sábado, 12 de janeiro de 2019

Bolinha parabeniza seu amigo Chico Velho 


Empresário Bolinha e Chico Velho, parceria em AA
O empresário Bolinha (leia-se Madeireira São Francisco) vem através do Blog parabenizar seu amigo Chico Velho que neste sábado (12) está mudando de idade. Bolinha em mensagem enviada via Whatsapp deseja muitos anos de vida, saúde e sucesso ao seu amigo e correligionário da vizinha Aldeias Altas. 

Francisco das Chagas dos Santos da Silva, mais conhecido como Chico Velho, é ex-vereador por Aldeias Altas e professor da rede municipal de ensino aldeiense. Ele foi eleito vereador na eleição de 2012 com 358 votos (2,72%) e só não se reelegeu em 2016 porquê se abdicou da releição pra Câmara Municipal para compor chapa como candidato a vice-prefeito do ex-candidato a prefeito Kedson Lima.

O Blog também aproveita o ensejo para parabenizar o ex-vereador Chico Velho pela passagem da data do seu aniversario. 

     
Jovem excepcional foi morto por engano na Cohab 


O jovem identificado como André Luis Ribeiro de Oliveira (foto), 25 anos, que era excepcional, foi morto a tiros, na madrugada desta sexta-feira(11) por volta das 2h00, na avenida Benjamim Constant, na Cohab. A polícia trabalha com a hipótese de que ele tenha sido morto por engano. 

Segundo a polícia, os assassinos estavam em um carro branco e que teriam cometido o crime por engano. "A principio um crime sem motivação, o que nos leva a crer que ele (André) tenha sido executado por engano. Existe alguns informes que próximo de onde ele reside já teve outra pessoa lá também sendo ameaçada de morte e que ele poderia perfeitamente ter sido confundido. Mas isso ai vamos aprofundar as investigações é que se vai poder delinear todos os acontecimentos e tentar identificar a autoria dos fatos", disse o delegado Cesar Veloso para a repórter Lina Medeiros, da TV Sinal Verde. 

A informação da família é que André não tinha hora pra sair de casa e gostava de andar de madrugada pelas ruas do bairro onde morava. O pai acrescentou que o jovem usava remédio controlado desde criança, era uma pessoa excepcional e recebia acompanhamento dos profissionais da APAE de Caxias. 

Governo Bolsonaro vai ganhando cara no Maranhão 

Kátia Bogéa, Mauricio Itapary e Chiquinho Escorcio, todos aliados do grupo
Sarney 
Após a primeira semana de mantado, o governo de Jair Bolsonaro (PSL) vai ganhando cara com exoneração e a permanência de alguns políticos maranhenses. Ainda é muito cedo e muitas coisas ainda vão acontecer. As mudanças atingiram, até o momento, somente as pessoas que já estavam no governo, não contemplando os membros do PSL maranhense.
Um dos conhecidos da política maranhense que foi exonerado pelo novo governo é o ex-deputado federal Chiquinho Escórcio (MDB). Francisco Luiz Escórcio Lima era assessor especial da Secretaria de Governo da Presidência da República e um aliado histórico da família Sarney.
Já a permanência mais significativa é a da presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, a maranhense Kátia Bogéa. Indicada por José Sarney ainda no governo Temer, ela está no posto desde abril de 2016 e vai permanecer no cargo de acordo com o ministro da Cidadania do governo Bolsonaro, Osmar Terra, também do MDB. A permanência de Kátia Bogéa no Iphan pode significar que Maurício Itapary, outro aliado da Sarney, permaneça na Superintendência do Iphan no Maranhão.
As próximas duas semanas serão ainda mais agitadas com a exoneração de mais políticos e a nomeação de aliados de Bolsonaro no Maranhão. Os nomes de aliados de Maura Jorge podem entrar na lista.
Blog da Silvia Teresa 
Ministério Publico Federal pede condenação do ex-assessor de Temer no caso da mala com R$ 500 mil


