Academia de Ginástica ao Ar Livre foi projeto da vereadora Taniery Cantalice.

Cópia do projeto de lei da vereadora Taniery Cantalice  para criação da academia na praça.

Na sessão ordinária do dia 12/08/13 dentro das ações do seu mandato como parlamentar, Taniery Cantalice apresentou a indicação de nº 81/2013, indicando ao executivo municipal, através da Secretaria de Esportes que é comandada pelo vereador licenciado Adelmo Soares, a implantação do PROGRAMA ACADEMIA AO AR LIVRE aos cidadãos caxienses.

O Programa Academia ao Ar Livre já funciona em diversas cidades do Brasil, que instalaram em praças e avenidas, aparelhos próprios para logradouros públicos propiciando aos usuários que fazem caminhadas a fazerem exercícios de uma forma mais adequada e com orientações de profissionais do quadro de monitores de educação física, geralmente mantidos pelo poder publico municipal.

O intuito deste Programa é promover a saúde preventiva e o lazer dos munícipes, os locais deverão ser munidos de educadores físicos que orientarão sobre qual a maneira correta de usar os equipamentos favoráveis para que haja uma melhoria na qualidade de vida destas pessoas. 

     

Secretário Ednaldo Melo anuncia a chegada de industria para o Polo Industrial de Aldeias Altas..

Ednaldo Melo, secretário de Industria, Comercio e Turismo.

O anúncio do grupo João Bosco Industria e Comercio e Distribuidor Autorizado dos Produtos RIVERna região Leste  – fabricante  de biscoito e torradas – de instalar uma  fábrica no município de Aldeias Altas, foi recebido com grande alegria pelo prefeito Tinoco (PMDB), que desde que assumiu o cargo em 1° de janeiro, vem juntamente com o secretário da Indústria e Comércio, Ednaldo Melo, tentado viabilizar todas as demandas  para que várias  unidades industriais sejam implantadas em Aldeias Altas.

- Foi uma luta, tentamos mostrar a viabilidade e vantagens da localização, do nosso potencial  e do apoio incondicional que o prefeito Tinoco colocou a disposição do grupo João Bosco para termos essa indústria em nosso distrito - disse o secretário Ednaldo Melo. A  fábrica terá uma área total de aproximadamente 60 mil metros quadrados e deve começar a ser construída nos próximos dias, para que entre em operação o mais rápido possível
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A intenção do prefeito Tinoco é atrair o maior número possível de indústrias para Aldeias Altas, gerando emprego e oportunidades de renda para a população. Somente com a chegada do Grupo João Bosco, cerca de 60 empregos diretos serão gerados. “A presença de uma grande indústria como a de biscoitos e torradas, é a alavancada para o desenvolvimento de Aldeias Altas”, completa o secretário.

O Distrito Industrial de Aldeias Altas está situado na entrada principal da cidade, as margens da MA 349 o que por si só lhe confere condições primordiais para a implantação de plantas industriais das mais variadas. Fica a 33 km de Caxias, tornando-se, portanto em uma opção estratégica para as grandes empresas que pretendem expandir seus negócios para o município aldeense.

De incio o Grupo João Bosco vai gerar os seguintes empregos : 4 mestres de panificação. 2 nutricionistas. 1 engenheiro químico e 40  funcionários para diversos setores da fabrica. 

Os imoveis alugados.

Os imoveis alugados pela Prefeitura de Caxias foi o tema do discurso da vereadora Benvinda proferido da tribuna na sessão ordinária  de segunda-feira(09). O assunto já foi abordado aqui pelo titular do blog. 

No discurso da parlamentar, talvez por questões de éticas, a mesma não mencionou o nome de nenhum dos proprietários dos imoveis.

Mas, disse ter provas documentais e relatou que todas as casas alugadas e pagas com o dinheiro do erário publico, são pertencentes a: esposo ou esposa de vereador, pai de vereador, irmão de vereador e de pessoas ligadas a vereador da base aliada. Dá até para o leitor ficar confuso com tanto - vereador - escrito no paragrafo.

Benvinda estava munida de farta documentação comprometedora e que pode resultar até em uma abertura de processo administrativo contra o gestor do município. Os imoveis alugados, custam uma verdadeira fortuna e causam prejuízos as finanças do município.

