domingo, 13 de dezembro de 2020

Caxias em alerta após internações por Covid-19 voltarem a crescer 

Taxa de ocupação de leitos no hospital de campanha mantido pela Prefeitura.
de Caxias durante a pandemia já chega a 80% 

Caxias está novamente em alerta após as internações de pacientes com Covid-19 voltarem a crescer. A taxa de ocupação de leitos no hospital de campanha mantido pela prefeitura caxiense durante a pandemia já é de 80%, o que preocupa as autoridades de saúde e sanitárias.

Médicos que atuam na linha de frente do tratamento dos casos de novo coronavírus atribuem o aumento do número de internações por Covid-19 ao relaxamento das medidas de prevenção pela população. Os profissionais de saúde também condenam as aglomerações, que voltaram a ocorrer em toda a cidade, elevando o risco de transmissão.

Diante da nova alta de casos de Covid-19, a Prefeitura de Caxias reforça as recomendações para que a população redobre os cuidados, como uso de máscaras, higienização das mãos com álcool em gel, isolamento social, dentre outras precauções.

O maior receio é de que as taxas de ocupação de leitos hospitalares, que aumentaram significativamente nos últimos dias, continuem crescendo, dificultando o atendimento de toda a demanda.

Assista à reportagem da TV Guanaré:


Blog do Daniel Matos

Acidente entre carreta e moto deixa vitima fatal na BR-316 

O acidente ocorreu próximo à Cervejaria Heineken.


Um acidente envolvendo uma carreta e uma motocicleta terminou com uma morte na BR-316, durante a manhã deste domingo (13). Conforme informações que circulam em grupos de whastapp, o acidente ocorreu na altura da Cervejaria Heineken, no perímetro urbano de Caxias. 

O motociclista identificado como Deusdeth de Sousa Junior (foto acima), mais conhecido como Sassazinho, de 26 anos, morreu no acidente. Supõe-se que ele colidiu sua motocicleta com uma carreta. 

A vitima era filho de Deusdeth de Sousa e Francisca Maria, proprietários da Pizzaria do Sassá. 

Em respeito a família, não divulgaremos fotos (imagens fortes) do acidente que ceifou a vida de Deusdeth de Sousa Junior (Sassazinho). 

Nossas condolências a família enlutada.    

“A Espiritualidade e a Medicina” Reiki e Covid na pratica clinica 



Rosângela dá Cruz 

Terapeuta Holísticas 

Ac de Farmácia

Como incluir a espiritualidade na prática clínica 

A medicina compreende os conhecimentos e técnicas relativos à manutenção da saúde. Nesse contexto, doenças, traumatismos e afecções são as principais ameaças à vida humana, no entanto, a complexidade de cada indivíduo vai além do funcionamento biológico, afinal, a saúde diz respeito não apenas à condição física, mas ao bem-estar mental, social e cultural, dessa forma, a espiritualidade pode ser inserida na prática médica como um direito do paciente e que, comprovadamente, exerce um papel de potencializador da saúde global, entre os benefícios mais aceitos está o controle de estresse, ansiedade e depressão, menor incidência de uso de substâncias maléficas e tentativas de suicídio, além de melhorar a qualidade de vida e o prognóstico psiquiátrico. Estudos dessa natureza comprovam, há décadas, que pessoas mais religiosas e espiritualizadas alcançam com mais frequência a longevidade, em uma pesquisa publicada em 2016 na Jama Network, pesquisadores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, indicam a relevância da espiritualidade na prática clínica, os cientistas destacam a doença como “significado final, propósito e transcendência e na relação com o eu, a família, outros, a comunidade, a sociedade, a natureza e o significativo ou sagrado” da mesma forma, a ciência médica considera a doença como uma alteração no estado de saúde e no estado de espírito associada a diversos fatores – entre eles, o ambiente. Está provado que as casuísticas ambientais carregam fatores como hábitos e comportamentos ligados a cultura e espiritualidade, entre outros fatores, ou seja, não é possível dissociar por completo a medicina e a saúde das crenças pessoais. 

