segunda-feira, 5 de agosto de 2013

DEU NO PROGRAMA FANTÁSTICO.

Melgaço, no Pará; Fernando Falcão, no Maranhão; Atalaia do Norte, no Amazonas; Marajá do Sena, também no Maranhão e Uiramutã, em Roraima. Esses são os piores lugares pra se viver no Brasil.
E sabe o que eles têm em comum, além da pobreza? Suspeitas de corrupção!
O Brasil do atraso vive no isolamento da Floresta Amazônica. Melgaço fica na Ilha do Marajó, no Pará. Na entrada da cidade,  o Fantástico encontrou moradores fazendo uma passeata até a Câmara Municipal.
O motivo: cobrar melhorias na saúde, educação e a retomada das obras.
Ao andar pelas ruas de Melgaço, o Fantástico encontrou várias obras paradas.  No local, a de uma creche, no valor de 1 milhão e 323 mil reais, que deveria ter ficado pronta 11 meses atrás.
Uma dona de casa que mora a 50 metros da obra e não tem onde deixar a filha, de um ano e meio, disse:
“Não posso trabalhar, porque não posso deixar minha filha em casa”, conta a moradora.
“A empresa paralisou pelo motivo chuvoso. A empresa está vindo retomar todos os serviços pra fazer a conclusão”, disse o prefeito.
De acordo com o estudo divulgado segunda-feira passada pelo programa das Nações Unidas para o desenvolvimento, Melgaço tem o pior IDH do Brasil.  O Índice de Desenvolvimento Humano leva em conta a renda, a educação e expectativa de vida dos moradores.
“Quanto mais pobre o lugar, piores são as condições de controle e maior é a chance de você ter corrupção”, disse o diretor da Transparência Brasil, Cláudio Weber Abramo.
O Fantástico apurou que em melgaço - e nas outras 9 cidades com os piores Idhs - há denúncias de desvio ou mau uso do dinheiro público.
“As consequências da corrupção são mais graves para os mais pobres, porque quem tem menos dinheiro precisa mais daquele pouco que tem”, destaca o diretor.
A educação em Melgaço - que tem cerca de 25 mil habitantes - foi considerada péssima, a pior do Brasil. E no local, não há saneamento básico nem água tratada.
Em 2011, o Ministério Público Federal investigou o repasse de 120 mil reais da Fundação Nacional de Saúde para o ex-prefeito José Rodrigues Viegas implantar um sistema de abastecimento de água no municipio.
De acordo com os procuradores, apenas 25 por cento da obra foram executados.
José Rodrigues Viegas respondia a essa e mais seis ações por improbidade administrativa. Ele foi prefeito entre 2001 e 2008, sempre negou as acusações e morreu no ano passado.
Os herdeiros podem ser obrigados a devolver o dinheiro.
“A grande maioria das nossas ações não foram julgadas. É preciso avançar muito em uma resposta mais rápida pra sociedade, principalmente em relação a recursos públicos”, disse o procurador.
Numa comunidade, quarenta famílias vivem em Palafitas. Uma tubulação no meio do esgoto abastece baldes, de onde os moradores retiram a água para o consumo.
“As crianças adoecem tudinho. Dor-de barriga”, conta um morador.
O Fantástico mostrou como estão as investigações nos outros quatro municípios mais carentes do país.
Começando por Fernando Falcão, no Maranhão: o segundo pior IDH do Brasil.
A estrada de terra - rodeada de lixo - é o único acesso a Fernando Falcão, que tem cerca de 9000 habitantes.
Uma dona de casa, Francilene, tem duas filhas e ganha, em média, 30 reais por mês. “Tem dia que a gente passa como Deus quiser”, relata.
