PL tem prazo para aditar pedido ao TSE e também questionar eleição de aliados
O PL, partido presidido por Valdemar Costa Neto, protocolou o que está sendo chamado de “pedido de golpe”, junto ao TSE – Tribunal Superior Eleitoral, alegando pelo menos 279 mil urnas usadas no segundo turno, estariam passivas de fraude.
De acordo com o “pedido cabeludo”, as urnas fabricadas antes de 2020, poderiam ser fraudadas, e com sua anulação, garantiria vitória de Bolsonaro no segundo turno por 51,05%.
O TSE refuta qualquer informação de fraude.
Como o pedido fala apenas em segundo turno, Alexandre de Moraes deu prazo de 24h para que o PL adite a petição inicial e inclua o primeiro turno, quando essas mesmas urnas ajudaram na eleição de 99 deputados bolsonaristas .
Caso o PL não adite, a petição inicial será indeferida.