica de crise nacional, a gestão municipal precisa ser austera e corajosa.