segunda-feira, 24 de março de 2014

Visita a Presidente Dutra 

luisfernandosilva
O secretário de Estado de Infraestrutura, Luis Fernando Silva, assinou, no sábado (22), Ordem de Serviço autorizando a pavimentação de 4 km de ruas e avenidas em Presidente Dutra, distante 347 km da capital São Luís. Com investimentos de R$ 1.422.801,44, a obra faz parte do Programa de Pavimentação de Vias Urbanas, que tem levado qualidade de vida a maranhenses de todas as regiões do estado.
“O asfalto é importante para quem mora nestas ruas beneficiadas e também para aqueles que precisam passar por elas. E o Governo do Estado tem contribuído para a melhoria das cidades com a realização de obras, independente de correntes partidárias, pois o que importa é beneficiar a população”, afirmou.
Luis Fernando Silva completou que o asfalto é um serviço estruturante, mas que influencia diretamente na autoestima da população.  “Os 4km de pavimentação aqui em Presidente Dutra, além de deixarem as ruas mais bonitas, melhoram o acesso à educação, à saúde e à segurança, o patrimônio do cidadão fica mais valorizado quando está numa rua asfaltada, e tem o fator felicidade, que aumenta para os moradores”, complementou Luis Fernando.
O prefeito Juran Carvalho lembrou que o município tem recebido apoio do governo, fundamental para o crescimento de Presidente Dutra. “Esses 4km são muito bem vindos, e temos a parceria para outras obras, por meio de convênios já assinados com o Governo do Estado, como para asfaltar o bairro Columbi, recuperação das estradas vicinais e outras obras”.
“O que o Governo do Estado vem fazendo, por meio do trabalho do secretário Luis Fernando, é entregar desenvolvimento aos municípios, e a felicidade da população está incluída”, avaliou o secretário de Estado de Cidades e Desenvolvimento Urbano, Hildo Rocha.
Foto: Jorge Ribeiro
Ainda na Embratur, Flávio Dino hospedou-se no Metropolitan, em Teresina, para fazer politica em Caxias e Timon 



dinoA assessoria do ex-presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), tem razão ao contestar nota do Jornal de Brasília (reveja) – reproduzida aqui no sábado (22) - segundo a qual o comunista “preferiu pernoitar num hotel cinco estrelas [em Teresina] com mordomias pagas pela Embratur” quando estava fazendo política em Timon.
De fato, Dino não esteve Timon. Mas sim em Caxias.
Foi na cidade administrada pelo aliado Léo Coutinho que o pré-candidato do PCdoB ao Governo do Estado participou, no início de fevereiro, do ato de inauguração do sistema de videomontoramento da Secretaria Municipal de Segurança de Caxias (relembre).
Nada a ver com atividades da Embratur.
De lá, partiu direto para Teresina. onde se hospedou no Metropolitan, um dos mais caros da cidade, e recebeu o presidente do PCdoB de Timon, João da Gráfica.
Na reunião, os dois comunistas discutiram a retirada da candidatura a deputado estadual do vice-prefeito de Timon, Danísio Marabuco. Essa foi uma das condições de Luciano Leitoa (PSB), prefeito de Timon, e do tio, Chico Leitoa (PDT), para manter o voto em Flávio Dino, já que eles apoiam o engenheiro Rafael Leitoa (PDT), primo de Luciano, para a disputa por uma vaga na Assembleia Legislativa.
Portanto, o Jornal de Brasília acabou atirando no que viu e acertando no que não viu ao revelar que, de fato, Flávio Dino esteve hospedado em Teresina como presidente da Embratur quando, na verdade, estava atuando como pré-candidato a governador comunista.
blog do Gilberto Leda
Tópicos 

Em contato com o blog na manhã de domingo, 23, a vereadora irmã Nelzir denuncia o descaso por parte da Secretaria Regional de Educação com a tradicional Unidade Escolar Cesar Marques. Está prestes a completar um ano que o muro do colégio desabou e até o momento nenhuma providência foi tomada pelo órgão estadual. A parlamentar acrescenta ainda a presença de usuários de droga no setor, que aproveitam a facilidade de entrar no local escancarado. O matagal quê circunda a Unidade Escolar, o secretário de Limpeza Publica, Edilson Martins, deu garantias para a edil que ainda nesta semana será feita a capina do local.

