sexta-feira, 30 de maio de 2014

Baixarias e ataques pessoais tiram quase cinco pontos percentuais de Edinho Lobão 

edinho-lobao2A estratégia de baixarias e ataques, inclusive pessoais, adotada pelo pré-candidato de Edinho Lobão (PMDB) — além de ações no STF (Supremo Tribunal Federal) e TSE (Tribunal Superior Eleitoral) — lhe custou quase cinco pontos percentuais na corrida eleitoral.
Na pesquisa Exata/TV Guará divulgada no último dia 8, o peemedebista aparecia com 23% das intenções de votos. Na pesquisa Amostragem/Jornal Pequeno divulgada ontem ele aparece com 18,9% — queda de aproximadamente 20%.
Entre uma pesquisa e outra, Edinho adotou uma postura de campanha agressiva, com fortes ataques ao seu principal adversário, o pré-candidato Flávio Dino (PCdoB). Aplaudiu agressões familiares descabidas, ofereceu recompensa por dossiês durante entrevista recheada de palavrões e vociferou até contra aliados.
O festival de baixarias também lhe rendeu acréscimo no quesito rejeição. Na pesquisa Exata/TV Guará do dia 8, o índice era de 38%, próximo do teto de viabilidade eleitoral de 40%, adotado pela maioria dos analistas políticos. No levantamento de hoje ele chegou a 38,77%.
Como a margem de erro da pesquisa é de 2,66 pontos percentuais, Edinho pode ter extrapolado o teto e inviabilizado sua eleição.
blog do Marrapá 
Jogos da Copa do Mundo trarão mensagens contra o racismo 
Seleções levantarão faixas durante os quatro jogos das quartas de final. Cidades-sede contam com central telefônica para receber denuncias 

Uma Copa sem racismo. Esse é o objetivo do governo federal para o Mundial com sede no Brasil. Secretarias e governos estaduais têm aderido a campanhas para combater esse crime e conscientizar a população quanto ao respeito às diferenças, aproveitando a chegada da Copa do Mundo da FIFA 2014 e toda a diversidade cultural, racial e religiosa dos turistas e torcedores.
De acordo com a Fifa, durante as quartas de final da Copa do Mundo, as seleções envolvidas nas quatro partidas levantarão faixas com mensagens contra o racismo.
Em fevereiro, a presidenta Dilma Rousseff, em visita ao Vaticano, pediu ao Papa Francisco uma mensagem de paz e contra o preconceito para a Copa. “Pedi um posicionamento quanto à questão da paz e contra o preconceito, especificamente contra o racismo”, afirmou a presidenta.
Para Dilma, o futebol tem o poder de ser uma ação afirmativa na luta contra o preconceito e o racismo, além de disseminar os valores da paz, do entendimento entre os homens e entre as nações.
“Um País tão multicultural, onde todas as raças do mundo são encontradas, abre uma possibilidade para uma ação contra o racismo e a discriminação”, destacou.
Como uma das iniciativas para conscientizar a população, o Ministério do Esporte vai relançar, em edição bilíngue, o livro “O Negro no Futebol Brasileiro”, publicado originalmente em 1947 pelo jornalista Mário Filho e entronizado como um estudo clássico do esporte no País. Será um reconhecimento da contribuição do negro à formação social brasileira e exaltação à mestiçagem que nos distingue como nação.
Campanha
Copa sem Racismo, esse é o tema da campanha do governo federal lançada em 7 de maio. O governo preparou diversas ações publicitárias para conscientizar a sociedade de que racismo é crime e intolerável. Elas serão vinculadas em sites de notícias e portais dos Ministérios e órgãos públicos. A campanha também traz um movimento nas redes sociais com a hashtag #copasemracismo e vídeos que estão sendo exibidos nos canais abertos de televisões. O objetivo é fazer da Copa no Mundo no Brasil um símbolo mundial contra o racismo.
Racismo é crime
Há 25 anos, o racismo foi definido na Constituição Federal, pela Lei 7.716/89, como um crime inafiançável e imprescritível no País.
Segundo a lei, não pode ter a punição paga com fiança e não tem tempo de validade – e, ainda segundo a Constituição, todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.
Ou seja, ser impedido de exercer os seus direitos por conta de sua cor, religião, opção sexual, entre outros, se caracteriza como crime e precisa ser denunciado, e o primeiro passo é procurar a delegacia mais próxima e abrir um boletim de ocorrência. Algumas capitais também possuem telefones específicos para isso.
Denúncias por telefone
Em São Paulo, por exemplo, onde ocorrerá a abertura da Copa do Mundo, vítimas de racismo podem ligar para o SOS Racismo, no telefone 0800-77-33-886.
Já no Rio de Janeiro a denúncia pode ser feita através do email racismo@sejdic.rj.gov.br ou pelo telefone 21 2334-5587.
No Distrito Federal, foi lançado no ano passado o Disque Racismo, feito pelo número 154 opção 7.
Em Pernambuco, há uma central de denúncias com o número 0800 281 9455. Em Porto Alegre, também cidade-sede do Mundial conta com o 0800-5412333 para receber denúncias do crime.
fonte: Portal Brasil 
Bacuri um mês depois: pais das vitimas falam sobre tragédia 