Em 2000, o Governo Federal mandou R$ 583 mil para um programa de geração de renda, que poderia ajudar pessoas como Franciele. Até hoje, o Ministério Público Federal quer saber o que foi feito com o dinheiro. Na época, o prefeito era Zeferino Almeida.
“Nada foi comprovado que eu corrompi esse dinheiro. Saí pobre da prefeitura”, afirma.
Na terceira cidade visitada pelo Fantástico com o terceiro pior IDH do Brasil: Atalaia do Norte, Amazonas, cerca de 15 mil habitantes.
Segundo a Justiça Federal, existem pelo menos nove processos para apurar irregularidades no município, como desvio de dinheiro da merenda e do transporte escolar.
Em nota, a prefeitura informou que vai tomar as medidas legais para que "tudo o que foi saqueado retorne ao município e seja investido em prol da sociedade".
A cidade com o quarto pior IDH do Brasil também fica no Maranhão. É Marajá do Sena, cerca de 8 mil habitantes. Luís Abreu foi prefeito entre 1997 e 2004 e tem duas condenações por irregularidades no uso do dinheiro público. Ele ainda responde a cinco processos na Justiça Federal.
Um deles envolve um convênio, de 1998, com o Governo Federal para a implantação de um sistema de abastecimento de água potável na cidade.
O Ministério Público Federal investiga onde foi parar a verba, de R$ 75 mil.
“ Nunca desviei recurso e até hoje estou por aqui de cabeça erguida”, conta o ex-prefeito.
Marajá do Sena tem a renda mais baixa do país.
Cada morador ganha, em média, R$ 96 por mês.
Na comunidade, por exemplo, falta saneamento básico. Também não há posto de saúde por lá, e água encanada, não tem. Cada morador precisa cavar o seu próprio poço nos fundos de casa.
“Ainda trabalho na roça e tudo, e o rojão é esse. Tem que fazer força”, disse a lavadrora Maria das Neves Magalhães.
O Fantástico também foi a Uiramutã, Roraima, o quinto pior índice de desenvolvimento humano do Brasil.
A cidade tem pouco mais de 8 mil habitantes, quase 90 por cento são índios. Metade dos moradores não sabe ler nem escrever. A falta de saneamento básico é outro problema.
Os materiais foram comprados, chegaram a ser montados para oferecer rede de esgoto à população de Uiramutã. Foram liberados 640 mil reais mas o serviço não foi terminado. Para resolver a falta de água potável em parte do município, o Governo Federal enviou quase duzentos mil reais.
“Ninguém tá bebendo água dessa rede aqui. Estamos com uma água salobra”, disse o índio macuxi Eliesio Lima.
Segundo a controladoria geral da união, houve  irregularidades na gestão da ex-prefeita Florany Mota, que administrou o município entre 2000 e 2008.
Ela nega o desvio de dinheiro.
“Em toda administração, tem entraves. São situações que infelizmente acontecem quando o gestor confia nos seus assessores para cuidar dessas questões técnicas”, ex-prefeita de Uiramutã, Florany Mota.
A ex-prefeita teve as contas reprovadas e não pode  concorrer a cargo público.
“Existem indícios de crimes que foram cometidos. Crimes de peculato, que é apropiação do recurso público, e crimes de licitação”, disse o procurador da república Stanley Valeriano.
Os moradores de Melgaço, no Pará, resumem bem como é viver nas piores cidades do Brasil.
“A gente vive uma coisa de desprezo aqui”, disse uma moradora.
“A corrupção diminuirá quando houver menos pobreza”, destaca o diretor da Transparência Brasil.
O desenvolvimento traz uma necessidade maior de haver eficiência no gasto público.