Indicado por HC 
A conversa com a vereadora irmã Nelzir foi amistosa. Amiga do titular do blog há 28 anos, sem cerimônia indaguei a parlamentar o seu posicionamento em relação a eleição para a Mesa Diretora da Câmara em dezembro, ela respondeu com firmeza: só vota no candidato indicado e apoiado pelo ex-prefeito Humberto Coutinho. Deixando de fora qualquer especulação sobre quem a edil apóia ou participa de algum grupo de articulação.

Ainda não
Continua sem previsão de receber alta médica hospitalar o ex-prefeito Humberto Coutinho, que desde o inicio de janeiro está internado no hospital Sírio-Libanês na capital paulista. O ex-gestor, segundo informações, se recupera satisfatoriamente e reage bem ao tratamento na batalha pela vida.

Comemorando 
Uma diretora de Escola comunitária, localizada lá pras bandas do bairro São Francisco, já estava comemorando o anuncio do retorno para Caxias do ex-prefeito Humberto Coutinho, inicialmente marcado para o inicio do mês de abril. A professora relatou que o seu sangue não uniu com o do atual prefeito Léo Coutinho, o relacionamento dos dois, a cordialidade é muito diferente da que mantinha com o ex-gestor. razão pela qual ela festejava na ânsia de resolver com o chefe politico, pendências acumuladas desde o seu afastamento da politica  para tratamento de saúde.

Firme 
O professor José de Arimatéa continua firme no proposito de disputar nas eleições de outubro uma cadeira na Assembléia Legislativa do Estado. Ressalta que fará uma campanha com propostas para todos os segmentos da sociedade, mas, a educação será o principal foco do educador. José de Arimatéa irá concorrer pela sigla PSL e apóia o secretário de Infraestrutura, Luis Fernando para governador, com quem manterá contato esta semana no evento de inauguração da rodovia MA 127.

Torcida do contra  
Falando na rodovia MA - 127, antes mesmo de ser inaugurada já tem gente da oposição torcendo contra e comentando, falando que a obra, o serviço é de péssima qualidade e logo a pavimentação asfáltica será dissolvida pelas águas das chuvas. Essa turma parece não conhecer a MA - 349, Caxias/Aldeias Altas, inaugurada em 2010 e até hoje nunca apresentou problema. A estrada Caxias/São João do Sóter foi construída nos mesmos padrões técnicos da MA - 349. Eita povo que gosta de agourar, sai pra lá, eu hein?   


Clima de Copa do Mundo já inspira os caxienses 
Algumas lojas do centro comercial dispõe de material para a
torcida e ornamentação. 
Realizada no Brasil entre os dias 12 de junho e 13 de julho de 2014, a Copa do Mundo de Futebol já levanta os primeiros torcedores em Caxias. Após o Carnaval a estampa das vitrines passou a ser o tema da próxima festa, a disputa mundial que vem por aí começa a colorir alguns estabelecimentos comerciais  da cidade.

Entre bandeiras e cornetas
O comércio começou a se preparar para a Copa do Mundo. A decoração de Carnaval não predomina mais, não é difícil encontrar lojas já com cara de quem espera pelo grito de gol. Bandeiras do Brasil, cornetas, perucas, viseiras, gravatinhas e diversos outros enfeites com as cores da nossa bandeira estão disponíveis.

