domingo, 23 de março de 2014

Secretários de Roseana Sarney sairão no dia 31 de março...


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João Abreu coordena a entrega de cargos dos secretários-candidatos
Todos os secretários que disputarão as eleições de outubro deixarão o governo Roseana Sarney (PMDB) em 31 de março.
A data foi definida pelo chefe da Casa Civil, João Guilherme Abreu, por decisão da própria Roseana – e já foi comunicada aos secretários.
A data vale, inclusive, para Luis Fernando Silva, embora haja quem entenda que, no seu caso, como candidato a majoritária, poderia ficar até junho, quatro meses antes das eleições.
A princípio, 14 secretários sairiam do governo para a disputa de outubro, mas pelo menos seis já desistiram da empreitada.
Devem continuar candidatos, além de Luis Fernando, os secretários Hildo Rocha (Cidades), Pedro Fernandes (Educação), Fábio Gondim (Planejamento), Cláudio Trinchão (Fazenda), Ricardo Arhcer (Articulação), Ricardo Murad (Saúde), José Antonio Heluy (Economisa Solidária), Rodrigo Comerciário (Institucional).
blog do Marco Deça 

Apartheid : 20 anos após seu fim na África do Sul, ele "sobrevive" em outros países

Superar essa diferença racial foi um obstáculo importante para alguns países. Um deles em especial, a África do Sul, que durante quatro décadas adotou um regime de segregação racial que privilegiava a elite branca. O fim deste regime conhecido comoapartheid completa 20 anos em 2014 e teve como um de seus principais nomes o do ex-presidente Nelson Mandela (1918-2013).

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Conheça o regime do apartheid e a luta de Mandela pela igualdade racial21 fotos

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Nelson Mandela faleceu em sua residência em Johannesburgo, África do Sul, aos 95 anos. "Ele agora está em paz. Nosso país perdeu seu maior filho", disse o presidente sul-africano, Jacob Zuma, ao anunciar a morte do líder em cadeia de TV. Simpatizantes do ex-presidente fizeram vigília nos arredores de sua casa, onde cantaram canções tribais e o hino nacional em sua homenagem, muitos usando trajes tradicionais das etnias zulu e xhosa. Zhang Chuanshi/Xinhua
apartheid -- palavra africana que significa separação -- foi um regime de segregação racial estabelecido após as eleições gerais de 1948, quando o Partido Nacional Reunido e o Partido Africâner venceram com a promessa de acentuar a separação entre brancos e negros --herança do período colonial de ocupação holandesa e britânica. Unidas, as legendas formaram o Partido Nacional, que governaria o país até 1994, quando Mandela chegou à presidência nas primeiras eleições livres.
A segregação imposta pelo governo afetou todos os espaços e relações sociais. Negros não podiam se casar com brancos, não podiam ocupar o mesmo transporte coletivo usado pelos brancos, não podiam morar no mesmo bairro e nem realizar o mesmo trabalho, nem comprar e alugar terras, entre outras restrições. A discriminação se estendia também aos coloured (mestiços), indianos e brancos sul-africanos.

