terça-feira, 9 de julho de 2013

TELEVISÃO DOS COCAIS.

Foto e fonte Imirante,com
A TV Mirante Cocais estréia sua programação oficial nesta quarta-feira(10).

Além da participação diária que a emissora já tem nos telejornais da Rede Mirante, agora a programação contará também com o JMTV 2ª Edição e duas edições do Mirante Noticia(uma no intervalo do Mais Você e outra no intervalo da Sessão da Tarde).

O jornal JMTV 2ª Edição será exibido de segunda a sábado direto de Caxias para 51 municípios que fazem parte da área de cobertura da emissora.

O jornal terá como apresentador o jornalista David Peres, e contará com a equipe de reportagens formada por Acélio Trindade, Jean Teles, Léticia Pereira, Claúdia Brasil, Rosi Bomfim, Nivéa Arrais e Fabio Costa.

Os repórteres cinematográficos são: Fabio Henrique, Marcos Gonçalves, Cândido Souza, Cesar Almeida e Valdo Lima. A edição de texto do telejornal sera feita pela jornalista Sabrina Souza e a produção de Jhonatam Souza. Com edições de imagens de Reginaldo Araujo e Glaydson Rangel.

Municípios com área de cobertura da TV Cocais: Aldeias Altas, Bacabal, Barra do Corda, Bernado do Mearim, Bom Lugar, Buriti Bravo, Capinzal do Norte, Caxias, Chapadinha, Codó, Colinas, Coroatá, Dom Pedro, Esperantinópolis, Fernando Falcão, Fortuna, Gonçalves Dias, Governador Archer, Governador Eugênio Barros, Governador Luiz Rocha, Graça Aranha, Grajaú, Igarapé Grande, Jatobá, Joselândia, Lago da Pedra, Lago do Junco, Lago dos Rodrigues, Lago Verde, Lima Campos, Matões, Mirador, Olho D agua das Cunhãs, Pedreiras, Poção de Pedras, Peritoró, Presidente Dutra, Santa Filomena do Maranhão, Santo Antonio dos Lopes, São Domingos do Maranhão, São João do Sóter, São José dos Basílios, São Luis Gonzaga, São Mateus, Senador Alexandre Costa, Timbiras, Timon, Trizidela do Vale, Tuntum e Vitorino Freire.  

SAÚDE PRECÁRIA.


No Brasil, a saúde pública é tratada com descaso, negligência e impostos altos que impedem acesso a medicamentos e desvalorizam os agentes de saúde, sem falar nas mortes e sofrimento de pessoas nas filas, nos corredores dos hospitais e postos de saúde, falta de leitos, insuficiência de profissionais, equipamentos defasados, desvio de recursos, fraudes, corrupção e impunidade.

Em Caxias, qualquer ato suspeito, os responsáveis por administrar os recursos do SUS, usam seus meio de comunicação para dizer que tudo não passa de perseguição politica. Enquanto que as irregularidades, dias após dias o Ministério Publico vai desvendando e mostrando a veracidade das denuncias sobre os desvios de recursos públicos destinados para tratar da saúde dos caxienses.

No atendimento para crianças no Hospital Infantil Dr. João Viana, a precariedade predomina e também a falta de estrutura, sem falar da falta da existência de um médico pediatra. As mães agonizam com seus filhos de colo a espera de atendimento. Nos postos de Saúde quê ficam distante do centro da cidade, o sofrimento é maior, pois geralmente uma simples inalação não é feita por defeito no aparelho e, com isso as pessoas tem que se deslocaram até o Materno Infantil para realizar o citado procedimento, usado no tratamento de crianças com asma e falta de ar.

No Hospital Geral e na Maternidade Carmosina Coutinho, denuncias sobre o péssimo atendimento, são feitas e divulgadas diariamente na imprensa. No Geral, neste ultimo final de semana, foi um verdadeiro caos a situação, a falta de ambulância da SAMU prejudicou no atendimento à varias pessoas que sofreram acidentes, as reclamações da precariedade se multiplicaram ainda mais. Na Maternidade, falta camisola e lençol para as pacientes usarem no momento do parto,  falta  estrutura e há o descaso do poder publico na manutenção para o bom funcionamento da Unidade Hospitalar.

Assim esta a saúde publica de Caxias e em todo o Brasil. O povo morrendo a minguá a espera de um atendimento de qualidade, enquanto isso políticos perversos, vestidos com o manto da impunidade desviando recursos públicos, destinados para dar um atendimento digno a qualquer cidadão que necessita dos trabalhos médicos do SUS.  