PRESIDENCIÁVEIS INICIAM CORRIDA ELEITORAL ANTECIPADA.

montagem
BRASÍLIA – Dois partidos da base da presidente Dilma Rousseff, o PP e o PDT, tornaram-se o sonho de consumo de dois dos principais adversários da petista nas eleições de 2014, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o governador Eduardo Campos (PSB-PE). A um ano do início da campanha presidencial são muitas as incertezas no campo governista sobre o tamanho da coligação que disputará a reeleição. Mas, pelo olhar de hoje, Dilma não repetirá a parceria de dez partidos construída em 2010. As negociações de Aécio e Campos têm como objetivo suprir a necessidade de maior tempo de televisão, mas também permitir a montagem de palanques presidenciais em estados onde seus partidos enfrentam dificuldade. As negociações do PSDB e do PSB com o PP e o PDT são as mais adiantadas, mas outras articulações estão em curso.
A Rede Sustentabilidade, da ex-senadora Marina Silva, ainda está absolutamente focada na validação das assinaturas necessárias para a Justiça Eleitoral formalizar a criação do partido, e não começou efetivamente negociações nos estados.
Embora PSDB e PSB estejam travando conversas tanto com PP quanto com PDT, há uma diferença de prioridade. Neste momento, enquanto o foco dos tucanos está nas conversas com o PP, o dos socialistas está sobre o PDT. Nos últimos dois meses, o PSDB incorporou o PP à base de todos seus oito governos estaduais — o último que faltava, no Pará, foi resolvido há cerca de um mês — e a avaliação entre os tucanos é que hoje ao menos a neutralidade da legenda na disputa nacional está a caminho de ser assegurada.
O sonho de Aécio Neves, no entanto, é que ocorra uma formalização da aliança, e para isso oferece apoio em estados onde o PP tem nomes fortes. Como o Rio Grande do Sul, onde lançará a senadora Ana Amélia Lemos, e no Amazonas, onde a pré-candidata pepista é a deputada Rebecca Garcia. Segundo o presidente do PP, senador Ciro Nogueira, a legenda está dividida:
— Na eleição passada, nós lutamos para que houvesse uma aliança formal com o PT, e ficamos neutros. Eu continuo defendendo a aliança formal, mas está tudo indefinido porque temos alianças importantes também com o PSDB. No Rio Grande do Sul, a Ana Amélia é candidata do PP e quem for contra o PT estará no seu palanque, que pode ser (palanque) do Aécio, do Eduardo Campos, ou duplo. No Paraná, somos Beto Richa (governador do PSDB). Em Goiás, temos o vice doMarconi Perillo (PSDB), e nesses dois o palanque é do Aécio.
No PSB, o empenho no momento é fechar as negociações com o PDT nos estados. Os trabalhistas receberiam apoio a seus candidatos aos governos do Rio, com o deputado Miro Teixeira ou o prefeito de São João de Meriti, Sandro Matos; do Mato Grosso, com o senador Pedro Taques; do Rio Grande do Sul, possivelmente com o deputado Vieira da Cunha; e de Alagoas, com Ronaldo Lessa — estados onde os socialistas têm dificuldades.
Segundo o presidente do PDT, Carlos Lupi, o partido tem conversado com todos os grupos, mas não há qualquer definição. Ele diz, ainda, que a tendência hoje é de apoio à presidente Dilma, mas não deixa de se referir aos protestos de rua:
— Essa é uma fase de muita conversa e pouca decisão, até porque essas manifestações mexeram muito no cenário. A diferença entre as conversas com os dois partidos (PSB e PSDB) é que o PSB é mais do nosso campo, e isso fortalece a possibilidade de aliança. Mas cada estado tem uma fotografia e há o peso de estarmos no governo através do Ministério do Trabalho — pontua Lupi.
Além da negociação com o PDT, o PSB ainda sonha dividir com Aécio o palanque de candidatos tucanos em três dos seis estados mais populosos do país: São Paulo, Minas Gerais e Paraná. Em todos os três, os socialistas integram os governos tucanos e já se preparam para apoiar a reeleição de Geraldo Alckmin (SP) e Beto Richa (PR). Em Minas, há ainda o possível, mas difícil, lançamento de um candidato único (PSB e PSDB), que poderia ser o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB).
A articulação dos palanques duplos, no entanto, enfrenta um problema. Em 2010, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que cada candidato ao governo só pode veicular na propaganda de rádio e televisão — principal ativo das campanhas — imagens e falas de um único candidato à Presidência. Ou seja, se for mantida a posição de 2010, Alckmin e Richa só poderão exibir na televisão imagens com Aécio — que é do mesmo partido deles —, nunca as com Eduardo Campos.
Independente da possibilidade ou não de formalizarem palanques duplos, Eduardo Campos e Aécio Neves têm mantido conversas frequentes e se falaram inclusive na última semana. Ambos almejam o apoio do outro para um hipotético segundo turno da eleição. Aécio Neves, no entanto, minimiza o peso das conversas de hoje no resultado final das alianças, que serão formalizadas somente em junho de 2014.
Na próxima terça-feira, Aécio, que é também presidente nacional do PSDB, reunirá em Brasília os presidentes de todos os diretórios estaduais de seu partido para tratar da montagem das chapas proporcionais e analisar a situação em cada estado:
— O PSDB tem uma prioridade hoje que é conversar com a sociedade. Vamos fazer isso nos nossos novos programas e estimular os diretórios estaduais a ampliar os leques de conversa. Só vamos tratar objetivamente das coligações no próximo ano. Muitas dessas alianças vão depender do quadro que existir lá. Agora é hora de estimular os estados a se organizarem. No ano que vem é a hora das conversas formais de alianças e quanto melhor posicionado estiver o PSDB, maior facilidade vamos ter para essas alianças.
No PSB, os próximos meses serão decisivos para a construção da unidade em torno de Eduardo Campos. Os governadores da legenda evitaram até agora se posicionar abertamente a favor de sua candidatura, alguns deles por medo de retaliação por parte do governo federal. O governador Cid Gomes (CE) é mais ostensivo contra Campos e vem defendendo continuamente, e de público, o apoio à reeleição de Dilma. A expectativa, no entanto, é que todos se unam quando Campos anunciar o rompimento com o governo e se lançar à Presidência, o que deve ocorrer no primeiro trimestre de 2014.
O primeiro-secretário do PSB, Carlos Siqueira, avalia que ainda é cedo para sacramentar qualquer decisão, mas reconhece as conversas com o PDT e com o PSDB tendem a prosperar nos estados:
— Ainda é muito cedo, ninguém vai tomar essas decisões agora. Essa é a realidade. Há um esforço para que possa se realizar uma aliança com o PDT, existem vários lugares onde essa aliança com o PSDB já existe e algumas deverão se repetir. Mas é o plano local que será definidor delas, no plano nacional são dois projetos distintos. Até porque há muitos anos temos boas relações, mas nossas posições são diferentes nacionalmente.
O Globo.