A Procuradoria da República em Brasília pediu nesta sexta-feira (11) à Justiça Federal a condenação do ex-deputado e ex-assessor especial do ex-presidente Michel Temer Rodrigo Rocha Loures (MDB-PR) no processo da mala com R$ 500 mil que ele recebeu do grupo J&F supostamente como pagamento de propina. Rocha Loures é réu neste processo acusado de corrupção passiva.
Em 2017, o ex-assessor do Planalto foi flagrado pela Polícia Federal (PF), em uma ação controlada (planejada pela própria PF), saindo de uma pizzaria de São Paulo carregando o dinheiro em uma mala que ele havia recebido momentos antes do executivo da J&F Ricardo Saud.
No pedido de condenação, que marca a fase final do processo, o Ministério Público afirmou que o dinheiro era “vantagem indevida” ao ex-presidente Michel Temer.
O ex-presidente nega a acusação. À PF, ele afirmou que “nunca” pediu ou autorizou Rocha Loures a receber em seu nome recursos de campanha “ou de qualquer outra origem”.
A defesa de Rocha Loures pediu à Justiça Federal de Brasília, em abril do ano passado, que o ex-deputado seja absolvido da acusação de corrupção passiva. No pedido, os advogados argumentaram que ele não sabia que havia dinheiro na mala.
Devido ao episódio da mala, Temer foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao Supremo Tribunal Federal (STF), em 2017, também por corrupção passiva.
No entanto, a maioria dos deputados da Câmara rejeitou o prosseguimento da denúncia, e o caso acabou engavetado até que ele concluísse o mandato presidencial.
Com a saída de Temer da Presidência e consequente perda do chamado foro privilegiado (pelo qual ele respondia a processo somente no STF), a denúncia contra ele deve ser enviada para a primeira instância da Justiça Federal.
A TV Globo teve acesso ao pedido de condenação encaminhado à Justiça pelo Ministério Público Federal (MPF).
No documento, o procurador da República Carlos Henrique Martins Lima afirma que “restou demonstrado que o réu Rodrigo Santos da Rocha Loures agiu com vontade livre e consciente e recebeu vantagem indevida para Michel Elias Temer Lulia”.
Ainda de acordo com a acusação, além do pagamento de R$ 500 mil que estavam na mala, havia a promessa por parte da J&F de pagar “prestações semanais” ao ex-presidente da República, que, à época, ainda comandava o país.
O pedido de condenação foi apresentado à 15ª Vara da Justiça Federal em Brasília – onde Rocha Loures responde ao processo pelo caso da mala.
Rocha Loures chegou a ser preso em razão do flagrante do recebimento dos R$ 500 mil, mas depois foi solto e passou a cumprir restrições, como o uso de tornozeleira eletrônica.
Em novembro, a Justiça determinou a retirada do equipamento que o monitorava desde 2017.

‘Vantagem indevida’

O procurador Carlos Henrique Martins Lima afirmou que Rocha Loures “escutou a explicação de Ricardo Saud e aceitou, com vontade livre e consciente, como representante do [ex-] presidente Michel Temer, a forma de pagamento da vantagem indevida.”
O Ministério Público contestou, ainda, a versão de Loures: “Rendendo-se, finalmente, ao colocar as mãos na mala com o dinheiro descreve-se como um desesperado que entra em pânico e corre sem saber o que fazer. Não obstante estivesse atrasado e deste detalhe fosse lembrado por Ricardo Saud, teve tempo de ir à casa dos pais e trocar de malas, para só então seguir para o aeroporto. Ora, os relatos do réu sugerem um enredo irreal, descolado da lógica e das provas colhidas.”
E concluiu: “Qualquer tentativa de construção da inocência de RODRIGO LOURES ao aceitar a mala com a propina, quase que forçado e arrependido, rui mediante a seguinte reflexão: se, de fato, ao receber a mala mostrou-se compungido, porque somente a entregou às autoridades policiais após os fatos se tornarem públicos?”