sábado, 7 de setembro de 2013

Independência do Brasil


A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira.

Dia do Fico
Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta ideia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou : "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico."

O processo de independência
Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembleia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.

O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembleia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.

Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou : " Independência ou Morte !". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.

 Bandeira do Brasil Império. Primeira bandeira brasileira após a Independência.
Pós Independência
Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra.

Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Acima de tudo amor por Caxias.


Dos 19 vereadores da Câmara Municipal de Caxias, 11 nasceram em Caxias e 8 tem suas naturalidades de outras cidades, do Maranhão, Piaui e Pará.

Para se identificar com o município e trabalhar pelo seu desenvolvimento não é necessariamente ter o umbigo enterrado no torrão onde nasceu. Basta conhecer profundamente suas potencialidades e também os pontos fracos.

A parlamentar Taniery Cantalice se orgulha de ter nascido em Teresina, mas é apaixonada por Caxias e  é caxiense de coração. Ressalta que sua família tem propriedades no município há mais de 35 anos, uma fica localizada  no   povoado Brejinho(2° Distrito) e outra no Estreito(3º Distrito), as margens da MA 127, no sentido Caxias/São João do Sóter. Além de ter residência fixa na sede do município.

Portanto ela sente e observa como "apelação" quando fazem referência à sua naturalidade no plenário da Câmara Municipal, por não ter nascido em Caxias, como se essa questão fosse dela  trabalhar e ter amor  por esse povo generoso.

"Tão generoso, que oito, dos dezenove vereadores não nasceram em Caxias, mas, a população elegeu cada um para ser o seu representante no parlamento. Na hora de escolher e votar o povo não quer saber onde nasceu. Basta ter trabalho prestado ao município, e minha família(meu pai) tem empreendimentos aqui na cidade que tem contribuído para gerar empregos à muitos pais de família, portanto estamos colaborando com o desenvolvimento do município." destaca a vereadora.

Eleita e no exercício do 1º mandato, Taniery Cantalice tem sido um "calo" no sapato do prefeito Léo Coutinho. A parlamentar faz questão de ressaltar que toda a família do prefeito é de Matões e da Bahia. - nenhum governista fala isso na Câmara Municipal - indigna-se Cantalice.

"Continuarei trabalhando, denunciando as atitudes ilícitas deste governo que ai está maltratando o povo ordeiro dessa cidade. Posso ter nascido em outro Pais, mas aqui foi onde fui escolhida pela população e votada para exercer minhas atividades parlamentares e combaterei a corrupção no nosso município até o final do meu mandato." desabafou Taniery.
   

Flavio Dino quer impedir andamento das obras no Maranhão


O mimado Flávio Dino
O mimado Flávio Dino
Em campanha política eleitoral e buscando viabilizar seu projeto pessoal, o presidente da Embratur quer que a Justiça interrompa a realização e inauguração de obras pelo Governo do Estado em todo o Maranhão. É a política do quanto pior, melhor.
Eleito deputado federal através de convênios irregulares e eleitoreiros, Dino se apresenta aos maranhenses como o salvador da pátria e o exemplo da moral e dos bons costumes. Entrou, na verdade, na política pelas portas dos fundos.
Ele estimulou seus marionetes a ingressar na Justiça Eleitoral contra a presença da governadora Roseana Sarney nas inaugurações de obras e contra o governo itinerante.
A governadora e seu secretário de Infraestrutura, Luís Fernando, estão inaugurando e anunciando obras em todas as regiões do Maranhão. Uma obrigação do governo vista pelas lentes de Flávio Dino como ameaça ao seu projeto pessoal.
Bem ao estilo ditador, o comunista que agora virou cristão de olho na eleição de governador, tem orientado seus pupilos na Assembleia Legislativa a atrapalhar de qualquer jeito ações que possam buscar o resgate dos cidadãos maranhenses.

Então, ao leitor não causará nenhuma surpresa se Dino começar a ingressar na Justiça contra as publicações aqui no blog que questionem seu jeito infantil e mimado de fazer política.

Blog do Luis Cardoso.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Lembram dele?


O ex-ministro dos Esportes, Orlando Silva, defenestrado do cargo após ser denunciado de ter recebido dinheiro vivo na garagem do Ministério do Esporte, conforme relatou na época, o ex-policial militar aposentado, João Dias Ferreira em entrevista para a revista "Veja". O dinheiro fazia parte do programa Segundo Tempo, que destinava verbas a ONGs com o intuito de incentivar a prática esportiva entre jovens.
O ex-policial afirmou que o ministro cobrava 20% das entidades contempladas no programa. O esquema, segundo ele, teria desviado R$ 40 milhões ao longo de oito anos. As denúncias levaram à renúncia do ministro.