domingo, 4 de agosto de 2013

AÇÕES NA REGIÃO TOCANTINA..


secretário de Estado de Infraestrutura, Luis Fernando Silva, está cumprindo intensa agenda na Região Tocantina, neste final de semana. Na sexta-feira (2), inspecionou obras nos municípios de Buritirana, Amarante e Imperatriz. Neste sábado (3), em Imperatriz, entrega de 500 títulos definitivos a moradores da região da Vila Cafeteira.
Luis Fernando Silva iniciou sua visita vistoriando o andamento da recuperação da Rodovia MA – 122. A obra teve ordem de serviço assinada em maio para recuperação de trechos entre as cidades deAmarante do Maranhão, Buritirana, Senador La Rocque e João Lisboa, num total de 103 km einvestimento de R$ 26 milhões. Na oportunidade, ele visitou alguns trechos da estrada, em Buritirana e Amarante.
Depois, seguiu para Imperatriz, onde foi recebido por lideranças políticas, empresariais e comunitárias. Presentes, o deputado estadual Léo Cunha, deputado Federal Francisco Escórcio; prefeitos Sebastião Madeira (Imperatriz), Carla Batista (Vila Nova dos Martírios), Ivan Nunes (Cidelândia), Ivanildo Paiva (Davinópolis) e Francisco Nunes (Senador La Rocque), além de vereadores e assessores da regional do Governo do Estado.
Na cidade, o prefeito Sebastião Madeira apresentou projeto que prevê obras de intervenções no Estádio Frei Epifânio da Abadia, como mudanças nas saídas de emergência, construção de rampas e melhorias na sinalização, além de modificações no portal, com degrau intermediário nas arquibancadas para facilitar o trânsito das pessoas, entre outras modificações.
Luis Fernando afirmou que o governo do Estado realizará as obras, apesar do estádio está sob a responsabilidade de município. As alterações atendem a pré-requisitos determinados pelo Corpo de Bombeiros. “A população de Imperatriz merece usar o estádio e vai usar o estádio”, afirmou.
Logo em seguida, o secretário de Infraestrutura visitou a obra de acesso ao campus avançado da Universidade Federal do Maranhão. No local, foi verificado que já foi iniciado o processo de asfaltamento. “É mais um compromisso que se cumpre aqui na cidade de Imperatriz em beneficio, sobretudo, da juventude universitária da cidade”, ressaltou.