Nas lojas do calçadão da Afonso Cunha, o blog  encontrou bandeiras de tecido que vão de R$ 2 a R$ 6, variando de acordo com o tamanho. Adornos para a cabeça, como perucas e tiaras, variam segundo o material e a sofisticação. Um arquinho pode custar R$ 1,80, enquanto uma peruca mais elaborada pode sair por algo em torno de R$ 20. Um kit buzina já pode ser levado para casa por R$ 7,99.

Mais cores
Nas lojas, as novas camisas oficiais da Seleção Brasileira de Futebol estampam e chamam à atenção. Apesar do colorido chamar a atenção dos torcedores, é o preço que não tem agradado muito.

De acordo com o gerente de uma grande loja localizada na rua Afonso Cunha, os uniformes oficiais vendidos a R$ 299 assustam os clientes. E os valores podem ser ainda maiores.

Entretanto, os amantes do verde-amarelo podem optar por camisas comemorativas, que segundo o gerente, chegarão a loja em breve.

“São peças exclusivas com valores bem mais em conta para quem não pode ou não quer pagar caro. Acredito que será possível torcer com uma camisa comemorativa por R$ 49,90. Com aproximação da  abertura do Mundial  esperamos um aquecimento na venda das oficiais”, aposta.
   
Quem também espera pelo aumento nas vendas é o setor de tintas, já que o País promete “vestir-se” de verde e amarelo para a Copa. Segundo um vendedor de uma loja de material de construção, as vendas continuam no mesmo ritmo, mas há expectativa de que aumente a procura pelas cores da bandeira brasileira. 

Enfeite para o grito de gol
Há quem diga que o melhor de eventos esportivos como a Copa do Mundo é reunir a família e os amigos para fazer a festa.

Em primeiro lugar, é preciso lembrar das cores: amarelo, verde, azul e até o branco. As cores da bandeira do Brasil são fundamentais para caracterizar o ambiente.

O lugar mais comum de torcer costuma ser na sala. Neste caso, a dica é apostar em almofadas em tons que remetam às cores nacionais.

Enfim ´e só aguardar os 79 dias que separam os comandados de Felipão de entrarem em campo no dia 12 de junho para o jogo de estréia e a torcida brasileira em um só pensamento fazer aquela corrente Pra frente Brasil rumo ao Hexa.  
Comissão Técnica da Seleção Brasileira de Futebol festejando a
conquista da Copa das Confederações.  


  

domingo, 23 de março de 2014

Policia estoura boca de fumo no povoado Brejinho 

Maria José Assunção Honorato, 42 anos e Sandra Cristina Costa Ferreira, 39 anos foram encaminhadas ao 1º DP em Caxias. As duas foram presas em flagrante na noite de sexta-feira (21) comercializando droga no povoado Brejinho
.
A polícia chegou até as acusadas após receber denúncia via COPOM. O Grupo de Operações Especiais com o Serviço de Inteligência do 2º BPM deslocaram até o povoado, localizado às margens da BR 316.

Ao chegarem na localidade, os policiais constataram movimentação suspeita e procederam a uma revista na casa em que as conduzidas residem e encontraram 31 pedras de crack prontas para comercialização no quarto das duas mulheres. Além disso, foi apreendia a quantia de R$ 87, provavelmente lucrada com a venda do entorpecente.

Maria José e Sandra Cristina já haviam sido presas pela PM, pelo mesmo crime, em junho de 2013 quando comercializavam o mesmo tipo de entorpecente no mesmo local .

fonte e fotos Mano Santos


Secretários de Roseana Sarney sairão no dia 31 de março...


