segunda-feira, 9 de junho de 2014

Comerciante é morto a facadas e tem a orelha cortada pelo assassino 
Foto: Pinheiro e Denis Tok
Foto: Pinheiro e Denis Tok
Um comerciante identificado como Francisco Alves Vasconcelos foi assassinado a facadas na noite deste domingo (7), no povoado Bela Vista, em São Miguel do Tocantins (TO). O criminoso matou a vítima, arrancou a orelha dele e fugiu para Imperatriz.
A Polícia do Maranhão conseguiu localizar o veículo, que estava abandonado na rua Godofredo Viana, localizada no bairro Bacuri. Dentro do veículo, a polícia encontrou a faca usada no crime e a orelha da vítima.  O suspeito do crime teria abandonado o veículo assim que percebeu que estava sendo seguida pela polícia de Imperatriz.
Segundo informações de testemunhas, o homem teria sido vítima de um latrocínio. Até o momento ninguém foi preso.
fonte: Gazeta da Ilha 
Lideranças de Sitio Novo e Açailândia defendem pré-candidatura de Flavio Dino 

flavio dino sitio novo
Vereadores, ex-vereadores, ex-prefeitos, presidente de sindicatos de trabalhadores rurais, lideranças políticas e religiosas, empresários e presidentes de partidos das cidades de Sítio Novo e Açailândia estiveram com Flávio Dino, pré-candidato a governador do Estado, este final de semana, em visita à Região Tocantina. Durante as reuniões, Flávio pode falar sobre seu Programa de Governo e conversar sobre a realidade dos dois municípios.
De Sítio Novo, estavam presentes os vereadores Ivonildo (PP), Menervaldo (PRP) e Levy Marinho (PR) – seis mandatos), os ex-vereadores Lázaro (seis mandatos) e Teodoro, o ex-prefeito Paulo Cruz (dois mandatos), e as lideranças Jaqueline (PSDB) e Marta (PT).
Como pensamento conjunto, a defesa de um governo que ajude o Maranhão. O ex-prefeito de Sítio Novo, Paulo Cruz, disse estar satisfeito com o compromisso que Flávio Dino tem com o Maranhão. “Fico muito contente com as propostas de Flávio para o estado, de fazer um governo participativo. Tenho certeza que elas serão colocadas em prática”, defendeu.
Em nome dos vereadores, Menervaldo reiterou o apoio a Flávio Dino. “Hoje, Sítio Novo vive uma situação difícil. Então, nós esperamos que podemos mudar com o governo Flávio. Ouvimos atentamente, ele tem um propósito de mudança. A aliança com o Flávio é a melhor maneira para fazer uma transformação no Maranhão”, disse.
Como reivindicação do município, o vereador apresentou a questão das estradas. A falta de qualidade dificulta o escoamento da produção. Como pedido, estradas para Amarante, Montes Altos e Ribeirãozinho.
De Açailândia, seis vereadores participaram da reunião com Flávio Dino:Marquinhos, Marcio Aníbal, Wagnaldo, Diomar, Carlinhos do Fórum e Fânio. “O movimento em apoio ao Flávio é crescente. Desde 2010, o nome dele vem recebendo cada vez mais apoio e a tendência hoje da política é essa renovação”, afirmou.
Dezesseis mulheres são mortas e 920 agredidas por ano em Caxias 
A residência da vitima é onde mais acontece situação de violência 
de: O Estado
T
L
Nas últimas décadas as mulheres conquistaram aliados importantes na luta pelos seus direitos, mas isso não significa que o número de casos de violência contra elas tenha diminuído. Há um grande número de registros de agressões e assassinatos contra as mulheres em todo o país. Em Caxias, a realidade não é diferente, e se somam também aos crimes de abusos sexuais contra crianças e adolescentes.
No Plantão Central de Polícia Civil são registradas, em média, cinco ocorrências de violência contra mulheres todos os dias. A situação se agrava nos fins de semana, quando a diversão aliada ao consumo de bebida alcoólica, provoca boa parte dos conflitos, sempre motivados pelos sentimentos de possessão e obsessão.
O local onde mais ocorrem situações de violência contra a mulher é a residência da vítima, independentemente da faixa etária. Até os 9 anos, os pais são os principais agressores.
A violência paterna é substituída pela do cônjuge e/ou namorado, que preponderam como agressores de mulheres entre 20 e 59 anos. Já a partir dos 60 anos, são os filhos que assumem esse papel.
Gêneros
De acordo com dados do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, em média, 16 mulheres são assassinadas anualmente em Caxias. Só de casos de agressão, englobando todos os gêneros e faixas etárias foram notificados 920 casos em 2013.
Já o Conselho Tutelar, registrou no ano passado cerca de 20 casos confirmados de abusos sexuais contra criança e adolescentes. De janeiro a maio deste ano, essas ocorrências (sem dados em números) já superaram as do ano passado.
Segundo a secretaria Municipal da Mulher, Liana Coutinho, muitas mulheres ainda deixam de denunciar o agressor por medo, vergonha ou questões financeiras. Outro motivo é que a maior parte da população desconhece a Lei Maria da Penha.
Segundo Liana Coutinho, na sede da secretaria, essas mulheres recebem as mais variadas orientações sobre seus direitos e aquelas que também querem enfrentar essas situações de abuso recebem ajuda psicológica e até jurídica para se livrar o agressor.
Massacre
dona de casa D.B. (42 anos) foi vítima das agressões do marido por mais de uma década. Mas foi quando viu essa situação se repetir com as duas filhas, de 15 e 16 anos, que ela decidiu dar um basta à rotina de agressões.
"A culpa toda era da bebida. Bastava ele chegar em casa que o inferno começava. Brigava por qualquer motivo. Depois que as meninas cresceram e passaram a me defender, ele agredia elas também. Eu cansei e já faz cinco anos que a gente não está mais junto. Ele tentou voltar, mas eu não quis mais. É página virada", afirmou a dona de casa.
D.B. disse que não foi fácil colocar o agressor para fora de casa. Ela teve de recorrer à Justiça para que isso acontecesse. Da experiência, ficou o trauma que mãe e filhas passaram a enfrentar com ajuda psicológica.
A psicóloga Mariana Oliveira explicou que, dependendo de cada caso, o processo pode ser longo, mas a vítima consegue encarar a vida de outra forma.
"Quando começamos a atendê-la, o principal sintoma era o medo, mas com o tempo, elas vão adquirindo segurança", enfatizou a psicóloga.