Títulos
A agenda do secretário Luis Fernando continua, neste sábado (3), com a entrega de 500 títulos definitivos de lotes residenciais localizados na região da Vila Cafeteira. O evento ocorre no auditório da Universidade Aberta do Brasil. Beneficiará moradores que há mais 25 anos desejam residir em uma casa própria e regularizada.
“Nós estamos dando a escritura para que cada um seja dono de direito do seu pedaço de chão e possa utilizar a escritura para garantia às famílias, acesso a empréstimos bancário para melhorar e ampliar suas casas. E será um patrimônio eterno da família e isso nos dá uma alegria muito grande. Afinal de contas, nossa missão é essa realizar benefícios pra população”, destacou Luis Fernando.
O trabalho é resultado de parceria entre o governo do Estado, por meio do Instituto de Terras do Maranhão (Iterma) e Empresa Maranhense de Administração e Recursos Humanos e Patrimônio (Emarhp), com a prefeitura de Imperatriz. O georreferenciamento da área que gerou a planta geral e o memorial descritivo foi concluído em março. O trabalho seguiu com o cadastro das famílias e está sendo concluído com a entrega dos títulos das propriedades.

Fonte Blog do Zeca Soares.

DESFALQUE IMPORTANTE.

A bancada da oposição vai estar desfalcada amanhã, do vereador Catulé no retorno dos vereadores as sessões ordinárias, ele estará em São Luis na segunda e terça-feira cumprindo agenda de compromissos e mantendo contatos políticos.

Conversando com o parlamentar na manhã sexta-feira(02), em seu gabinete na Associação Comercial, ele não perdeu a oportunidade e novamente alfinetou Humberto Coutinho.

- Dizem que eu mudei, porquê deixei de mamar nas tetas da viúva, mamar é uma ova, passei mais de 20 anos acompanhando esse Humberto Coutinho e durante os 8 anos que esteve a frente da prefeitura, nunca me quis como presidente da Câmara e também nunca tive força nenhuma para indicar uma pessoa minha para um cargo importante na administração dele a frente da prefeitura. -  disse Catulé, bem ao seu estilo.

Catulé adiantou ainda que em nenhum momento dará trégua na Câmara Municipal ao prefeito Léo Coutinho, que não sabe fazer outra coisa, a não ser atacar a governadora Roseana Sarney e ficar reclamando, dizendo que os recursos destinado ao município estão sendo pouco e se tornando insuficientes.  

FIM DO RECESSO.

Vereadores da  Câmara Municipal de Caxias perfilados.
Amanhã, segunda-feira(05), os dezenove vereadores, assessores parlamentares e todo o quadro de funcionários que compõem o Poder Legislativo Municipal voltarão aos trabalhos com todo empenho, após os mais de trinta dias de recesso que acontece normalmente nos Parlamentos Federais, Estaduais e Municipais.

A Câmara Municipal de Caxias desde o inicio da atual legislatura a partir de 1º de janeiro de 2013, passou por algumas mudanças aplicadas pela mesa diretora conduzida pela presidente Ana Lucia Ximenes(PT do B) e apoiada pelos vereadores que integram o Parlamento Municipal.

Para o vereador Mario Assunção(PPS) o recesso parlamentar é um importante período que os vereadores tem para avaliarem sus atividades nos primeiros meses de mandato e que também é uma oportunidade de se corrigir o que for preciso para melhorar o atendimento ao povo, o período serve ainda de  planejar futuras ações que tragam benefícios para a população.