Novas formas de apartheid

Ao longo de toda a história, diversos povos tradicionais e grupos étnicos sofreram perseguição. Durante a colonização das Américas, os indígenas e negros foram as grandes vítimas da escravidão. Na Europa, os judeus e ciganos foram discriminados e expulsos de muitos países, em diferentes períodos, da Inquisição na Idade Média ao século 20, com o nazismo alemão.
O apartheid sul-africano foi uma das leis mais recente de separação de grupos. Duas décadas após o fim dessa política, o apartheid vai sendo recriado em outras formas. Atualmente, entre os povos que mais sofrem discriminação estão os ciganos que vivem na Europa, oriundos em sua maioria do Leste Europeu, de países como Romênia e Bulgária. A União Europeia estima que haja seis milhões de ciganos nos países do bloco. A maioria vive em guetos e em situação de pobreza extrema.
Na França, onde moram cerca de 20 mil ciganos, a política anti-imigração iniciada com o governo de Nicolas Sarkozy e seguida por François Hollande já desmantelou acampamentos e expulsou centenas de ciganos para seu país de origem. Em 2008, o premiê italiano Silvio Berlusconi já havia iniciado uma expulsão em massa dos ciganos do país.
Na Grécia e Irlanda, o governo já retirou crianças de casais ciganos que não se pareciam com os pais. Em Portugal, dezenas de famílias de ciganos foram removidas para assentamentos “só para ciganos”. Na Itália, causou polêmica a criação do bairro “La Barbuta”, construído nos arredores de Roma. O local é rodeado de cercas e câmeras e tende a isolar as famílias ciganas.
Na República Checa, onde vivem 200 mil ciganos, criaram-se escolas especiais para as crianças ciganas, que em alguns casos dividem a sala de aula com crianças incapacitadas. Há bairros que reúnem apenas essa população, separados do resto e sem acesso aos mesmos direitos, e muitos restaurantes proíbem a entrada de "romenis", na Polônia, Romênia, Eslováquia, Eslovênia e Bulgária.
Os muçulmanos também constituem outra parcela da população de imigrantes, estigmatizada e alvo de xenofobia na Europa. As famílias de estrangeiros vivem concentradas nas periferias das grandes cidades.
A crise econômica dos países europeus e o aumento do desemprego têm levado os governos a desmantelar aos poucos, o antigo modelo do Estado de bem-estar social, que garante assistência social aos desempregados. Como consequência, os políticos têm adotado medidas mais duras contra a imigração. E com o crescimento da extrema direita na Europa, a situação tende a piorar.

O apartheid sul-africano

O apartheid na África do Sul é o único caso histórico de um sistema político onde a segregação racial chegou ao âmbito institucional. Mesmo com maioria de não-brancos, o país tinha no histórico decisões que beneficiavam a minoria branca. Três anos após sua independência, em 1913, a África do Sul aprovou a Lei de Terras, forçando os negros africanos a viverem em reservas e proibindo-os de trabalharem como meeiros. As vendas ou aluguel de terra para negros também ficaram proibidas, limitando a ocupação dos negros em 80% da África do Sul.
Os opositores da lei formaram o Congresso Nativo Nacional Sul-Africano, que se tornaria o partido Congresso Nacional Africano (CNA), banido mais tarde pela política do Partido Nacional. Os efeitos da Grande Depressão de 1929 e da Segunda Guerra Mundial acarretaram problemas econômicos para a África do Sul, convencendo o governo a aumentar essa separação de cores.
Entre os anos 1970 e 1980, o apartheid provocou muita violência, tanto por parte dos que se manifestavam contra o regime quanto por parte dos soldados, que repreendiam os protestos, além da prisão de líderes antiapartheid, como aconteceu com Mandela. Um episódio marcante ocorreu em 1976 quando crianças negras de Soweto, reduto pobre nos arredores de Johanesburgo, foram alvejadas com balas de borracha e gás lacrimogêneo enquanto protestavam contra o ensino da língua africâner.
Como resultado, a África do Sul sofreu uma série de embargos de outros países e ficou proibida de sediar eventos esportivos mundiais, encerrando de vez a ilusão de que o apartheid trouxe paz e prosperidade para a nação.
Em 1989, Frederic. W. de Klerk assumiu a presidência, naquele que seria o último mandato do Partido Nacionalista. Em 1990, o novo presidente pôs fim ao apartheid. Neste mesmo ano, Mandela, que desde 1964 cumpria pena de prisão perpétua, foi posto em liberdade. Nas primeiras eleições livres, em 1993, Mandela foi eleito presidente da África do Sul pelo CNA, e governou de 1994 a 1999.
Passadas duas décadas do fim dessa política, o país ainda tenta igualar os padrões de vida entre brancos e não-brancos. Hoje, com uma população acima de 50 milhões de habitantes (Censo 2012), o desemprego afeta 4,5 milhões de pessoas, um quarto da força de trabalho, e o país lidera a lista das nações com grande desigualdade de renda, com 50% da população vivendo na linha de pobreza, a maioria negra.
Somam-se a isso problemas como o difícil acesso ao mercado de trabalho e também à educação pelas camadas mais pobres e a epidemia da Aids. O país é o mais afetado do mundo pelo vírus, o que afeta diretamente a economia do país, ainda governado pelo partido que levou Mandela ao poder e que, ao longo dos anos, acumulou denuncias de corrupção.
fonte Novelo Comunicação 
Luis Fernando leva trabalho para Senador Alexandre Costa, Governador Eugênio Barros e Tuntum

