quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Quanta hipocrisia da oposição. Naquele tempo, eram sushis e prossecos…

O blog republica abaixo, matéria de Veja do dia 31 de março de 2004. Era o governo José Reinaldo Tavares (hoje no PSB), controlado com mão de ferro por sua ex-mulher, Alexandra Tavares. É apenas uma mostra de que é praxe nos governos a compra de iguarias para atender a dispensa dos palácios. Se hoje falam-se de lagostas, naquele tempo eram sushis e sashimis – e os indefectíveis prossecos armazenados na banheira da suíte governamental, usada como boite aos domingos. Época em que os aliados dos Tavares – entre eles o chefão comunsita Flávio Dino, eu candidato a deputado – se regozijavam nos salões. Os mesmos que hoje criticam as compras do Palácio dos Leões. Quanta hipocrisia

Edição 1847 . 31 de março de 2004

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A imperatriz do Maranhão
Ex-aeromoça, neófita na política e festeira de
arromba, a primeira-dama Alexandra Tavares
tem tirado o sono do clã Sarney

Daniela Pinheiro, de São Luís
Oscar Cabral
Alexandra � paisana e de mulher-gato com o governador: “Estamos fazendo a nossa pol�tica”
Quem dá as cartas no governo do Maranhão é a primeira-dama Alexandra Tavares, 31 anos, ex-aeromoça da TransBrasil, mulher do governador José Reinaldo Tavares, 34 anos mais velho. É ela quem despacha com secretários, recebe vereadores e prefeitos, escuta lideranças comunitárias e, recentemente, passou até mesmo a controlar o caixa do Estado. Enquanto a agenda de compromissos do governador se encerra às 7 da noite, a de Alexandra costuma varar a madrugada. Nomeada secretária de Solidariedade Humana, mas com o aval do marido para mandar e desmandar no resto do governo, ela ficou conhecida como “A Grande” em referência a “Alexandre, o Grande”, o jovem déspota macedônio, o maior líder militar da Antiguidade. Fã incondicional de música tecno, aquela tocada em raves, Alexandra também é notória organizadora de animadas festas no suntuoso Palácio dos Leões, a residência oficial do governador, nas quais costuma dançar até as 5 da manhã. “Eu amo me divertir, a-mo. Como não saio para boates, faço as coisas aqui mesmo. Aqui é a minha casa. Tenho esse direito”, afirma. Tanta personalidade acabou por reverberar numa seara até então imaculada da vida maranhense: o poder e a tradição da família Sarney, que há quatro décadas domina a política local e, como era de esperar, torce o nariz para tanta independência.
A relação dos Sarney com o casal é antiga. José Reinaldo escreveu sua biografia política pelas mãos de José Sarney. Ocupou grandes cargos da burocracia pública sempre apadrinhado pelo ex-presidente. Até 2002, era o vice da então governadora Roseana Sarney. De temperamento calmo, discreto e conciliador, José Reinaldo era considerado o vice perfeito: não se metia se não fosse chamado, era fidelíssimo à família e jamais deu um passo sem consultar o padrinho. Por essas razões, foi cogitado como o nome ideal para substituir Roseana. Para os Sarney, José Reinaldo no governo significava a continuidade de poder. Era para ser assim. Mas, nos últimos meses, a ligação tão estreita se abalou por atitudes de Alexandra que irritaram os Sarney. Ela resolveu demitir funcionários nomeados por Roseana, suspender pagamentos de contratos com empreiteiras para redefinir prioridades e anunciou mudanças significativas no quadro de secretários. O estopim da crise ocorreu há três semanas, depois de ela ter declarado não apoiar o cunhado de Roseana, Ricardo Murad, à prefeitura de São Luís, contrariando um acordo partidário fechado com as lideranças locais e com o próprio governador. “Não apóio. Ele não merece a prefeitura. E não vou me calar. Ninguém enfia nada na minha goela. Não admito que me mandem fazer isso, pensar aquilo”, afirmou. Foi o caos. José Sarney pediu ao marido para acalmá-la. Ele não conseguiu. “Chega de falarem que Zé Reinaldo é banana, que é pau-mandado. As brigas que eu compro são para ele se impor. Ele é o governador. Foi legitimamente eleito”, disse ela a VEJA na quarta-feira passada. “Não estamos roubando, não estamos matando. Estamos fazendo a nossa política. Estamos nos impondo, não tenho medo de cara feia.”
Apesar de nunca ter havido uma desavença pública, a tensão entre os Sarney e Alexandra é evidente. Eles a consideram “sob controle”, mas ousada demais para alguém que só “existe” até as próximas eleições, em 2006. O candidato ao governo é Zequinha Sarney, irmão de Roseana. Apesar de não admitir um futuro político, Alexandra sabe que poderia tentar uma candidatura própria � já que até a oposição, depois das críticas à turma sarneyzista, parece ter ficado a seu lado. De fato, a desenvoltura de Alexandra na vida pública é um espanto para quem há onze anos mal sabia citar o nome de um ministro. Nascida em Brasília, numa família de classe média baixa, ela jamais teve contato com o mundo político. Aos 19 anos, era comissária de bordo. Foi durante um vôo que ela conheceu o então deputado José Reinaldo. Mantiveram um romance secreto (ele era casado) por quase um ano. Casaram-se, ela entrou na faculdade de direito e tiveram três filhas. Em 2000, o casal se separou por um ano depois de uma onda de boatos pessoais publicados em toda a imprensa local. “Foi ali que eu amadureci. Inventaram o que quiseram de mim. Hoje vejo que era para liquidar Zé Reinaldo, que tem uma reputação ilibada. Por isso, não admito mais nenhum controle sobre a nossa vida”, diz. O casal se reconciliou e Alexandra abraçou firme a campanha do marido. Ela chegou a reunir 15.000 mulheres em uma praça de São Luís. “Ali, passei a fazer política, mas a minha política. Não essa que está aí: dissimulada e corrupta”, diz.
Alta, magra, bonita, 215 mililitros de silicone em cada seio, barriga lipada, Alexandra não abandonou o gosto das mulheres de sua idade: o pendor para festas. Só para comemorar seu aniversário e o do governador, há duas semanas, promoveu três eventos: um almoço em família, uma festinha para vinte amigos íntimos em um dos quartos de hóspedes do palácio (a banheira da suíte fez as vezes de balde de gelo e foi preenchida com garrafas de prosecco para que os convidados se servissem à vontade) e uma festa para 600 pessoas. Em outubro, parou a cidade com seu baile de Halloween, no qual se vestiu de mulher-gato e colocou uma gravata estampada com caveiras no governador. Os desafetos afirmam que a festança é sempre paga com dinheiro público. Pelo Diário Oficial do Estado, entre outubro e janeiro deste ano o governo gastou 196.000 reais somente com bufês de comida japonesa. “Só nas comemorações oficiais, como o aniversário do governador, o réveillon e o Natal, por exemplo, usamos a dotação orçamentária”, diz. Para as demais, como o batizado de bonecas das filhas, o Dia das Bruxas ou o aniversário da melhor amiga, ela mostra as notas fiscais. “Tenho tudo numa pasta. Quero ver o engraçadinho que vem dizer que gasto dinheiro público com isso”, diz. Mas avião oficial usa, sim. Recentemente, o casal foi para o Rio de Janeiro assistir ao show do DJ inglês Fatboy Slim no jatinho do governo. “Zé Reinaldo tinha uma reunião no Rio na sexta-feira. Por isso fomos com o jato”, diz. O show foi no domingo.

