quinta-feira, 16 de abril de 2020

Pandemia x Politicagem 
Da coluna do Mário Assunção no Portal Noca 



Com o avanço da epidemia do coronavírus em Caxias, alguns atores políticos se lembraram das picuinhas políticas e começaram a atacar os outros políticos. 

Existe hoje uma disputa, principalmente, em grupos de WhatsApp, sobre campanhas de doação de alimentos e utensílios de limpeza. Pessoas se digladiando sobre os itens doados pela prefeitura e outras entidades nas cestas básicas. Na bíblia existe uma passagem que diz que o que você dá com a mão esquerda nem a mão direita deve saber.

Em minha opinião, quando a pessoa quer fazer algum ato de caridade deve ser sem nenhum tipo de privacidade, caridade não rima com campanha de marketing. Outra coisa, os detentores de mandato eletivo têm várias restrições da lei eleitoral com relação a doações e coisas similares. 

Cabe a todos os caxienses fazerem a sua parte, ajudarem as pessoas quando puderem e deixem as picuinhas políticas para depois da pandemia. O povo saberá julgar quem se aproveitar das mazelas da humanidade para tentar se promover. 

No mais, não custa lembrar, fique em casa e que Deus nos ajude!
Subtenente Oliveira parabeniza o deputado estadual Adelmo Soares 


Quero em nome dos caxienses parabenizar o deputado estadual  Adelmo Soares pela preocupação com a saúde da população. Ratifico suas palavras (assista vídeo abaixo), não é hora de jogar pedras em A ou B, porque não agiu corretamente. É hora sim, de esquecermos as divergências políticas e unirmos força para uma ação conjunta contra nosso inimigo comum. O COVID-19. Podem contar com a participação do comitê de  intervenção na junto ao governo municipal de enfrentamento ao Corona Vírus. 

Subtenente Oliveira  


MP recomenda aos bancos redução de riscos da Covid 


O procurador-geral de justiça, Luiz Gonzaga Martins Coelho, expediu Recomendação à Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em 14 de abril, para a adoção de medidas visando a reduzir os riscos de contaminação pelo coronavírus (Covid-19) nas agências bancárias e casas lotéricas localizadas no estado.
Uma das medidas sugeridas é a sistematização de uma forma organizada e segura de proceder e efetuar os pagamentos nas agências, com a finalidade de reduzir a possibilidade exponencial de contaminação pela proximidade das pessoas nas filas.
Deve ser elaborada e sistematizada igualmente a prévia higienização dos ambientes de circulação, observando rigorosamente todas as normas sanitárias, e deve ser disponibilizado o apoio de um maior número de colaboradores para auxiliar o consumidor, com o objetivo de diminuir ao máximo o tempo de permanência nas filas do interior. Também foi recomendada a implantação de autoatendimento na parte externa das agências, observando sempre a distância regulamentar.
A Recomendação prevê a inserção, na tela inicial dos terminais eletrônicos, de um passo a passo, esclarecendo ao consumidor como utilizar o terminal, objetivando a agilização do atendimento.
As agências devem providenciar, ainda, a afixação de cartazes nas salas dos terminais eletrônicos com informações claras e objetivas, esclarecendo o consumidor sobre a utilização dos caixas eletrônicos.
No prazo de cinco dias, devem ser encaminhadas ao MPMA informações sobre o acatamento da presente Recomendação, indicando as medidas adotadas.
Foto: Internet 
VIDEO: Deputada Dra. Cleide Coutinho envia mensagem de fé e esperança 


Povo maranhense, vamos unir forças contra a pandemia do Coronavírus. Para isso, cada cidadão e cidadã deve fazer sua parte! #FIQUEEMCASA

Assista o vídeo abaixo: 




Custos com coronavírus já chegam a R$ 850 milhões no MA...

Governador Flávio Dino disse que prejuízos se dão pela não-arrecadação de tributos como ICMS e IPVA, somada aos gastos com ações contra a proliferação da CoVID-19; mas o governo não informa a economia com suspensão de dívidas e recursos extras recebidos


O governador Flávio Dino apontou nesta quarta-feria, 15, um custo de R$ 850 milhões com o coronavírus no Maranhão.
Segundo ele, esse valor é resultado direto da não-arrecadação de impostos como ICMS e IPVA, além dos gastos com equipamentos, suprimentos, medicamentos e ações de combate ao coronavírus.
Mas, se por um lado, o estado gastou com o vírus, por outro, teve economia, com a suspensão de pagamentos de dívidas e a liberação de recursos extras pelo Governo Federal.
Mas o governador não informou esta conta. 
O cruzamento do que o estado gasta na pandemia com o que deixou de pagar e o que recebeu de ajuda é a equação necessária para apontar o custo do coronavírus no Maranhão.
E é fundamental que o Governo do Estado informe esta diferença…
Blog do Marco D'Eça