domingo, 7 de julho de 2024

Irregularidades e cheiro de armação na "preparação" da pesquisa DataM em Caxias 

Blog do Domingos Costa

Oposição, divulgará dia 10, pesquisa com números manipulados para
enganar o povo de Caxias  

Uma pesquisa eleitoral encomendada pela Rádio Litoral LTDA. com previsão de divulgação em Caxias na próxima quarta-feira, dia 10, contém claros indícios de irregularidade, com o único intuito de tentar enganar o povo de Caxias. Tudo indica que não passa de mais uma artimanha para mostrar um cenário totalmente contrário à vontade expressada pela população do município.

O levantamento não passa de um arranjo grosseiro, a começar pela nota fiscal, que indica escandalosamente a cidade de Pinheiro, na Baixada Maranhense, como local das entrevistas, para depois fazer a correção.

Uma das fraudes mais flagrantes refere-se ao custos da pesquisa, que, segundo informam os os manipuladores, foi contratada por R$ 8.000,00 (oito mil reais), diferente do que está indicado na nota fiscal do serviço, onde consta a quantia de R$ 10.000,00 (dez mil reais).

Outro ponto que não condiz com a realidade é a lista dos bairros onde foram aplicados os questionários. Trata-se de mais uma prova de inconsistência da pesquisa oposicionista, pois o percentual apurado é desproporcional à realidade, o que deixa claro que nas localidades onde houve a sondagem as perguntas foram direcionadas, sem contar outros erros no questionário.

No relatório da pesquisa, existem nítidas evidências de que a aplicação da entrevista ocorreu de modo a favorecer o contratante. Por exemplo: no bairro Volta Redonda, onde o pré-candidato oposicionista tem melhor aceitação, foram realizadas 40 entrevistas. Já no bairro Trizidela, que é muito maior e não é reduto do pré-candidato da oposição e seu grupo, foram ouvidos apenas 20 eleitores.

Em outros bairros populosos de Caxias, como Castelo Branco, Eugênio Coutinho, Galiana, Antenor Viana, Refinaria e Mutirão e em povoados também com número considerável de eleitores, como Engenho D’Água e Buriti Corrente, a pesquisa também não foi aplicada.

Tal artimanha desperta desconfiança e põe em dúvida a credibilidade da pesquisa, que é flagrantemente tendenciosa, pois as localidades onde foi aplicada foram escolhidas de acordo com o interesse do pré-candidato de oposição.

Relações suspeitas

A pesquisa suspeita foi realizada pelo instituto Data M, que tem como proprietário o Sr. José Silva Machado, que mantém estreita ligação com o enrolado empresário Evilson Almeida, marqueteiro da campanha da oposição em Caxias.

Para quem não lembra, Evilson é o mesmo marqueteiro que levou o ex-candidato Werverton Rocha (PDT) a amargar o 3º lugar na eleição a governador do Maranhão, em 2022. Na época, foram divulgadas sucessivas pesquisas e em várias o cliente apareceu em primeiro na disputa, cenário não confirmado pelas urnas, já que o pedestista terminou o pleito na modesta terceira colocação.

Diante dos maus antecedentes que mancham a reputação do instituto Data M, os eleitores de Caxias correm sério risco de cair em um golpe baixo, armado nos porões sujos onde a oposição arquiteta seu plano de se apropriar dos cofres públicos da Princesa do Sertão.

PMs acusados de extorsão e de forçar mulher a fazer sexo oral são presos no MA 


Dois policiais militares de Maranhão foram presos neste sábado (6), acusados de extorsão e abuso sexual.

Eles já haviam sido afastados das atividades e denunciados no Ministério Público do Maranhão (MPMA).

O caso ocorreu em Imperatriz, onde os crimes teriam sido cometidos durante uma operação no bairro Vilinha. Com a finalização do inquérito que apurava a conduta dos PMs, a Justiça acatou o pedido de prisão dos agentes, dez dias depois da denúncia feita pelas vítimas.

A primeira denúncia contra os PMs foi feita no 14º Batalhão da Polícia Militar, onde os agentes estavam lotados. De acordo com os relatos das vítimas, um homem teria chamado a polícia para denunciar que a namorada teria pegado seu celular. Porém, a PM disse que não atendia esse tipo de ocorrência.

Alguns minutos depois, o homem ligou novamente para a central de atendimento da PM e disse que havia sido assaltado. A polícia atendeu à solicitação e foi encaminhada para averiguar a chamada. Segundo o depoimento das vítimas, após os policiais constatarem que a denúncia era mentira, o homem foi algemado.

Durante a operação, um dos policiais teria dito ao casal que haveria “um jeito para resolver tudo e vai sair caro”. No momento, a mulher fez um pix de R$ 400 reais para liberar o namorado.

No depoimento feito à polícia, a mulher apresentou comprovante da transferência e disse que um dos PM ‘s pediu mais dinheiro para libertar o namorado. Após isso, a mulher contou que o mesmo policial passou a mão em sua parte íntima, colocou o pênis para fora e a forçou a fazer sexo oral nos dois policiais.

Com informações do G1MA.