LFA
Os municípios de Senador Alexandre Costa, Governador Eugênio Barros e Tuntum também foram contemplados com obras do Programa de Pavimentação de Vias Urbanas, do Governo do Estado. O secretário de Estado de Infraestrutura, Luis Fernando Silva, esteve nas três cidades, na sexta-feira (21), autorizando o início das obras de pavimentação.
A primeira parada foi em Senador Alexandre Costa, onde Luis Fernando assinou Ordens de Serviço para a pavimentação de 10 ruas dentro da sede e o asfaltamento da Avenida Presidente Costa e Silva até a BR-226, totalizando 7,3 km. “A primeira grande obra é a pavimentação de 3km de ruas novas, que nunca tiveram asfalto. E o acesso a Senador Alexandre Costa, que já foi asfaltado, mas está danificado, será refeito. Uma transformação maior para a cidade e é por isso que a população está contente”, avaliou Luis Fernando.
O prefeito José Carneiro Filho, o Carneirinho, lembrou que a parceria com o Governo do Estado continua com convênios para realização de obras. “Só temos a agradecer por essa pavimentação, que vai beneficiar os bairros São Raimundo, Lagoa, Santa Luzia, Nova Espírito Santo e Centro. E ainda tem a recuperação da MA-383 até a BR-226”, afirmou.
Também presentes o prefeito Sebastião Madeira (Imperatriz), Juran Carvalho (Presidente Dutra), Paulo Veloso (Pio XII) e os deputados estaduais Hélio Soares e Antônio Pereira.
Governador Eugênio Barros – A segunda cidade a ter as obras autorizadas foi Governador Eugênio Barros. Acompanhado da prefeita Maria da Luz Bandeira, o secretário Luis Fernando anunciou a pavimentação de 4 km, distribuídos entre a sede e o povoado Socorro, totalizando investimentos de R$ 1.109.282,02.
As ruas contempladas são a 15 de novembro, Alcione Leite, Coelho Neto, Haroldo Matos, São Francisco, Urbano Santos, Travessa 12 de Outubro e Rua Vila Machado. O secretário Luis Fernando Silva apresentou à população o Programa de Pavimentação das Vias Urbanas, que está sendo executado em todos os 217 municípios maranhenses, e vai totalizar 1.100 km de asfalto.
A prefeita Maria da Luz elogiou o trabalho do Governo do Estado, que tem levado obras beneficiando, inclusive, a população de municípios menores. “Só tenho a agradecer a esse apoio do governo em levar o desenvolvimento até os municípios pequenos, como é Eugênio Barros. Estou emocionada com a vinda destes 4km de pavimentação”, afirmou.
Também presentes o deputado federal Sétimo Waquim e os deputados estaduais Graça Paz e Roberto Costa, prefeitos e ex-prefeitos da região.
lfTuntum – Em Tuntum, distante aproximadamente 370 km de São Luís, o secretario Luis Fernando anunciou 11km de asfalto para a cidade, distribuídos em 4km para pavimentação de ruas e avenidas, e a obra ligando a avenida São Raimundo ao Entroncamento, totalizando 7km de extensão. Os investimentos são de R$ 1.428.012,87 para o asfalto nas vias urbanas e R$ 2.741.384,02 na construção da estrada.
A ligação da avenida ao entroncamento vai beneficiar os bairros Vila Bento, Vila Cearense, Vila Real, Vila Mil Réis e Vila Luizão. “O asfalto é para o cidadão viver melhor e o governo tem trabalho para melhorar a qualidade de vida da população, em todas as cidades, independente de partidos políticos”, disse Luis Fernando.
Também presente o prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira, que ressaltou o crescimento do Maranhão. “O Maranhão tem avançado muito. E eu acredito no avanço de quem trabalha, põe os pés no chão e vai trabalhar e é isso que o Luis Fernando tem feito, trabalha levando soluções para os problemas dos municípios”, avaliou.
Os secretários de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Cláudio Azevedo, e de Educação, Pedro Fernandes, também participaram da solenidade. Além dos deputados estaduais Rigo Teles e Antônio Pereira, prefeitos e ex-prefeitos da região.
blog do Jorge Aragão 