É importante observar, que durante o recesso dos parlamentares, os servidores da Casa descansam um pouco fisicamente e mentalmente, com certeza, também irão retornar aliviados e com mais ânimo. 

A vereadora Taniery Cantalice(PRTB) espera que nesse novo semestre a presidente Ana Lucia Ximenes(PT do B) faça a implantação do Quadro de Transparência da Câmara, onde qualquer cidadão pode ter acesso e acompanhar todas as ações tomadas pelos parlamentares durante o exercício do mandato.

Todos tem o conhecimento, as sessões ordinárias na Câmara Municipal de Caxias, acontecem nos dias de segunda e quarta-feira a partir das 18h.  

DR. TINOCO REUNIRÁ SECRETARIADO.

Dr. Tinoco reunirá secretariado  na segunda-feira(05)
O prefeito de Aldeias Altas, Dr. Tinoco(PMDB), estará reunido na segunda-feira(05) com todo seu secretariado para uma avaliação das ações do 1º semestre de seu mandato. Na reunião, o gestor aldeense deve se pronunciar sobre os principais pontos alcançados pela gestão neste primeiros 7 meses de administração.

Além da avaliação da gestão durante o 1º semestre, o prefeito irá pedir contingenciamento dos recursos. A ordem sera para apertar os cintos a fim de economizar ao máximo

O prefeito tem imprimido um ritmo diferente em sua gestão, tendo em vista o seu perfil cauteloso de ser, já reuniu todos os secretários anteriormente, para debaterem sobre os principais problemas de cada pasta.

Na reunião, cada secretário irá fazer uma apresentação das suas dificuldades, sendo que o prefeito também quer levar em consideração, algumas sugestões da população quê visam ainda mais o desenvolvimento do município. 

Aldeias Altas esta preparada para viver um ritmo alucinante de obras com chegada das primeiras empresas que irão se instalar no Polo Industrial do município. Esta questão sera priorizada na reunião de amanhã.

sábado, 3 de agosto de 2013

Faixa de pedestre apagada coloca em risco vida de pessoas.


Andando pelas ruas da área central de Caxias verificamos a precariedade das faixas de pedestres pintadas no chão. Em alguns cruzamentos é impossível identificar a faixa, pois ela esta completamente apagada. Percorrendo diversas ruas, deparamos com pelo menos 10 cruzamentos com sinalização precária ou inexistente - em alguns desses pontos as faixas estão apagadas.
- Infelizmente, hoje em dia os motoristas não respeitam os pedestres tendo a faixa ou não. Mas sem a faixa a situação fica ainda mais complicada, - afirma o aposentado Vicente Rodrigues da Silva, 71 anos. O cruzamento da rua 1º de agosto com a Praça Cândido Mendes é um bom exemplo do problema. A pintura no solo esta completamente apagada. Recentemente funcionários da Secretaria de Transito e Transportes, pintaram o local, mas usaram uma tinta - furta cor - pois no dia seguinte não dava nem para perceber o serviço que foi feito no chão. Um pouco mais abaixo, na Desembargador Morato esquina dos Correios, a cena se repete. - Essa situação dificulta muito a vida da gente. Sem a sinalização os motoristas fazem o que querem, - disse a estudante Viviany da Silva.

O problema não se resume somente à ausência do sinal que demarca a passagem de pedestres. Percorrendo as ruas é possível verificar pontos com listras apagadas e outras onde as imperfeições no asfalto atrapalham a visibilidade da faixa.

As faixas de pedestres apagadas é sinal de quê a Secretaria Municipal deTransito não tem controle ou falta um cronograma de serviços para a manutenção das ruas com maior visibilidade e segurança aos que transitam a pés pelas ruas centrais de nossa cidade. Com a sinalização já é difícil para o pedestres, imagine então sem ela, a situação fica ainda pior.

É mais um descaso do poder publico municipal, que não tem compromisso com a segurança daqueles quê diariamente enfrenta andando a pés o transito caxiense.