O ex-ministro Orlando Silva é cidadão caxiense, titulo outorgado pela Câmara Municipal de Caxias. A honraria deve ter sido solicitada pelo amigo e também comunista Flavio Dino. Os dois fazem parte da mesma facção politica, e em seus respectivos estados onde fazem politica o discurso é o mesmo: 'mudança'.
Abordo este tema somente para refrescar a memória dos caxienses, aqueles que ainda não conhece muito bem o candidato intitulado de "Mudança para o Maranhão." Orlando Silva e Flavio Dino são mais  além do quê dois grandes amigos e o tema abordado é ótimo para uma reflexão. Reflitam qual seria a possibilidade de "mudança," se porventura o amigo do ex-ministro dos Esportes vencer as eleições para governador em nosso Estado?



Estratégia pode mudar. - Tropa - é convocada.


Depois da confusão protagonizada na sessão plenária de quarta-feira(04), por um dos  soldados da - tropa - de choque no parlamento municipal, o prefeito, Léo Coutinho, convocou os vereadores da base para uma reunião no final da manhã no prédio do Palácio da Cidade. Até o momento não nos foi repassado o teor do assunto tratado na reunião, mas, suponhamos que foi algo relacionado aos lamentáveis fatos acontecidos na Câmara Municipal.

O vereador Jerônimo foi com muita voracidade pra cima do colega Catulé. Não havia necessidade, pois o desfile cívico em Nazaré do Bruno sempre foi realizado durante o dia, não precisava de energia elétrica para a realização das comemorações alusivas a Semana da Pátria na localidade. E criou-se o impasse com o oposicionista Catulé, que não se fez de rogado e lhe devolveu com a mesma moeda.

É o desespero batendo na porta do Palácio da Cidade, onde o sinal de alerta há tempo está ligado. Como não tem como frear o avanço das oposições nos debates parlamentares, este tem sido o lema dos 14 vereadores governistas, na ânsia de querer tirar proveito nos embates, atacam desordenadamente o Governo Estadual e miram o principal alvo: o secretário de Infraestrutura, Luis Fernando Silva.

E ficam perdidos, pois o Governo do Estado tem trabalhado no município e também na região. Há não ser que os vereadores da base aliada não estejam circulando na cidade, ali pelas bandas da BR 326 onde está sendo erguido o Hospital de Alta Complexidade de Caxias e ainda não percorreram alguns quilômetros da MA 127, que liga Caxias a São João do Sóter. Seria muito importante e bom, o petista e governista roxo, Neto do Sindicato, que tem propriedade no 3º Distrito, passasse informações a seus pares sobre o andamento das obras de construção da rodovia.

O líder do grupo, Humberto Coutinho, deveria tomar as rédeas das mãos do sobrinho, pois caso o contrario, a estratégia de atacar o pré-candidato ao governo estadual, Luis Fernando, nas discussões plenária não está trazendo e nem  trarão bons resultados ao grupo - elitizado - da politica maranhense.    

Quem é o pai da criança?


Quem é de fato o pai ou padrinho politico, seja lá o que for do ex-juiz federal Flavio Dino? Alguns afirmam que é Humberto Coutinho outros dizem ser o ex-governador José Reinaldo Tavares. Em comum, de Zé Reinaldo ele assemelha pouca coisa ou quase nada, principalmente a humildade, essa identificação com esse rotulo está distante do pretenso candidato a governador. Já do ex-prefeito de Caxias, o comunista herdou praticamente tudo. O elitismo, diga-se de passagem está em 1º lugar, trair, se afastar de  amigos e aliados, deve ter aprendido na escola de Coutinho.

Quando resolveu ingressar na carreira politica, largou a magistratura, pois sonhava ser deputado Federal. Procurou e então o ex-governador, Zé Reinaldo, e o comunicou sobre a pretensão de sair candidato à Câmara Federal em 2006. Porém havia um empecilho pelo caminho: faltava-lhe densidade eleitoral.