O vereador Catulé aparteou o discurso para elogiar o trabalho investigativo desenvolvido pela parlamentar, sempre persistente e fazendo um trabalho baseado em provas, e nada pode ser questionado por nenhum adversário, sobre as veracidades dos fatos apresentados por Benvinda. O edil classificou os aluguéis dessas casas de  - bolsa eleição -

Antes, no pequeno expediente, a vereadora Benvinda reclamou que foi achincalhada pelo parlamentar governista, Durval Junior, que tentou difama-la sem provas, apenas por questões pessoais e pediu um posicionamento mais enérgico por parte da Mesa Diretora, contra o vereador Junior, quê se prevalece por integrar a base aliada do governo, maioria inquestionável na Câmara Municipal.     

Falta de propostas.

Foto Ilustrativa

Galeria lotada e troca de confabulações no inicio da sessão ordinária de segunda-feira(09), quando alguns vereadores usaram o pequeno expediente e falaram no respeito e na paz que deve reinar na convivência entre os pares no parlamento municipal. Foi abordado o Código de Ética da Câmara Municipal aprovado em 1º de abril de 2004 e que deve ser aplicado a partir das próximas sessões. Tudo isso os vereadores levaram para abordarem no plenário.

O sinal de quê as coisas iriam mudar, foi quando o vereador Catulé disse no pequeno expediente, desconhecer a nova regra implantada pela Mesa Diretora do parlamento municipal  - Aqui hoje tem uma corrida para se inscrever e fazer o uso do grande expediente, nunca vi isso antes aqui na Casa. Agora temos que armar uma tenda aqui, para conseguirmos uma inscrição e falar da tribuna. - desabafou Catulé.

Minutos após fazer essa declaração, Catulé e todos os que assistiam a sessão ficaram sabendo do verdadeiro motivo pelo qual o edil oposicionista foi impedido de se inscrever e subir na tribuna. O vereador Jeronimo estava inscrito e preparado para desabafar sobre o episódio ocorrido na sessão anterior(04). Então, plenário e galeria tiveram que ouvir por longos minutos o  desabafo do governista roxo.

Visivelmente descontrolado emocionalmente, o parlamentar governista fez uma - lavagem de roupa suja, - justamente ele, que no inicio da sessão falou no Código de Ética. Em vários trechos de seu pronunciamento, disse não temer homem algum e por pouco não transformou o plenário em um ringue, só faltou chamar o vereador Catulé para brigar no meio do plenário.

E a polêmica entre os edis, Catulé e Jeronimo, criada pelo governista na sessão anterior(04), vai continuar na próxima reunião, pois o vereador pupilo da família Coutinho, foi anti-democrático durante seu pronunciamento, não cedendo apartes à quem estava acusando na tribuna e nem ao vereador Fábio Gentil, que por duas vezes tentou apartear um colega nervoso e transtornado.

O discurso do vereador Jeronimo na sessão de ontem, é o reflexo da falta de propostas dos vereadores da base aliada, que nada apresentam para ajudar o prefeito Léo Coutinho a tirar sua administração do fundo do poço.

É somente isso...

  

Enquanto na Câmara Municipal, vereadores tratam de - lavar roupa suja - animais pastam livres e soltos pelas principais ruas do centro da cidade. Um projeto de lei que proíba o transito de bois, vacas e outros bichos nas ruas centrais de Caxias, os edis não se preocupam em elaborar. Estão preocupados é se o colega sabe contar 1,2 e 3 ou se o outro responde à algum processo na Justiça. Como já dizia o escritor. Isto é, Caxias.

Praça da Chapada as 22:25 hrs de segunda-feira(09)

Moradores do povoado Jacurutu sofrem com a falta de água.

Os moradores do povoado Jacurutu, que fica localizado as margens da rodovia MA - 034, na região do 1º Distrito no município de Caxias, enfrentam o problema da falta de água. A situação é considerada crítica e tende a se agravar nos próximos meses, pois os poços que abasteciam a comunidade secaram e todos os habitantes do lugarejo estão sofrendo sem saberem a quem recorrer para terem o abastecimento do precioso liquido.

O idoso Francisco Saldanha relata que a situação é desesperadora, todos os dias, ele e os outros moradores andam cerca de 1 km para buscarem água no rio Itapecuru, para fazer comida e beberem. Com a ingestão do liquido poluído, estão correndo  o sério risco de contraírem doenças infecciosas, e com este tipo de trabalho agravam outros problemas de saúde, como coluna e dores nas costas. 

A revolta dos moradores é a de quê ninguém nunca se manisfestou a favor da comunidade, nem o SAAE e muito menos o prefeito, a respeito da situação de calamidade na qual se encontra o povoado Jacurutu com a falta de água. Alguns vereadores governistas prometeram solucionar o problema, a promessa foi a construção de um poço artesiano, mas, até o momento foi só engodo e a promessa  nunca saiu do papel, e com isso haja sofrimento na zona rural de Caxias.