CASO DA MORTE DO JORNALISTA E BLOGUEIRO DÉCIO SÁ: MINISTÉRIO PUBLICO INICIA INVESTIGAÇÃO EM CIMA DO DONO DA FRANERE.

Empresário Marco Regadas, suposto mandante da morte de Décio Sá.
A Procuradora Geral de Justiça, Regina Rocha, através de nota oficial, informou ontem que o Ministério Publico já acionou o Grupo de Atuação Especial de Combate às Ações Criminosas(Gaeco) sobre a denuncia de que o empresário Marco Regadas, dono da Franere, seria um dos membros de um suposto consórcio para matar o promotor Luis Fernando Cabral Barreto Junior, do Meio Ambiente e Patrimônio Publico.

Nos primeiros depoimentos dados a comissão que investigou o assassinato do blogueiro Décio Sá, o assassino confesso do jornalista informou que tinha uma lista de pessoas marcadas para morrer e citou o nome do promotor que trabalha com a defesa do meio ambiente.

O Jornal Pequeno, na edição de ontem, fez a divulgação do consórcio e relacionou o nome do empresário no esquema. Por essa razão, o Ministério Publico decidiu investigar a denuncia.

Leia abaixo a nota oficial do Ministério Publico.

- Ao tomar conhecimento da matéria, Ministério Publico vai investigar empreiteiro apontado no caso Décio Sá, publicada no Jornal Pequeno, edição de domingo(07), que informa um suposto consorcio com a intenção de assassinar o promotor de justiça Luis Fernando Cabral Barreto Junior, a procuradora geral de Justiça. Regina Lucia de Almeida Rocha, determinou, na segunda-feira(08), ao Grupo Especial de Combate às Ações Criminosas a investigação dos fatos e a adoção de todas as medidas para garantir a segurança do promotor de justiça e elucidar a denuncia.-


Fonte Judiciário.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

MOTOTAXISTAS ESPERAM QUÊ PROPOSTAS APRESENTADAS PELO SECRETÁRIO DE TRANSPORTES JUNIOR MARTINS NÃO FIQUEM SOMENTE NO PAPEL.

Secretário de Transportes JR. Martins, continua o dilema com os mototaxistas.
Semana passada, precisamente na quarta-feira(03), o secretário municipal de Transportes, Junior Martins, esteve reunido com um grupo de mototaxistas, onde o mesmo apresentou algumas propostas na tentativa de encontrar soluções para os problemas quê atingem a classe. A reunião foi realizada na própria Secretaria e contou com um numero expressivo de profissionais que trabalham sobre duas rodas.

Na reunião, apenas Junior Martins opinou sobre os velhos problemas quê prejudicam o trabalho dos mototaxistas. Mas, a classe trabalhadora espera do poder publico municipal, é fatos concretos e que as propostas apresentadas não fiquem somente no papel. A regulamentação da classe dos mototaxistas é uma das principais reivindicações do grupo.

Os verdadeiros mototaxistas exigem um numero limitado de profissionais, e solicitam que apenas Motos, categoria 125 ou 150, sejam utilizadas no transporte de passageiros, e sejam excluídas do serviço de mototáxi, as modelos POP e BIZ. Em nossa cidade é muito comum, qualquer cidadão que possui um transporte de duas rodas, colocar um colete e sair pelas ruas, transportando usuários destes serviços, estes são considerados os PIRATAS. 

Para combater a clandestinidade, os mototaxistas pedem mais rigor nas fiscalizações para coibir as infiltrações dos PIRATAS no meio da classe regularizada. O secretário Junior Martins, apresentou 3 itens que vai ajudar a combater a presença destes infratores: colete oficial, curso para o exercício da profissão e placa vermelha nas motos. A proposta agradou a todos que estavam presentes na reunião.

Se realmente os serviços de mototáxi for regularizado em Caxias, todos quê sustentam seus familiares desenvolvendo esta atividade, serão os mais beneficiados e a produtividade sera maior.

Portanto em mais esta reunião, os mototaxistas deixaram bem claro, quê de imediato, eles querem a regulamentação da classe, a redução ou um numero fixo de mototaxistas.

É bom o secretário de Transportes, Junior Martins, apressar em buscar alternativa e regularize os serviços de mototáxi no município. Pois, um dia após a reunião, teve mototaxista relembrando a campanha eleitoral de 2008, quando o então candidato a vice-prefeito, empolgado dizia quê mudaria de nome, caso não conseguisse regularizar os serviços de mototáxis em Caxias.

Sera que ao menos esta promessa de trocar de nome, o secretário vai pagar?      