Na quinta-feira (29), fez um mês que os oito estudantes de Bacuri morreram em um acidente entre uma camionete e um caminhão. De acordo com o superintendente de Polícia Civil do Interior, delegado Jair Paiva, o inquérito do acidente já foi concluído e enviado para o Ministério Público do Maranhão. A MP-MA vai analisar o laudo e depois poderá entrar ou não com a denúncia contra os possíveis culpados.
Segundo Jair Paiva, o inquérito aponta que o adolescente, filho adotivo de Rogério Azevedo Rocha, motorista da camionete, foi quem causou o acidente, porém, ele não poderá responder criminalmente por ser menor de idade. Ainda de acordo com o delegado, o homicídio foi considerado culposo, quando não há a intenção de matar.
Em Bacuri a dor e a revolta ainda é grande. Os pais de sete das oito vítimas, contaram sobre os projetos dos filhos e o que esperam depois da tragédia. Abalados com a situação, eles cobram Justiça e afirmam que a dor da perda nunca vai passar.
Veja os relatos dos pais das vítimas
Ana Cristina Vieira Borges, mãe da adolescente Ana Raquel.
“Minha filha era uma menina meiga, linda. Ela sempre me dizia: ‘um dia a senhora vai ter orgulho de mim’,” afirmou a mãe emocionada.
Ana Cristina Vieira Borges, mãe da adolescente Ana Raquel
Segundo Ana Cristina, a filha queria ser pediatra. “O sonho dela era se formar e me ajudar a deixar de trabalhar em casa de família”, relatou.
A mãe, desolada, afirma que “só o que resta agora é pedir por Justiça. Nada vai trazer minha filha de volta, mas não pode ficar impune. Todos têm culpa, principalmente os administradores. Não acredito que eles não sabiam que essas crianças andavam em uma D20, que é pra transportar animais. É revoltante”, desabafou Ana Cristina.
Geiciane Silva Mafra, tia de Jeferson Breno Costa da Silva, 16 anos.
Geiciane Silva Mafra, tia de Jeferson Breno Costa da Silva
Segundo a tia do estudante, Breno sonhava em entrar no Exército. “Um menino sempre muito responsável. Morava comigo e com os meus pais, era ele quem tomava conta do avô idoso. Me lembro que ele estava tão feliz em poder fazer o ensino médio, para depois entrar no Exército. Esperamos que haja Justiça”, afirmou Geiciane Silva.
Laurenilson Farias, pai de Samyly Costa Farias (14 anos) e Emyly Costa Farias (16 anos).
O pai, que perdeu duas filhas na tragédia, lembra que mantinha uma boa relação com as garotas. “Eu, elas e mais o meu outro filho de 11 anos éramos quatro amigos, conversávamos sobre tudo. Elas sempre foram boas meninas, eu queria sempre dar o melhor para elas. Quando me divorciei da mãe delas, os três filhos decidiram ficar comigo”.
Laurenilson Farias, pai de Samyly e Emyly