domingo, 8 de junho de 2014

Prefeitura antecipa primeira parcela do décimo terceiro para o funcionalismo publico municipal 
Léo Coutinho afirma que antecipação comprova
equilíbrio financeiro  
Os servidores municipais vão receber na próxima terça-feira [10] a primeira parcela referente ao pagamento do décimo terceiro salário. O anúncio foi feito sexta-feira [06] durante uma conversa do titular do blog com o prefeito Léo Coutinho. A antecipação representa um aumento considerável na folha de pagamento do mês de junho, beneficiando milhares de servidores ligados à administração municipal, incluindo aposentados e pensionistas. A outra parcela de 50% terá o pagamento efetuado em dezembro. 

Para o prefeito, a antecipação do décimo terceiro salário, que vem sendo feita consecutivamente desde que o grupo politico a qual pertence assumiu a administração, é um reflexo das finanças equilibradas da Prefeitura. “Temos procurado realizar um trabalho sério, honrando os compromissos e garantindo o pagamento dos servidores, afirma.

A antecipação beneficiará funcionários da ativa, aposentados e  pensionistas. O pagamento será feito dentro do calendário pré-estabelecido no início do ano, ou seja, no dia 10 de junho. Com o anúncio da antecipação, os funcionários municipais poderão se programar e melhor utilizando o recurso extra para o pagamento de dívidas, aplicação na poupança ou até mesmo adquirindo um bem durável. 

Outra vantagem da antecipação do décimo terceiro é que o pagamento impulsionará as vendas no comércio as vésperas do Dia dos Namorados e da abertura da Copa do Mundo, contribuindo desta forma para o fortalecimento do comércio. “Com a antecipação ganha todo mundo, os servidores passam a contar com um maior poder de compra e os comerciantes que aquecem as suas vendas”, afirma o prefeito Léo Coutinho. 