É PÉSSIMA AS CONDIÇÕES DE TRAFEGO NA RUA AÍRTON SENNA(CONHECIDA COMO RUA DA CARNIÇA)

Ruas esburacadas em Caxias não é  novidade.
Ruas esburacadas em Caxias, não são novidades há tempos. Muitos destes buracos, quando o inverno é rigoroso, são causados pelo excesso de chuva. Mas, em nossa cidade o problema é agravado pela falta de investimento do poder publico. A prefeitura realizou recentemente operação tapa-buraco, em algumas ruas centrais da cidade, mas deixou de investir em melhorias em muitas ruas dos bairros que estão sob péssima condições de uso.

Moradores e usuários quê diariamente trafegam pela rua Aírton Senna, no bairro Dinir Silva, há tempos vem solicitando melhorias, já que a situação encontra-se em estado precário de conservação. De uma ponta a outra, a rua esta tomada por verdadeiras crateras, os motoristas fazem verdadeiros malabarismos para desviar dos buracos, que não são poucos. As manobras podem ocasionar acidentes graves até mesmo para pedestres, já que o trafego na rua é intenso. 

Várias reivindicações já foram feitas na Secretaria de Obras desde o inicio da atual administração municipal, mas até então nada foi feto. A resposta é a de sempre - estaremos verificando a rua nos próximos dias. Mas nunca aparecem. Preferem fazer alguns recapeamentos em algumas ruas centrais da cidade, ao invés de procurar melhorias para a rua Aírton Senna, que realmente esta precisando de uma melhor infraestrutura.

Os moradores pedem melhorias para a rua Aírton Senna, que por ironia do destino é conhecida como rua da Carniça, não é de agora, pois há muito tempo a rua esta praticamente intrafegável. Enquanto as autoridades não resolvem este problema, a cobrança vai continuar, já que o pagamento dos impostos não estão sendo revertidos para o bem comum de todos.

O POLITICO CORRUPTO JÁ NASCE FEITO.


Ninguém vem ao mundo simplesmente do nada e se torna um politico corrupto. Um politico assim, já nasce feito. Preconcebido nas sombras, se esquiva do lugar comum reservado aos simples mortais e assume o seu verdadeiro papel na sociedade. Nasce com uma propensão inata para a realização de seus propósitos. Sem limites e despojados de todos os conceitos morais, cumpre com toda determinação a sua missão na terra. Reencarnado e alimentado pelas forças ocultas, se coloca acima do bem e do mal e, transgride, rotineiramente, todas as regras do decoro e dos bons costumes. Nada o detém. Sua vontade de crescer é imensa. Adora o poder e acima de tudo, idolatra o dinheiro.

Com suas caras safadas participam ativamente de esquemas fraudulentos.Usam e abusam de suas influências politicas. Fazem de tudo para obterem e gozarem dos fartos recursos governamentais. Nomeiam seus pares, amigos, parentes e aderentes, com o único intuito de obterem ganhos políticos e, porque não dizer, pecuniários também. Alinham-se em verdadeiras quadrilhas com o objetivo único de manipularem as verbas e saquearem os cofres públicos

Os políticos corruptos jogam o tempo todo. Constrangem, chantageiam e agem na clandestinidade, procurando a qualquer custo causar danos irreparáveis a seus opositores. Suas atitudes são temperadas pela proporcionalidade de seus ganhos.

Todo politico corrupto é um caso perdido. É portador da pior síndrome que acomete esta espécie da raça humana que, é a síndrome da imoralidade, conjugada com a patifaria e a canalhice. A energia que os nutre, os impulsionam a querer mais e mais, a tal ponto de torna-los insaciáveis em todas as suas conquistas e ambições desmedidas.

Todo politico corrupto fede e exala mau cheiro, não só por suas atitudes inescrupulosas, mas, sobretudo, pelo pensamento contaminado que, se fragmenta em sua mente podre.

Não podemos esperar que os vícios sejam combatidos por quem deles se aproveita. Já que, a unica coisa que sustenta o poder, é o dinheiro.  

ATENTADOS CONTRA SARNEY.