blog do Marco Deça

Mãe de Ana Clara é transferida para hospital em Brasília - DF

A aeronave com a vítima dos ataques a ônibus Juliane Santos, de 22 anos, decolou na noite desta quinta-feira (9). Ela foi transferida para o Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), em Brasília. A mãe da menina Ana Clara, que morreu na segunda-feira (06) após ter mais de 90% do corpo queimado nos ataques, estava internada na UTI do Hospital Geral Tarquínio Lopes Filho

De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria de Estado da Saúde, a transferência de Juliane foi um pedido de seus parentes. Ela seguiu para a capital federal acompanhada de um equipe com dois médicos e um enfermeiro, além da mãe e da tia. Outra equipe do HRAN já aguarda a chegada da paciente em Brasília.

                                                                                        (fotos: Jéssica Melo) 
Juliane apresenta 40% do corpo queimado, e seu estado de saúde é considerado estável, em condições de ser transferida, ainda de acordo com a assessoria. Na terça-feira (7), uma alteração renal fez com que os médicos optassem por transferi-la a UTI do Hospital Geral.
Fonte imirante

Quadrilha formada por caxienses é presa no Piauí


Duas mulheres e um homem foram presos na tarde desta quinta-feira (09) acusados de arrombarem o prédio onde funciona uma loja de departamentos no centro de Teresina. Porém, o bando é acusado de vários outros crimes, também praticados no centro e na zona leste da capital.