Léo Coutinho Carlos vê a antecipação como mais uma forma de valorizar os servidores do município. “As dificuldades são muitas para manter o pagamento dos servidores. Desde que assumi a Prefeitura de Caxias não houve um único dia de atraso. Pois, reconheço o valor do servidor que muito se esforça para no fim do mês receber o seu salário”. Afirmou, acrescentando que enquanto for prefeito fica garantido o pagamento da folha rigorosamente em dia. 
O gene da ditadura inoculado num candidato a governador 

edinho bandidao
A ditadura fazia a gente tremer. A censura sufocava a inteligência. Notícias de torturas, desaparecimentos, mortes circundavam as redações sem que fossem noticiadas. A poesia, quase toda poesia, era proibida. Nos DOI-CODIs da vida, intelectuais e artistas do país berravam de dor sob o terror dos “paus-de-arara” e choques elétricos da polícia política. Era terrível não poder dizer nada. Mais terrível que ser proibido, hoje, de dizer notícias de corrupção.
Mas alguns jornalistas estavam a serviço desse regime de terror. A gente sabia. Não bebiam com a gente. Vigiavam. Catavam nos textos os sintomas da “subversão” e davam conhecimento deles à polícia política e aos agentes nos porões do regime militar. Como disse o poeta Afonso Romano de Santanna “Desaparecia-se, desaparecia-se muito naqueles dias”…
No “Diário de Brasília”, um jornalista chamado Edison Lobão exercia sua atividade profissional. Sobre esse tempo e esse jornalista escreveu Jânio de Freitas: “Como repórter e cronista político do Diário de Brasília prestou serviços diários aos chefões da Ditadura. Seus textos eram como recados saídos do Planalto, de serviços militares ou de informações e armações de políticos governistas contra opositores.
Seu ar soturno caia-lhe muito bem. E assim também quando deu continuidade em lugar mais apropriado – o partido da Ditadura, a Arena, ao papel que escolhera na vida. Sem imaginar a contribuição que a democracia de Lula e do PMDB lhe ofertaria”.
E considerou o ministro Edison Lobão, em tempos recentes, que aquela terrível fase de torturas e genocídios nem pode ser chamada de ditadura. Que ditadura mesmo foi o governo Getúlio Vargas.
É provável que em toda a história da imprensa mundial, desde os primórdios da Galáxia de Gutemberg, nunca uma única pessoa tenha processado tantos jornalistas em tão curto espaço de tempo. E isso significa que Edinho Lobão, talvez por direito de herança, inoculou pelo menos um dos genes da ditadura militar – O gene da censura. E talvez devesse a Justiça atentar para isso, posto que é inaudito, singular, inusitado que alguém tente, pela via do sacrifício econômico, calar tantos profissionais de imprensa de uma só vez.
E aqui estou me lembrando de como era o medo naquele tempo. O medo nos cursos de Comunicação, o medo nos cursos de Direito, o medo nos grêmios estudantis, o medo na OAB, o medo nas redações, o medo de falar, de ouvir, de opinar, escrever, de se organizar, de ser preso, ser torturado, de apanhar.
A censura no Brasil Colônia fazia lista de livros que não deviam ser lidos. Edinho Lobão está montando uma lista de jornalistas que não devem escrever.
Estás ressuscitando o medo, Edinho Lobão. E a História mostra que esse é o teu mais inalienável Direito de Herança.

sábado, 7 de junho de 2014

Cidadãos podem participar do processo eleitoral como mesários
Foto: Divulgação
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) lançou a campanha que incentivo os cidadãos a participarem das eleições como mesário voluntário. As peças publicitárias chamam os brasileiros para estarem, no dia 5 de outubro, a serviço da democracia.

O projeto Mesário Voluntário visa difundir a função institucional da Justiça Eleitoral e o seu papel junto à sociedade; além de atrair e conscientizar os cidadãos sobre o dever cívico. A participação voluntária no processo eleitoral é permitida, obedecendo aos requisitos exigidos no Código Eleitoral (Lei n.º 4.737).