O senso comum imagina que a vida de político é um mar de rosas. Para os que assim pensam a militância política é sinônimo de mordomia, usufruto de poder e facilidade para transacionar negócios rendosos. Na verdade, para os políticos com p minúsculo, a política só tem servido para isso. Mas, para os políticos com p maiúsculo, nem sempre isso é verdade. Vejam, por exemplo, o senador José Sarney. Em dois momentos importantes de sua vida pública, quando exerceu o cargo de governador do Maranhão (1966 a 1970) e quando esteve no comando do Poder Executivo do Brasil (1985 a 1990), sofreu atos que o levaram a correr risco de morte.
Em São Luis, no dia 8 de novembro de 1967, uma cena tétrica ocorre com objetivo de atentar contra a vida do então governador José Sarney, no momento em que estava com a popularidade nas alturas, mercê da gestão que realizava no Estado, calcada na mudança de mentalidade, na modernização da máquina administrativa e no processo de desenvolvimento das estruturas econômicas e sociais.
Estávamos nas proximidades das eleições de 15 de novembro de 1967. Legislativa. O governador, empenhado em eleger uma bancada de deputados federais, estaduais e o candidato da Arena ao Senado, Clodomir Miilet, decidiu participar de um comício, à noite, no bairro da Belira. Ao começar o seu pronunciamento, eis que, súbita e inopinadamente, surge no meio da multidão, um jovem, moreno e alto, empunhando uma longa faca, invade o palanque e aos berros vociferava: – “Sarney, tu vai morrer agora. Sarney, tu vai morrer agora”. Impactado com a ação do desconhecido, o governador ficou inerte e lívido, o mesmo acontecendo com Dona Kiola, Dona Marly e os políticos que ali se encontravam.
Ensandecido, o jovem partiu furiosamente na direção de Sarney, mas não conseguiu praticar o ato delituoso, face à intervenção imediata e firme do capitão Albérico Ferreira, tio do governador e seu secretário particular, e de Mundinho Guterres, que interceptaram a trajetória do insano jovem. A multidão, que assistia ao comício partiu para linchá-lo, só não o fazendo pela ação rápida e enérgica de Sarney.
A repercussão do grave episódio na cidade foi imediata e a população imediatamente começou a se perguntar: quem era aquele jovem e a serviço de quem ele desejava matar Sarney?
Preso na Polícia Central e aberto o inquérito, a imprensa informou que o jovem chamava-se Antônio Araújo Filho, residente à Rua César Aboud, 75, na Belira, nascido em São Luis a 31 de agosto de 1938, ex-aluno da Academia de Comércio. Como comerciário, trabalhou em diversas firmas de São Luis, dentre as quais os Armazéns São Paulo e Pioneiro, onde era tido como um indivíduo de temperamento exaltado e de difícil relacionamento com os colegas. Soube-se também que ele havia passado uma temporada no Rio de Janeiro e trabalhado nas Casas da Banha.
As primeiras hipóteses levantadas pela polícia eram de que Antônio Araújo tentara assassinar José Sarney em represália aos numerosos inquéritos administrativos abertos pelo governador contra antigos ocupantes de cargos públicos, para apurar desvios e malversações de recursos públicos. Nesse particular, o secretário de Segurança, coronel José Rodrigues Paiva, solicitou ao Comando do 24º Batalhão de Caçadores ajuda na apuração do caso, bem como informações à Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro sobre as atividades de Antônio Araújo.
No dia 12 de novembro, o coronel Paiva viaja a Fortaleza, levando o processo para a Auditoria da 10ª Região Militar, a quem competia julgar crimes contra a Segurança Nacional. Tempos depois, a Auditoria Militar manda arquivar o processo pelo convencimento de que o indiciado, após rigorosos exames médicos, não fazia parte de nenhum grupo político e que o seu tresloucado gesto foi praticado por distúrbios psicológicos e instabilidade emocional.
No dia 25 de junho de 1987, vinte anos depois do atentado contra o governador José Sarney, ele, então presidente da República, no exercício de seu segundo ano de mandato, sofre novo atentado, desta feita, no Rio de Janeiro, quando cumpria uma agenda de compromissos, que se encerrara com a inauguração da reforma do Paço Imperial, na Praça 15 de Novembro.
Um grupo formado pela CUT, PT e PDT, acompanhou a comitiva de Sarney durante todo o dia. À noite, depois do evento, ao sair do Paço Imperial, o ônibus em que estava o presidente da República foi cercado pelos manifestantes que gritavam palavra de ordem contra o seu governo, que atravessava um momento de desgaste.
As grades que separavam os manifestantes do ônibus foram insuficientes para impedir os agressores, que armados de picaretas, atacaram a comitiva presidencial. No auge do protesto, o ônibus foi apedrejado e um manifestante quebrou, com golpes de picareta, o vidro em que estava sentado o presidente José Sarney, na tentativa de praticar um ato que ceifaria a sua vida. Se não fora a ação pronta e efetiva dos seguranças e das forças policiais que dispersaram os manifestantes, o atentado teria sido concretizado. Dois membros do PDT foram presos e responsabilizados pelo atentado contra Sarney.