A dor, segundo ele, nunca vai passar. “Dói muito perder duas filhas de uma vez só, isso agente não esquece. O que me resta agora é pedir Justiça, e que as coisas sejam feitas da maneira correta”.
Maria Edileusa Rocha, mãe de Carlos Vinícius Rocha Almeida, 15 anos.
Justiça é o que eu quero. Sei que meu filho nunca vai voltar, mas não podemos deixar ficar por isso mesmo”, afirma a mãe de Carlos Vinícius.
Edileusa Rocha, mãe de Carlos Vinicius Rocha Almeida
Maria Edileusa lembra com tristeza, os sonhos que o filho deixou para trás. “Ele era cheio de sonhos. Estava estudando teclado e tocava na igreja católica. Meu filho sempre estava na escola bíblica e se preparava para fazer a Crisma. Eu tinha muito orgulho dele”, destacou a mãe.
Nazilson Oliveira Costa, pai de Nayara Pereira Costa, 14 anos.
O pai da estudante, também, lembrou as qualidades da filha.
Minha filha era muito alegre, estudiosa só tinha notas boas. O sonho dela era ser empresária, e sempre me dizia: ‘Vou terminar meus estudos para poder trabalhar e ser empresária’. O que resta agora é só a lembrança”, afirmou o pai em luto.
Nazilson Oliveira Costa, pai de Nayara Pereira Costa
Nazilson ressalta que não se pode cruzar os braços diante dessa tragédia.
Foi muita imprudência, irresponsabilidade. Não tem dinheiro que traga de volta os nossos filhos, mas esperamos que os responsáveis sejam punidos. Temos que fazer alguma coisa para que isso nunca mais aconteça”, enfatizou.
Aucileia Rabelo, mãe de Audaleia Rabelo Gomes, 15 anos.
“Minha filha era tão obediente, calma. Só deixou boas lembranças”, lembra a mãe da adolescente Audaleia Rabelo.
Auciléia Rabelo, mãe de Audaléia Rabelo Gomes
De acordo com Aucileia, a filha costumava dizer que depois que terminasse o ensino médio queria ir para São Luís fazer curso e trabalhar.
Quero que seja feita a Justiça, principalmente para os administradores que não deram boas condições de transporte, e me deixou sem minha filha”, afirmou a mãe comovida.
E para quem sobreviveu, só fica a saudade dos amigos e a gratidão por estar vivo.
Francinaldo Sousa Almeida, 15 anos, é um dos estudantes que sobreviveu ao acidente. Segundo o adolescente, ele só não morreu porque estava pendurado do lado de fora da D20, e na hora do acidente foi jogado pra fora.
Francinaldo Sousa Almeida, 15 anos. Um dos sobreviventes da tragédia
“É triste porque perdi meus amigos, a gente sempre ia junto pra escola. Eu vi alguns dele morrer sem poder fazer nada. Mas agora só resta seguir em frente, não sei como vou fazer isso ainda. Só sei que sou grato a Deus por estar vivo”, declarou Francinaldo.
*Apenas o pai da vítima Denilde Lima Azevedo não foi encontrado para falar sobre a tragédia.
fonte: Imirante.com 