Todo eleitor, a partir de 18 anos, em situação regular perante a Justiça Eleitoral, pode ser mesário na sua zona, preferencialmente no local e na seção em que vota, exceto candidatos e seus parentes, membros de diretórios de partidos políticos, agentes policiais e demais casos previstos na legislação eleitoral.

Benefícios 

O eleitor que se tornar mesário tem como benefícios o direito de se ausentar do trabalho pelo dobro de dias servidos à Justiça Eleitoral e o em concurso público que utilize a participação no dia das eleições como critério de desempate.

No Maranhão, o projeto propõe, também, a parceria com as universidades e faculdades, tendo como benefício para o estudante universitário a conversão dos serviços prestados à Justiça Eleitoral em atividade de extensão extracurricular/complementar, com carga horária correspondente às 30h para o 1º turno e 24h para o 2º turno, se houver, totalizando 54h extracurriculares, comprovadas por meio de certificado emitido pelos juízos eleitorais perante os quais servirem.

Em 2012, o projeto Mesário Voluntário maranhense conseguiu a adesão pelo Sistema Elo de 1.308 pessoas, e pela internet inscreveram-se 5.682. Com este número, o projeto fechou o ano com um total de 6.990 inscritos na iniciativa.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Especialistas condenam palmada e dizem que lei não resolve o problema  

T
L
O hábito de agredir, fisicamente, uma criança como forma de punição pode provocar sentimentos de inferioridade, baixa autoestima e submissão e não deve ser tolerado. Entretanto, sancionar uma lei que proíbe a agressão não resolve o problema, na avaliação de especialistas ouvidos pela Agência Brasil. A Lei da palmada foi aprovada, esta semana, no Senado Federal. 
“Entendemos que não é necessária uma lei para dizer que os pais precisam dar limites para os filhos. Bater na criança nunca é a melhor opção. O melhor é orientar, dizer quais são as regras, entendendo que todas as crianças precisam de limites. A Lei da Palmada não é para a criança fazer o que ela quer. Os pais continuam sendo a referência”, avaliou a presidenta da Associação Brasileira de Psicopedagogia, Luciana Barros de Almeida.
Para ela, no lugar de bater, os pais devem impor autoridade e dar ordens claras. A ideia, de acordo com a pedagoga, é educar as crianças para que não seja necessário puni-las como adultos. A imposição de limites, segundo ela, deve surgir ainda na infância.
Muitas vezes, os pais vão deixar de bater, mas vão continuar gritando, xingando, e isso, também, é uma contravenção”, disse. “Corremos o sério risco de haver distorções [de interpretação da lei], e os pais acharem que não podem mais dizer "não" para a criança. E, nessa educação diária, o "não" é necessário. A criança precisa aprender a conviver com isso para aprender a respeitar o outro, a ter tolerância à frustração”, explicou.
A diretora da Associação Brasileira de Psicologia e Medicina Comportamental, Liana Rosa Elias, lembrou que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) já conta com dispositivos legais que regulam a agressão física contra crianças e adolescentes. A necessidade agora, segundo ela, é ampliar a discussão de forma intersetorial com as escolas e a rede de assistência social.
“Quando você diz que não pode fazer isso e que se fizer vai ser punido, gera uma série de efeitos colaterais. Um deles é o de não ensinar uma alternativa. Seria interessante que o Estado centrasse esforços na promoção de diferentes práticas”, disse, ao destacar que é preciso tratar a questão da palmada como algo cultural.
“É louvável a iniciativa de se lutar contra a violência, mas temos que pensar aspectos mais amplos, como por que se usa a violência, por que ela acontece tanto? Traria mais efeitos do que simplesmente sancionar uma lei. Afinal, será que só punir resolve? As pessoas deixam de bater apenas quando passa o agente social na porta de casa?”, questiona.
O plenário do Senado aprovou, na última quarta-feira (4), o projeto de lei que pune famílias que usem violência física na educação dos filhos. Conhecida como Lei da Palmada, a proposta segue para análise da presidenta Dilma Rousseff, que terá até 15 dias úteis para vetar eventuais trechos ou sancionar, integralmente, o texto.
Fonte Agência Brasil