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João Abreu coordena a entrega de cargos dos secretários-candidatos
Todos os secretários que disputarão as eleições de outubro deixarão o governo Roseana Sarney (PMDB) em 31 de março.
A data foi definida pelo chefe da Casa Civil, João Guilherme Abreu, por decisão da própria Roseana – e já foi comunicada aos secretários.
A data vale, inclusive, para Luis Fernando Silva, embora haja quem entenda que, no seu caso, como candidato a majoritária, poderia ficar até junho, quatro meses antes das eleições.
A princípio, 14 secretários sairiam do governo para a disputa de outubro, mas pelo menos seis já desistiram da empreitada.
Devem continuar candidatos, além de Luis Fernando, os secretários Hildo Rocha (Cidades), Pedro Fernandes (Educação), Fábio Gondim (Planejamento), Cláudio Trinchão (Fazenda), Ricardo Arhcer (Articulação), Ricardo Murad (Saúde), José Antonio Heluy (Economisa Solidária), Rodrigo Comerciário (Institucional).
blog do Marco Deça 

Apartheid : 20 anos após seu fim na África do Sul, ele "sobrevive" em outros países

Superar essa diferença racial foi um obstáculo importante para alguns países. Um deles em especial, a África do Sul, que durante quatro décadas adotou um regime de segregação racial que privilegiava a elite branca. O fim deste regime conhecido comoapartheid completa 20 anos em 2014 e teve como um de seus principais nomes o do ex-presidente Nelson Mandela (1918-2013).

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Conheça o regime do apartheid e a luta de Mandela pela igualdade racial21 fotos

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Nelson Mandela faleceu em sua residência em Johannesburgo, África do Sul, aos 95 anos. "Ele agora está em paz. Nosso país perdeu seu maior filho", disse o presidente sul-africano, Jacob Zuma, ao anunciar a morte do líder em cadeia de TV. Simpatizantes do ex-presidente fizeram vigília nos arredores de sua casa, onde cantaram canções tribais e o hino nacional em sua homenagem, muitos usando trajes tradicionais das etnias zulu e xhosa. Zhang Chuanshi/Xinhua
apartheid -- palavra africana que significa separação -- foi um regime de segregação racial estabelecido após as eleições gerais de 1948, quando o Partido Nacional Reunido e o Partido Africâner venceram com a promessa de acentuar a separação entre brancos e negros --herança do período colonial de ocupação holandesa e britânica. Unidas, as legendas formaram o Partido Nacional, que governaria o país até 1994, quando Mandela chegou à presidência nas primeiras eleições livres.
A segregação imposta pelo governo afetou todos os espaços e relações sociais. Negros não podiam se casar com brancos, não podiam ocupar o mesmo transporte coletivo usado pelos brancos, não podiam morar no mesmo bairro e nem realizar o mesmo trabalho, nem comprar e alugar terras, entre outras restrições. A discriminação se estendia também aos coloured (mestiços), indianos e brancos sul-africanos.

Novas formas de apartheid

Ao longo de toda a história, diversos povos tradicionais e grupos étnicos sofreram perseguição. Durante a colonização das Américas, os indígenas e negros foram as grandes vítimas da escravidão. Na Europa, os judeus e ciganos foram discriminados e expulsos de muitos países, em diferentes períodos, da Inquisição na Idade Média ao século 20, com o nazismo alemão.
O apartheid sul-africano foi uma das leis mais recente de separação de grupos. Duas décadas após o fim dessa política, o apartheid vai sendo recriado em outras formas. Atualmente, entre os povos que mais sofrem discriminação estão os ciganos que vivem na Europa, oriundos em sua maioria do Leste Europeu, de países como Romênia e Bulgária. A União Europeia estima que haja seis milhões de ciganos nos países do bloco. A maioria vive em guetos e em situação de pobreza extrema.
Na França, onde moram cerca de 20 mil ciganos, a política anti-imigração iniciada com o governo de Nicolas Sarkozy e seguida por François Hollande já desmantelou acampamentos e expulsou centenas de ciganos para seu país de origem. Em 2008, o premiê italiano Silvio Berlusconi já havia iniciado uma expulsão em massa dos ciganos do país.
Na Grécia e Irlanda, o governo já retirou crianças de casais ciganos que não se pareciam com os pais. Em Portugal, dezenas de famílias de ciganos foram removidas para assentamentos “só para ciganos”. Na Itália, causou polêmica a criação do bairro “La Barbuta”, construído nos arredores de Roma. O local é rodeado de cercas e câmeras e tende a isolar as famílias ciganas.
Na República Checa, onde vivem 200 mil ciganos, criaram-se escolas especiais para as crianças ciganas, que em alguns casos dividem a sala de aula com crianças incapacitadas. Há bairros que reúnem apenas essa população, separados do resto e sem acesso aos mesmos direitos, e muitos restaurantes proíbem a entrada de "romenis", na Polônia, Romênia, Eslováquia, Eslovênia e Bulgária.
Os muçulmanos também constituem outra parcela da população de imigrantes, estigmatizada e alvo de xenofobia na Europa. As famílias de estrangeiros vivem concentradas nas periferias das grandes cidades.
A crise econômica dos países europeus e o aumento do desemprego têm levado os governos a desmantelar aos poucos, o antigo modelo do Estado de bem-estar social, que garante assistência social aos desempregados. Como consequência, os políticos têm adotado medidas mais duras contra a imigração. E com o crescimento da extrema direita na Europa, a situação tende a piorar.