sábado, 22 de março de 2014

Da coluna Estado Maior: Flavio Dino 5 estrelas 


Adolescente morre e família acusa o hospital Geral de negligência médica 
Os familiares de um adolescente do povoado Cabeceiras dos Cavalos no Primeiro Distrito de Caxias acusam de negligência médica o hospital Geral, após o jovem passar mal devido a uma queda de um galho de arvore sobre suas costas no sábado, 15, o mesmo foi removido do interior para a sede do município, e por falta de um atendimento médico adequado e também na demora o jovem não resistiu a uma hemorragia interna provocada pelo acidente e veio a óbito, instantes depois de ter dado entrada na unidade hospitalar. A reportagem é de Mano Santos do Portal NOCA e o fato foi registrado nos corredores do HGM. Confira o vídeo. 


fonte: site do noca




Rodovia MA - 127 será inaugurada na próxima quinta-feira, 27  
MA - 127 toda sinalizada será inaugurada na próxima quinta-feira, 27
foto Assessoria de Comunicação - S J do Sóter  
A rodovia MA - 127 quê liga Caxias/São João do Sóter será inaugurada no próximo dia 27. A afirmação é da prefeita de São João do Sóter, Luíza Rocha, que através da Assessoria de Comunicação do município já distribui os convites as autoridades da região marcarem presença na solenidade do ato inaugural. 

A obra, construída com serviços de qualidade, amor e respeito as populações caxienses e sotenses, marca o inicio de uma nova fase para os dois municípios. Não basta dizer que o sonho se tornou realidade. Vale ressaltar o capricho desta realização, que irá transformar as vidas de quem dormia, sonhava, e acordava sempre na esperança de ver os quase 70 km de estrada pavimentado. 

Para os moradores dos povoados localizados as margens da rodovia MA 127, a obra visa o bem estar do ser humano, a tranquilidade e a segurança das famílias, dos trabalhadores, estudantes, pequenos produtores e de todos que vão transitar diariamente pela estrada toda pavimentada. 

O objetivo do Governo do Estado é de melhorar a qualidade de vida das pessoas. O Maranhão se tornará até o final de 2014 o estado brasileiro, onde todos os 217 municípios serão interligados com vias pavimentadas, atendendo assim as demandas de todos os setores da sociedade maranhense.     

sexta-feira, 21 de março de 2014

Flavio Dino amanheceu com dor de cotovelo com a vinda da presidenta Dilma Rousseff ao Maranhão 





Grande parte da blogosfera sob as esporas comunistas silenciou. Na falta do que escrever, um blogueiro apelou para o artifício de evocar o espírito das trevas da Ditadura Militar. Não colou. O sentimento oposicionista nesta quinta-feira (20) era um só: dor de cotovelo.

A inauguração da Suzano, fábrica de papel e celulose, em Imperatriz ontem (20), contou  com a presença da presidente da República, para infelicidade geral do Comando Comunista, que tanto forçou a barra, plantando fotos do ex-presidente da Embratur ao lado da presidente da República.

Mas a ideia de surfar na onda de popularidade da presidente afundou. Dino espalhou aos quatros cantos que tinha um bom relacionamento com a presidente Dilma Rousseff. Chegou a mandar publicar que iria ficar mais algum tempo na Embratur “a pedido da chefa” – uma mentira deslavada.

Ele quer o apoio da presidente em sua candidatura ao Governo do Maranhão, mas cinicamente já afirmou a várias publicações que mantém um “namoro firme” com os três presidenciáveis. A galinhagem eleitoreira de Flávio Dino demonstra sua completa falta de habilidade politica. Quem em um meio marcado por trairagens pode confiar num sujeito que dá um tipo de declaração destas?

Acostumada a disparar artilharias contra aqueles que não se alinham ao projeto comunista de poder, há quem diga que a tropa de choque dinista já faça reuniões para debater como atacar a presidenta. Dinistas farão cócegas nos Dilmistas!

Preterido pela presidente e sem chances de se infiltrar nas fotos para criar um novo factoide, Flavio Dino terá que se conformar com seus Diálogos e os Blá-Blá-Blá e deixar o trabalho, para quem entende disso.

blog do seu Riba