Lucas Pinto Ribeiro, 38 anos, Ana Cristina Pereira, 37 anos, e Natiana Diniz Serra que foram presos são de Caxias (MA). O furto na loja ocorreu na noite de ontem (08). Foram levados três aparelhos de celular Samsung Galaxy.

De acordo com com o capitão Sousa Marques, o trio mora em Caxias (MA), vinha praticar os crimes em Teresina e ficavam hospedados em hotéis. Sempre após cada crime eles voltavam para o Maranhão.

Ainda segundo a polícia, os acusados tinham atuação não só no Piauí, mas no Maranhão e no Ceará também.

Os homens da Força Tática do 1º BPM efetuaram a prisão no momento em que eles tentavam ir para Caxias. O carro deles, um Celta de placa LNS - 5690 apresentou problemas mecânicos e eles tentavam embarcar em uma Van.

Fotos Cidade Verde
                      
                      
                             
                      
Fonte: Lucrécio Arrais e Leilane Nunes (cidadeverde,com)

Forte é o povo.

Ex prefeito Zé Reis, ladeado por correligionários e o filho Reizinho. 
O ex-prefeito de Aldeias Altas, Zé Reis, está trabalhando,  não confirmou, mas ainda não descartou a possibilidade de lançar o nome para candidato à deputado estadual nas eleições deste ano. Filiado no (PRTB) Partido Renovador Trabalhista Brasileiro, o ex-gestor aldeense vem recebendo inúmeros convites, isto é o reconhecimento pelo grande trabalho realizado quando administrou o município durante dois mandatos interruptos. Construiu escolas, pontes, estradas vicinais e urbanizou praticamente toda a cidade. São estes os fatores primordiais que o credencia para disputar uma cadeira na Assembléia Legislativa, além de ser um politico bastante carismático sobre todos os aspectos.

Os correligionários políticos de Zé Reis se mostram interessados em aderir a campanha. A população de Aldeias Altas vê com bons olhos a possibilidade do município ter um verdadeiro representante no Parlamento Estadual, bem como municípios vizinhos, Caxias e São João do Sóter são exemplos. A visão de alguns analistas é a de quê o ex-prefeito aldeense é uma forte liderança politica na região. 

O presidente regional do PRTB, João Câncio já se manifestou e apóia categoricamente o desejo de lança-lo candidato para deputado estadual em 2014. 

Vamos aguardar a decisão final do Zé do Povo, como Reis é chamado carinhosamente pela população aldeense. Ressaltando que a história politica do município de Aldeias Altas se resume em duas partes: antes e depois de Zé Reis.  






Imprensa nacional faz campanha contra o Maranhão para ajudar Flávio Dino


Setores fortes da imprensa nacional decidiram colocar o Maranhão no olho do furação de denúncias com um único objetivo: eleger Flávio Dino governador neste ano.

Flavio Dino é amigo de jornalistas da grande imprensa desde que juiz federal e atuava como assessor do ministro Gilmar Mendes, na época presidente do Supremo Tribunal Federal.
O hoje presidente da Embratur era assim como fonte de informações para jornalistas renomados. Quando foi deputado federal, embora com atuação questionável, sempre ficava entre os três melhores com atuação na Câmara Federal. A escolha, observem bem, era feita exatamente por jornalistas e veículos de comunicação.
Agora, exatamente no ano da campanha eleitoral, passaram a fazer inúmeras denúncias, algumas até com cunho de discriminação e outras sem menor fundo de verdade. Tudo para mostrar que somos piores em tudo. Por que não mostraram isso tudo antes?
Aqui já fomos colocados como o estado que mais escraviza mão de obra, o que não é verdade. Não olham para Alagoas e muito menos para o Ceará.
Pior mesmo foi a Folha de São Paulo exibir ao país e ao mundo uma cena em que um homem teve a perna dilacerada em um acidente há dois anos, como se o fato fosse um exemplo de tortura durante rebelião mês passado no presídio de Pedrinhas.
O caos no sistema penitenciário não vem de hoje, mas anteriormente nunca exibido com frequência pela imprensa sulista. Esquecem de mostrar a realidade dos presídios de São Paulo Rio de Janeiro. 
blog do Luis Cardoso