Práticas Integrativas 

Parece natural que a medicina compreenda e trabalhe em conjunto com a espiritualidade para a recuperação do paciente, entretanto questões relacionadas à espiritualidade, como religiosidade, fé e crenças pessoais em geral, são aceitas inclusive pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A entidade recomenda aos estados-membros a formulação de políticas visando a integração de sistemas médicos complexos e recursos terapêuticos – também chamados de Medicina Tradicional e Complementar/Alternativa MT/MCA. Segundo a OMS, esse “amplo conjunto de práticas de atenção à saúde baseado em teorias e experiências de diferentes culturas utilizadas para promoção da saúde, prevenção e recuperação, levando em consideração o ser integral em todas as suas dimensões” em muitos países, tais práticas aparecem como a principal oferta de serviços de saúde à população, em locais como o Brasil, as abordagens alternativas são inseridas de maneira complementar ao sistema convencional, por aqui, cabe ao Ministério da Saúde a promoção de ações assim a partir das Práticas Integrativas e Complementares (PICs). Desde 2006, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) regulariza técnicas como acupuntura, reiki, meditação e medicina antroposófica (baseada no ocultismo e filosofia espiritual) no Sistema Único de Saúde (SUS) – principalmente a partir da atenção básica. A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), por exemplo, mantém o Grupo de Estudos em Espiritualidade e Medicina Cardiovascular (Gemca), a partir desses conhecimentos, a entidade publicou em 2019 novas diretrizes que incluem a espiritualidade como recurso de enfrentamento das doenças, o documento é considerado inovador inclusive por se aplicar à compreensão da espiritualidade, “para alguns, tanto os ateus quanto os agnósticos, embora não acreditando ou sendo incertos sobre a existência de Deus, ainda assim possuem uma forma de espiritualidade baseada na filosofia existencial, encontrando significado, propósito e realização na própria vida. A espiritualidade evoca preocupações, compaixão e uma sensação de conexão com algo maior além de nós mesmos”

Espiritualidade e Medicina 

Foi a partir dos anos 1980, com o conceito de Larson de que a espiritualidade “é o fator esquecido na saúde física e mental”, que o tema ganhou novas perspectivas na medicina. Em 1994, o manual diagnóstico de transtornos mentais DSM-IV passa a admitir que a espiritualidade pode ser foco de tratamento psíquico, “A partir dessa avalanche de evidências físicas, o agente de saúde fica mais confortável para lidar nesse campo. É importante lembrar que a medicina baseada em evidências não confronta a espiritualidade, pois comprova que isso existe e são complementares”, explica Frederico Leão, coordenador do Programa de Saúde, Espiritualidade e Religiosidade (ProSER) da Universidade de São Paulo (USP). O pesquisador enfatiza que o Brasil, por ser um país diverso e possuir as mais diversas manifestações culturais e religiosas, é natural que os médicos também sejam pessoas espiritualizados. O problema é que nem sempre eles se sentem seguros ou preparados para abordar o tema junto aos pacientes. “Mesmo médicos jovens, residentes, demonstram insegurança em fugir do escopo ou tocar em assunto delicado”, explica. Ainda que sua relevância já esteja comprovada, a espiritualidade não é assunto comum nos currículos de graduação em medicina. A ausência de práticas integrativas vai na contramão dos benefícios. Pacientes crônicos que demonstram algum grau de espiritualidade respondem melhor a tratamentos para hipertensão, diabetes e até câncer. Em alguns hospitais, o reiki é oferecido como terapia complementar à aplicação das sessões de quimioterapia. 

Como promover a Espiritualidade na Saúde 

A abordagem da espiritualidade do paciente deve ser algo natural durante a anamnese. É possível, por exemplo, questionar o paciente sobre suas prioridades na vida, seus valores e, com isso, identificar o impacto da sua fé no quadro clínico, nesse caso, é importante que o médico identifique se a pessoa levaria a espiritualidade em conta na tomada de decisão, algumas religiões não permitem procedimentos como transfusão de sangue, o debate acaba inserido na judicialização da saúde, pois envolve o direito à vida, a ética médica e o direito de expressar a fé, no ambiente hospitalar é mais comum e viável a introdução da espiritualidade, principalmente em abordagens de cuidados paliativos, é possível sondar o paciente sobre suas preferências espirituais e seu desejo de contato com líderes religiosos ou práticas que possam oferecer maior conforto. Um estudo brasileiro com idosos em reabilitação demonstrou que 87% gostariam que seus médicos abordassem sua espiritualidade durante os cuidados clínicos, um caminho seguro, segundo Leão, do ProSER, são os protocolos e questionários de anamnese, entre eles, o FICA (Fé, Importância, Comunidade e Abordagem no tratamento), aplicado em apenas cinco minutos e útil na prática clínica de forma geral.

Referências: 1 - 

secad.artemed.com.br

Família do Piaui procura por homem desaparecido 

Moisés José Soares desapareceu no povoado Baú no dia 02 de janeiro desse ano, segundo familiares 

Moisés José Soares está desaparecido desde o dia 02 de
janeiro desse ano

Uma família do município de Olho D'Água, no Piaui, procura por um homem que está desaparecido desde o dia 02 de janeiro de 2020. Moisés José Soares foi visto pela ultima vez no povoado Baú no dia do seu desaparecimento. 

Segundo familiares, ele surtou quando viajava pra Caxias com seu patrão. Na altura do povoado Baú, Moisés pediu para o patrão que parasse o carro, depois ele saiu do veiculo correndo mato adentro e não foi visto mais desde então. Ainda segundo familiares, foi a segunda vez que ele fez isso. 

Quem tiver alguma informação sobre Moisés ou saber do seu paradeiro pode entrar em contato com familiares através do telefone (86) 99567-7066.