Com a grande estiagem provocada pela falta de chuva em nossa região, a autarquia responsável pelo abastecimento de água no município de Caxias, deveria ter traçado um cronograma especial para que todos os povoados pudessem enfrentar os problemas causados pela seca, estaria com isso evitando e amenizando um pouco situações desesperadora como a que vem enfrentando os moradores do Jacurutu. Imaginem então outras comunidades que não tomamos ainda conhecimento da situação, o sofrimento está idêntico ou pior..   

Flavio Dino.

Por: Ricardo Murad

Pouco a pouco, de forma cínica e oportunista, o ex-deputado Flávio Dino vem mostrando a sua verdadeira cara e personalidade junto ao povo maranhense.

Protagonizando uma campanha irresponsável e demagógica, o ex-juiz e eterno candidato frustrado ao governo do estado se recusa a aceitar que os municípios como Coroatá, Alto Alegre do Maranhão, Timbiras, Peritoró, Barreirinhas, Grajaú sejam servidos por um hospital com as características e capacidade dos hospitais de alta complexidade e de urgência e emergência construídos pelo Governo do Estado nesses municípios.

Não satisfeito, também com a mesma fúria, tenta impedir que Caxias, Pinheiro, Santa Inês e Imperatriz tenham seus hospitais macrorregionais com UTI e equipamentos para procedimentos de alta complexidade.

A Flávio Dino pouco ou nada interessa a qualidade de atendimento e o acesso à saúde que as populações de Coroatá, Alto Alegre do Maranhão, Timbiras, Peritoró e mais outros 70 municípios recebam nesses hospitais. O que move e interessa a Flávio Dino é a ambição desmedida pelo poder e o ódio a tudo que possa estar entre ele e a sua obsessão doentia – o governo. E esse ódio é tal que, numa matéria publicada no jornal “O Estado de São Paulo”, chega a defender o fechamento do Hospital Macrorregional de Coroatá, que é uma referencia em termos hospitalares em procedimentos de média e alta complexidade, inclusive para internações em UTI’s adulta, pediátrica e neonatal. E para isso não hesita em recorrer à mentira, à calúnia e à falsidade, quando adultera números e valores, tentando enganar a tudo e a todos.

Contrariamente ao que Flávio Dino e seu bando de apaniguados apregoam, em Coroatá a prefeitura não recebe recursos do Estado. E o exemplo que é referido na matéria não podia ser mais falso: o posto da Vila Sete, que foi iniciado e abandonado na gestão do ex-prefeito Luís Amovelar, é municipal. O valor correto dessa obra é de R$ 180 mil e não R$ 180 milhões como maldosamente induziram o jornalista …

No fundo, o que Flávio Dino, esse arauto da demagogia e do oportunismo politicos, pretende é desviar os recursos da saúde para os interesses privados de seu aliado em Caxias. Para que eles possam continuar, à margem da lei, financiando as suas frustradas campanhas no Maranhão.

Sejamos claros: em Caxias, o Estado não tem hospital – está construindo um de 100 leitos para atender o povo de Caxias e demais municípios da região que há anos penam com a péssima qualidade da saüde prestadas pelos hospitais do ex-prefeito Humberto Coutinho, o homem que fez fortuna com seus hospitais privados. Em Caxias a saúde é municipalizada. Caxias recebe anualmente R$ 37 milhões do Ministério da Saúde para oferecer atendimento de média e alta complexidade e, ao longo dos últimos oito anos, comandada pelo ex-prefeito Humberto Coutinho, Caxias foi palco de uma sequência interminável de escândalos, de desvios através de compras fantasmas de equipamentos hospitalares e medicamentos.

Não satisfeito, Flávio Dino agora se volta contra a construção dos hospitais macrorregionais de Imperatriz, Pinheiro, Santa Inês e Caxias, ingressando através de dirigente do P C do B na Justiça Federal para paralisar as obras de construção desses hospitais de alta complexidade que irão completar a rede estadual que atende o interior do estado.

É com esses esquemas que não pactuamos! É contra essa maneira de fazer política que nos insurgimos! É também para combater a mentira, o oportunismo que aqui estamos! Sem medo, com verdade e fazendo o melhor pelo Maranhão!

* Ricardo Murad é deputado estadual e secretário de Estado de Saúde