O apartheid sul-africano

O apartheid na África do Sul é o único caso histórico de um sistema político onde a segregação racial chegou ao âmbito institucional. Mesmo com maioria de não-brancos, o país tinha no histórico decisões que beneficiavam a minoria branca. Três anos após sua independência, em 1913, a África do Sul aprovou a Lei de Terras, forçando os negros africanos a viverem em reservas e proibindo-os de trabalharem como meeiros. As vendas ou aluguel de terra para negros também ficaram proibidas, limitando a ocupação dos negros em 80% da África do Sul.
Os opositores da lei formaram o Congresso Nativo Nacional Sul-Africano, que se tornaria o partido Congresso Nacional Africano (CNA), banido mais tarde pela política do Partido Nacional. Os efeitos da Grande Depressão de 1929 e da Segunda Guerra Mundial acarretaram problemas econômicos para a África do Sul, convencendo o governo a aumentar essa separação de cores.
Entre os anos 1970 e 1980, o apartheid provocou muita violência, tanto por parte dos que se manifestavam contra o regime quanto por parte dos soldados, que repreendiam os protestos, além da prisão de líderes antiapartheid, como aconteceu com Mandela. Um episódio marcante ocorreu em 1976 quando crianças negras de Soweto, reduto pobre nos arredores de Johanesburgo, foram alvejadas com balas de borracha e gás lacrimogêneo enquanto protestavam contra o ensino da língua africâner.
Como resultado, a África do Sul sofreu uma série de embargos de outros países e ficou proibida de sediar eventos esportivos mundiais, encerrando de vez a ilusão de que o apartheid trouxe paz e prosperidade para a nação.
Em 1989, Frederic. W. de Klerk assumiu a presidência, naquele que seria o último mandato do Partido Nacionalista. Em 1990, o novo presidente pôs fim ao apartheid. Neste mesmo ano, Mandela, que desde 1964 cumpria pena de prisão perpétua, foi posto em liberdade. Nas primeiras eleições livres, em 1993, Mandela foi eleito presidente da África do Sul pelo CNA, e governou de 1994 a 1999.
Passadas duas décadas do fim dessa política, o país ainda tenta igualar os padrões de vida entre brancos e não-brancos. Hoje, com uma população acima de 50 milhões de habitantes (Censo 2012), o desemprego afeta 4,5 milhões de pessoas, um quarto da força de trabalho, e o país lidera a lista das nações com grande desigualdade de renda, com 50% da população vivendo na linha de pobreza, a maioria negra.
Somam-se a isso problemas como o difícil acesso ao mercado de trabalho e também à educação pelas camadas mais pobres e a epidemia da Aids. O país é o mais afetado do mundo pelo vírus, o que afeta diretamente a economia do país, ainda governado pelo partido que levou Mandela ao poder e que, ao longo dos anos, acumulou denuncias de corrupção.
fonte Novelo Comunicação