Surgi então a figura de Humberto Coutinho, com pouco tempo a frente do comando da prefeitura municipal, Zé Reinaldo pede ao então prefeito que apoie Flavio Dino para deputado federal  e o apresente nas suas principais bases eleitorais como candidato. Além de Caxias, existe outros redutos dos Coutinho: Parnarama, São Domingos, Tuntum, Matões e Paraibano.

Humberto Coutinho aceitou o pedido do governador, Zé Reinaldo, e esperto como é, Coutinho, impôs ao ex-mandatário estadual: recursos a todos os municípios onde sempre fez politica. Tavares não refugou o pedido e o derrame de dinheiro foi volumoso, sempre mantendo parcerias entre Estado e Município. O resultado não poderia ter sido diferente, em todos os redutos eleitorais dos Coutinho; o comunista foi o mais votado.

Chegamos a conclusão de quê: se não fosse a participação ativa do  ex-governador, Zé Reinaldo,  no processo que projetou o comunista no cenário politico maranhense, Flavio Dino era hoje um - Zé ninguém - na politica. Então o ex-juiz é uma criatura de Reinaldo e não de Humberto Coutinho como apregoamos varias vezes aqui.

No inicio citei que o comunista aprendeu a trair na escola de Humberto Coutinho. O principal motivo é que hoje  praticamente o ex-governador está excluído da linha de frente da - tropa - do comunista que almeja chegar ao Palácio dos Leões. Estão deixando de fora um dos principais nomes da oposição no Estado, e se o Maranhão tem hoje uma oposição forte, todo mérito e reconhecimento deveria pertencer ao ex-chefe do executivo estadual.  No - Diálogos pelo Maranhão - José Reinaldo sequer é convidado a participar deste tipo de itinerância da turma que vive pregando a - mudança - para o Maranhão.  

Fica o Raio X da questão. Quem é o pai da criança. Humberto Coutinho X José Reinaldo?

Plagio.


O ex-prefeito Humberto Coutinho quem diria hein? esta plagiando o discurso do vereador Fabio Gentil da campanha eleitoral de 2012. Quem acompanhava as reuniões do ex-aliado junto ao então candidato a prefeito, Léo Coutinho, imaginam o que estou escrevendo.

Na campanha para vereador, o candidato à releição, Fabio Gentil, nas seguidas reuniões realizadas, segurava e erguia o braço de Léo Coutinho e bradava: - se votar em mim e não votar no Léo não quero o voto, não preciso e agradeço. - Foram essas as palavras de um esperançoso Gentil ao final de todas as reuniões direcionadas a seus eleitores que o acompanharam na eleição passada.

Humberto Coutinho participou de várias reuniões com Fabio Gentil ao lado do sobrinho candidato, e decorou o discurso do parlamentar. Em suas peregrinações com o comunista, Flávio Dino, pelo Maranhão afora, o fato que relato aconteceu na cidade de Tuntum,  pregando a mudança através do famigerado - Diálogos pelo Maranhão. - Em sua apresentação no município sertanejo, onde tem uma expressiva votação para deputado estadual, ao lado do comunista e de toda  - cúpula da mudança -   o ex-prefeito repetiu seguidamente para a platéia: - serei candidato a deputado estadual, mas, se vocês votarem em mim e não votarem no Flavio Dino para governador em 2014, eu agradeço e não preciso desse voto - dizia um entusiasmado Coutinho.

De tão eufórico, o ex-prefeito,  acompanhado dos vereadores da base aliada esqueceu de apresentar e citar o nome do vereador Elias do Gesso,  seu fiel escudeiro e companheiro de longas jornadas. HC foi injusto com o parlamentar que reza há anos em sua cartilha e que somente faz o que é determinado pelo general.

O ex-prefeito afirmou ainda nesse discurso proferido em Tuntum de quem manda no município de Caxias é ele. Confirmou assim o que os vereadores de oposição anunciam para a população de quê: o prefeito eleito  Léo Coutinho é um boneco de fantoche nas mãos do tio Humberto. 

O ex-prefeito aproveitou o publico presente no local onde acontecia a reunião para mentir e dizer que construiu tudo em Caxias durante os 8 anos passado como gestor municipal. Seus antecessores, em um curto período e sem os volumosos recursos disponibilizados à Humberto Coutinho, construíram muito mais, a cidade era limpa, praças bem cuidadas, lixo não predominava nas ruas e dava prazer em dizer morar na Princesa do Sertão. Na gestão dos Coutinho, tudo isso faz parte do passado, façam esta observação andando pelas ruas da cidade.