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Homem é encontrado morto boiando nas águas do rio Itapecuru 
                                                                                              [foto Portal NOCA]
No inicio da tarde desta quinta-feira (29), por volta das 13 horas, o Grupamento do Corpo de Bombeiros realizou o levantamento cadavérico do corpo de um homem ainda não identificado, aparentando ter uma idade entre 30 a 40 anos, que estava vestido em uma camisa cor de laranja e uma bermuda cinza. 

O corpo foi localizado por populares nas águas do Rio Itapecuru, nas proximidades da ponte na avenida Nereu Bitencourt. De acordo com informações do Corpo de Bombeiros o desconhecido possuía escoriações no corpo e cabeça. A suspeita inicial é de quê não foi homicídio, pois não foi identificada nenhuma perfuração de  instrumento como arma de fogo ou branca.

O corpo foi removido imediatamente para o cemitério devido ao avançado estado de decomposição. A vitima possuía uma tatuagem no braço direito. Duas fitas, uma amarrada no pé esquerdo, a outra no braço esquerdo e o cabelo encaracolado. Com essas características a Policia Civil pretende identifica-lo e informar aos familiares o lamentável fato acontecido com o cidadão morto.   
Implantação do Sistema de Abastecimento de Água na zona rural beneficiará mais de duas mil pessoas 
                                                    [foto Cleuton Menezes]
Sete povoados da zona rural de Caxias estão sendo beneficiados com a implantação de sistemas completos de abastecimento de água potável. Na manhã desta quinta-feira (29), técnicos da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba - CODEVASF e SAAE estiveram vistoriando as obras no povoado Cupim. 

No povoado foi perfurado um poço artesiano com vazão de 18 mil litros/hora e está sendo implantada rede de distribuição com 5 mil e 500 metros. Representando o Prefeito Léo Coutinho, estava o Engenheiro Carlos Alberto Martins e representante da CODEVASP, o Técnico Analista de Desenvolvimento Regional, Engenheiro Gustavo Talge Ferreira, que ficou satisfeito com o andamento e qualidade da obra em execução. A obra está sendo realizada com recursos oriundos de convênio com o Ministério da Integração, no valor de 2 milhões e 58 mil reais, para atender os povoados de Araras, Jacurutu 2, Marruá, Aliança, Santa Rosa, Cupim, São Bartolomeu e São Martins, onde beneficiará mais de 2 mil e 800 pessoas.

Francisca Cristina Silva feliz da vida pois terá água potável e de qualidade.
[foto Cleuton Menezes]
Os sistemas que estão sendo implantados contam com poço tubular (PT), revestido de PVC aditivado com pré-filtro de material quartzoso, proteção sanitária (selo sanitário), cubículo de proteção do quadro de comando, reservatórios para distribuição, conjunto moto-bomba submersível e rede de distribuição de tubos de PVC, rígidos incluindo conexões e peças especiais com diâmetro 50mm. 

GERAÇÃO DE RENDA - A implantação dos sistemas de abastecimento de água, além de levar saúde e qualidade de vida, gera emprego e renda para os moradores das comunidades. Uma exigência do Prefeito Léo Coutinho, como nos conta o jovem Sérgio Araújo Veras (24) morador do povoado Cupim e pai de dois filhos: "é uma benfeitoria muito boa, pois água é vida e a gente sofria muito com a falta dela, sem falar que está gerando renda, o pessoal que está cavando as valas e eu que estou trazendo água para a construção. Estamos muito felizes" afirmou o jovem.

O diretor do SAAE, Eng. Carlos Alberto ressaltou a importância de um investimento como este para a universalização dos serviços de saneamento básico. "Caxias está de parabéns, principalmente a zona rural, pois este projeto foi conduzido através do SAAE, Prefeitura de Caxias e CODEVASF para que hoje estivéssemos aqui solucionando o problema de água para quase 3 mil pessoas. É uma obra que nem o SAAE e muito menos a prefeitura têm contato com a verba que é repassada diretamente para o prestador de serviço que venceu a licitação". enfatizou Martins. 

Francisca Cristina Silva [foto acima], moradora da localidade há 36 anos está satisfeita ao vê os tubos sendo implantados em frente à sua residência: "Isso é quase um sonho, pois a gente não tinha água, já batalhamos tanto para ter, agora podemos vê os canos sendo colocados no chão, realmente é uma benção", disse feliz a dona de casa.

fonte: Ascom 
Faixa de pedestre apagada pode provocar acidente com vitima
                                                                        [foto STRANS]
Louvável a iniciativa da Secretaria de Transito e Transportes de revitalizar a faixa de pedestre em frente ao Centro de Cultura na praça do Panteon e também pelo fato de colocar agentes de transito para orientar alguns mal educados motoristas que não respeitam os que andam a pés no transito de Caxias.

Mas, a mesma atitude poderia ter sido estendida a uns 50 mts adiante, defronte ao prédio da Câmara Municipal. O local reservado para passagem dos pedestres não está identificado e a faixa praticamente sumiu. 

Hoje pela manhã por muito pouco não aconteceu um acidente com vitima fatal em frente ao Poder Legislativo. Um homem de aproximadamente 55 anos quase foi atropelado por um motorista que não respeitou à apagada faixa de pedestre. Aflito, o cidadão pediu a colaboração do blog para alertar as autoridades sobre o perigo de vida que corre o pedestre ao atravessar a via no sentido Câmara/Panteon ou vice-versa. A colocação de agentes de transito e a revitalização da faixa no local seria o ideal para evitar acidente, inclusive com proporções desagradáveis. Quase fui atropelado e pela velocidade poderia até ter morrido se fosse atingindo pelo veiculo. Amanhã pode ser você ou outra pessoa, é preciso uma fiscalização nesse local, pois aqui é bastante movimentado. disse o homem que não foi identificado. 

Fica aqui o alerta para a STRANS. Colocar agentes de transito em frente a Câmara Municipal. Não deixar o pior acontecer para a medida ser tomada. Digno de reconhecimento e de elogios também a colocação de agentes na praça da Matriz. A travessia naquela faixa de pedestre era um verdadeiro caos, pelo simples fato dos motoristas caxienses não respeitar quem anda a pés. 
Caminhada pela paz e pelo fim da violência contra a mulher 
Caminhada percorreu as principais ruas do centro de Caxias [foto Divulgação] 
Centenas de homens e mulheres, representando diversos movimentos sociais  de Caxias, entre eles o projeto Mulheres da Paz e o Conselho Municipal da Mulher saíram na tarde de quarta-feira [28] em passeata pelas principais ruas do centro da cidade. 

Os manifestantes clamavam pela paz e pelo fim da violência contra a mulher. O ato foi para a chamar à atenção da sociedade caxiense que ainda está estarrecida com os brutais assassinatos ocorridos neste mês e vitimou duas jovens mulheres: Sayara Campos e Loane Maranhão. 

“A Caminhada tem o objetivo de sensibilizar a comunidade e cobrar ações concretas para que a violência contra a mulher tenha fim. É preciso darmos um basta nisso e para isso acontecer é preciso a união de todos”, disse a secretária da Mulher, Liana Lobato. 

Familiares da estudante Sayara Campos e da escrivã Loane Maranhão participaram emocionados da caminhada. No local onde Loane foi assassinada [Delegacia da Mulher] os manifestantes se concentraram e se revezaram nos pronunciamentos. Após a palavra da primeira dama Liana Lobato, o orador seguinte foi o advogado e tio da escrivã, Nazareno Ther: Nossa família foi despedaçada pela lâmina de um homem, não sei nem se posso chamar esse marginal de homem. Eu quero que ele fique vivo pra pagar pelo crime bárbaro e também sentir que Caxias não tolera com atos de covardia. Minha sobrinha morreu fazendo o que ela mais gostava. disse o jurista. 

A mãe de Sayara Campos recebeu um buquê de flores.O pai, Samuel, segurando um banner com a foto da filha fez as mesmas colocações do advogado Nazareno Ther, quer o assassino vivo, para ser julgado e condenado pagar pelo crime brutal que cometeu. Ele relembrou que a escrivã Loane Maranhão foi quem o atendeu para registrar o homicídio da filha. 

O advogado e escritor-poeta Naldson Carvalho falou do fatídico dia do assassinato da escrivã e  leu um poema que escreveu para Loane. Dr. Naldson disse que ficou incrédulo quando soube da triste noticia que abalou toda sociedade caiense. 

 Através do ato pela paz, todos os participantes foram unânimes em afirmar que precisa haver um comprometimento de toda a sociedade, pois o  problema da violência contra a mulher no município é uma questão pública. Na caminhada as mulheres reivindicaram ao Governo do Estado, reaparelhamento e melhores condições para o funcionamento da Delegacia da Mulher de Caxias.